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Mais de um ano após sua apresentação, o conceito do BMW I
Vision Dee ainda surpreende e agora pode estar chegando ao Brasil. Isso porque
a montadora registrou o modelo aqui no país, por meio do Instituto Nacional da
Propriedade Industrial (INPI), dando pistas de que o mercado brasileiro está
nos planos futuros da marca para o produto.

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Apresentada na feira de tecnologia CES de 2023, a concepção
é um sedan que serviu para mostrar como a BMW enxerga o desenvolvimento dos
seus carros nos próximos anos.

O seu nome significa “Experiência Emocional
Digital”, e tecnologias como mudança de cor, comando de voz e assistente
virtual integrado ao metaverso foram algumas das mostradas pelo conceito.

Oliver Zipse, presidente do conselho de administração da
BMW AG, comentou um pouco sobre o que o projeto significa para o futuro da
empresa. Em suas palavras: “Com essa visão, estamos olhando para o futuro e
destacando a tremenda importância da digitalização para nossas próximas
gerações de produtos.”

Variação de cor e design

Talvez o que mais chame atenção, o mencionado sistema de
variação de cor foi mostrado inicialmente em 2022 e tem como base a tecnologia
E ink, que permite que os tons da carroceria sejam mudados de acordo com a
preferência do condutor.

A montadora afirma que é possível escolher 32 tons
diferentes em 240 segmentos. Além disso, o aparelhato permite ao motorista
criar faixas de cor ao longo do carro.

O mais interessante é que seu design parece conseguir aliar
o futuro e o passado da BMW. Com linhas simples e minimalistas que formam
volumes bem definidos, os quais são característicos da montadora.

O carro traz marcas visuais muito fortes de outros veículos
da empresa, como capô longo e traseira curta, mas consegue inovar ao mostrar
uma grade dupla horizontal renovada e faróis e lanternas que são “traços” de
LED.

Suas rodas produzem efeito visual interessante, por contarem
com uma peça que se movimenta de modo independente. O veículo não possui
retrovisores e maçanetas em sua carroceria, na verdade essas funções são feitas
por câmeras e sensores.

Alta tecnologia no interior

A parte interna do sedan chama atenção por não possuir um
botão sequer, pois todos seus comandos são realizados por comandos de gestos ou
voz. Sua assistente virtual não apenas responde com certas linhas de diálogo,
mas consegue desenvolver uma conversa natural.

O carro também não possui telas, as informações do
velocímetro ou central multimídia são projetadas no para-brisa pelo projetor
“head up display”, que utiliza toda área do vidro para dispor de sua projeção.
Apesar de parecer algo que possa tirar a atenção do motorista, a marca garante
que a tecnologia serve para facilitar a direção e que o foco sempre está na
segurança.

De acordo com a montadora, essa tecnologia de painel
“futurístico”, em menor escala, deve chegar aos seus veículos a partir de 2025,
ou seja, num futuro não tão distante.

Sobre sua motorização ainda não há informações, o que se
sabe é que o carro é uma evolução do conceito I Vision apresentado pela marca
em 2021 e que contava com conjunto motor 100% elétrico. Assim, é de se esperar
que se o I Vision Dee traga consigo, caso seja levado às ruas, também um
propulsor elétrico.

Quanto às informações de sua chegada ao Brasil, a que se tem
é apenas seu já comentado registro aqui no país, o que pode ser um forte
indício de sua chegada ao mercado brasileiro nos próximos anos.

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Fonte: BMW registra no Brasil carro elétrico que muda de cor e parece de outro mundo

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GWM Haval H6 é um dos modelos híbridos mais econômicos do Brasil em 2024

GWM Haval H6 é um dos modelos híbridos mais econômicos do Brasil em 2024 Murilo Góes

Há algumas semanas, o Inmetro publicou a edição de 2024 do PBEV (Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular), documento que homologa os números de consumo e a eficiência energética dos carros vendidos no Brasil. Modelos com todos os tipos de combustível participam, sejam automóveis flex, a diesel, híbridos ou totalmente elétricos. Ao todo, foram 815 modelos/versões testados, de 36 marcas diferentes.

Além dos resultados em km/l, o programa de etiquetagem veicular também disponibiliza dados em megajoules por quilômetro (MJ/km). Para isso, o Inmetro dispõe de meios para a leitura do consumo energético quando o carro se desloca. Logo, quanto menor for o valor registrado, mais eficiente é o veículo. O critério de desempate na hora de classificar os modelos é o consumo urbano com etanol.

Como se não bastasse, notas são atribuídas para o desempenho de cada participante. Ganham “A” aqueles que atingem nota máxima de eficiência relativo ao segmento que integram. Na sequência, as letras do alfabeto vão seguindo até chegar ao “E”, que é a classificação mais baixa.

Vendas de elétricos e híbridos quase triplicam em um ano; veja o ranking

Como as legislações não param de se atualizar e as montadoras precisam constantemente aperfeiçoar os seus produtos, o órgão está sempre lançando atualizações dos resultados. E quando somamos isso à variação dos preços dos combustíveis, é importante ficar por dentro do assunto para planejar os gastos.

Em função disso, separamos quais são os carros híbridos mais econômicos do Brasil. Os dados são sempre com gasolina, mesmo no eventual caso de um modelo flex. O critério principal do ranking é o nível de eficiência energética, ou seja, a quantidade de Megajoule consumido por quilômetro rodado. O consumo, propriamente, serve como desempate. Veja a seguir quais são:

Nota: A35 km/l na cidade30 km/l na estrada 2 de 5
BYD Song Plus ocupa segundo lugar no ranking dos híbridos mais econômicos, e roda 35,6 km/l de gasolina na cidade — Foto: Rafael Munhoz/BYD BYD Song Plus ocupa segundo lugar no ranking dos híbridos mais econômicos, e roda 35,6 km/l de gasolina na cidade — Foto: Rafael Munhoz/BYD Nota: A35,6 km/l na cidade27,2 km/l na estrada Nota: A32,7 km/l na cidade27,8 km/l na estrada Nota: A28,9 km/l na cidade25,9 km/l na estrada Nota: A28,7 km/l na cidade25,3 km/l na estrada Nota: A26,1 km/l na cidade24,7 km/l na estrada 3 de 5
O 530e com motorização híbrida entrega 252 cv (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte O 530e com motorização híbrida entrega 252 cv (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte Nota: A24,3 km/l na cidade26,5 km/l na estrada 4 de 5
Mini Cooper Countryman possui versão híbrida econômica que roda até 27,9 km/l de gasolina na estrada — Foto: Divulgação Mini Cooper Countryman possui versão híbrida econômica que roda até 27,9 km/l de gasolina na estrada — Foto: Divulgação Nota: A23,4 km/l na cidade27,9 km/l na estrada Nota: A24,2 km/l na cidade23,3 km/l na estrada

10) BMW 330e (0,85 MJ/km)

5 de 5
Tirando o bocal de recarga elétrica, o BMW 330e é um Série 3 normal (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte Tirando o bocal de recarga elétrica, o BMW 330e é um Série 3 normal (Foto: Divulgação) — Foto: Auto Esporte Nota: A22,4 km/l na cidade25,9 km/l na estrada

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Volkswagen dá desconto de 90% em peça que virou alvo de furtos no Nivus

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Fonte: Veja quais são os 10 carros híbridos mais econômicos do Brasil em 2024 | Seu Bolso

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A BYD está pronta para começar os trabalhadores em território nacional, e agora, já é possível saber quais carros que a BYD vai fabricar no Brasil.

Isto é, a chinesa já é extremamente popular por aqui, visto que parte de seus modelos estão entre os carros elétricos mais vendidos da atualidade.

Acompanhe o Garagem360 e saiba o que esperar!

Foto: divulgação / BYD

Quais carros que a BYD vai fabricar no Brasil?

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Neste primeiro momento, esses são os quatro veículos já confirmados pela chinesa para as produções locais. Aliás, a fabricação nacional do Dolphin Mini é um tanto quanto interessante, afinal, o carro foi lançado há pouco.

O mesmo serve para o BYD Dolphin, que apesar de já estar no mercado há um tempo, liderou as vendas de carros elétricos em 2023.

Ao todo, o investimento é de R$ 3 bilhões, e a fabricante já deixou bem claro que tem grandes planos para o Brasil.

Foto: divulgação / BYD

Carros da BYD vão ficar mais baratos com as produções no Brasil?

Após o anúncio do início das produções locais, a expectativa dos clientes está na redução do valor dos modelos fabricados no Brasil.

De fato, pode ser que isso realmente aconteça. Isso porque, atualmente, há a incidência dos impostos de importação na compra de carros elétricos de fora.

Além disso, a produção local poderá reduzir custos de exportação para a própria fabricante, o que também é algo a ser considerado.

Também vale dizer que a BYD não hesita em garantir a disputa de preços entre marcas concorrentes, logo, pode ser uma estratégia bastante interessante apresentar uma redução significativa e intensificar o “efeito BYD“.

Foto: Nicole Santana / Garagem360

Quando a BYD começa a produzir no Brasil?

O início das atividades da chinesa no Brasil está previsto ainda para este ano de 2024. Na verdade, a BYD já até mesmo começou as obras na fábrica de Camaçari, na Bahia, o antigo complexo da Ford.

No entanto, até o último trimestre de 2024, os carros serão apenas montados por aqui. Dessa forma, as peças serão oriundas da China.

Por outro lado, a partir de 2025, a BYD, de fato, começa a fabricar efetivamente os automóveis por aqui. É possível que, caso haja uma redução nos preços, ela seja deixada para esse momento.

Aproveite para conferir: GWM e prefeita de Iracemápolis discutem início das operações fabris da marca

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Fonte: e vai ficar mais barato?

Escreva um artigo baseado no Desvalorização média do carro elétrico no mercado brasileiro foi de 20% em um ano, acima da depreciação dos híbridos e dos modelos a combustão, segundo a KBB Brasil.| Foto: Unsplash

Os carros totalmente elétricos se desvalorizam mais que os híbridos e os movidos a combustão. No primeiro ano, os 100% elétricos perdem em média 20% do valor, enquanto que nos híbridos a depreciação é de 18% e nos carros a combustão, de 15%. Os dados, relativos ao mercado brasileiro, são da empresa especializada em precificação de veículos KBB Brasil.

A explicação para a desvalorização maior dos carros totalmente elétricos está na percepção e na insegurança do próprio consumidor com esses modelos, segundo o head de Precificação da KBB, Fernando Barros.

“O carro elétrico ainda é visto como uma novidade no Brasil, o que gera receios. Quem compra um carro elétrico costuma ter um alto poder aquisitivo e prioriza a aquisição de um modelo zero quilômetro. Então, ele sempre vai comprar carros novos”, diz o executivo.

Ele explica que esse comportamento interfere nos preços de carros novos, à medida que as novidades chegam cada vez com mais frequência ao mercado e os motoristas querem atualizar suas garagens. A defasagem entre os modelos elétricos, com isso, acaba sendo mais rápida — o que respinga no mercado de seminovos.

“Quando o carro elétrico vira seminovo, dificilmente será absorvido pelo público que prioriza o carro novo. Isso pressiona o mercado a reduzir o seu preço para caber em uma faixa de orçamento mais baixa. O que, aliado à incerteza sobre a tecnologia e ao produto, acaba gerando depreciação em comparação com híbridos a veículos a combustão”, diz Barros.

Outros fatores externos que pressionam os valores para baixo são as dúvidas quanto ao desempenho e descarte das baterias e pontos de recarga.

Barros exemplifica com três modelos da categoria hatchback (ou “hatch”) com faixa de preços entre R$ 200 mil e R$ 300 mil para carro zero quilômetro.

O Nissan Leaf Tekna elétrico, por exemplo, se desvalorizou em cerca de 30% de janeiro a dezembro de 2023, passando de um anúncio médio de R$ 296 mil para R$ 205 mil ao longo do ano. Nesse caso, pontua Barros, também pesaram o anúncio da Nissan de tirar o carro de linha e descontos.

Enquanto isso, o Mini Cooper Countryman Exclusive All4 1.5, que é híbrido, teve depreciação de aproximadamente 12%, com valor caindo de R$ 251 mil para R$ 220 mil no período.

O valor e padrão dos carros de entrada dos modelos elétricos e híbridos são bem mais altos que os de combustão. Por isso, Barros usou um modelo da BMW 118i Sport GP a gasolina para fazer a comparação. O carro da marca alemã teve valorização de 1,4% no período. Em janeiro, custava na faixa de R$ 292 mil e no fim do ano, R$ 296 mil.

Nesse caso específico, como a espera por um modelo novo estava longa, o consumidor preferiu comprar logo o seminovo, o que empurrou o preço médio para cima.

Segundo Barros, a receptividade dos motoristas hoje é maior para os híbridos por causa da mecânica, com a qual o consumidor está mais familiarizado. A escolha é motivada pela segurança de ter acesso a recursos que já conhece do carro movido a álcool ou gasolina, e também pela economia – e não necessariamente pela tecnologia do híbrido.

“O consumidor ainda não tem aquela percepção de testar a tecnologia que elétrico oferece. Ele está mais interessado na economia que o híbrido traz, porque consegue gastar menos combustível fóssil e ter o conforto e a segurança de ter a mecânica mais conhecida. E saber que vai conseguir abastecer, não se preocupar em achar pontos de abastecimentos”, diz o executivo da KBB Brasil.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]

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Fonte: Carros elétricos se desvalorizam mais que híbridos e a combustão

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Tudo sobre Apple

O carro elétrico nunca lançado pela Apple ainda gera muita curiosidade. A empresa investiu uma década e US$ 10 bilhões (R$ 50 bilhões) na tentativa de fazer o carro, mas acabou cancelando o projeto. A ideia era fazer um veículo de autonomia nível 5, sem pedais e direção. O jornalista da Bloomberg Mark Gurman revelou detalhes de como seria o design desse carro. E a surpresa é que ele seria muito menos esportivo do que se poderia imaginar.

Leia mais:

Segundo Gurman, os dois veículos mais parecidos com o elétrico da Apple são o Volkswagen ID Buzz 2017 (imagem abaixo) e a Kombi dos anos 1950. A Kombi era uma clara inspiração, mas o ID Buzz 2017 não. Inclusive, o veículo da Apple havia sido desenhado antes. Dentro da empresa suspeita-se que alguns funcionários que saíram da companhia levaram a ideia para a VW.

De qualquer forma, isso nos faz pensar que o veículo seria bastante espaçoso e não teria um design tão esportivo e futurista quanto se poderia imaginar. A ideia era uma interface minimalista, porém espaçosa e com assentos do tamanho dos que são vistos em um jatinho particular. O carro teria capacidade para quatro assentos individuais e apoio para os pés.

Imagem: Divulgação/VW – Volkswagen ID Buzz 2017, inspiração para veículo da Apple

Gurman disse também que até 2020 o carro se assemelhava muito ao veículo esportivo da Canoo (imagem abaixo), com teto solar 100% de vidro e uma traseira muito parecido com a parte frontal. Porém, com as mudanças e o choque de realidade que o mundo ainda está pouco preparado para um carro sem direção, o projeto acabou voltando a ficar mais parecido com o veículo da Volkswagen.

Imagem: Canoo/Divulgação – Veículo que serviu de inspiração para a Apple até 2020.

Valor investido pela Apple no projeto nunca lançado

A Apple também explorou várias parcerias e possíveis aquisições para acelerar o desenvolvimento do seu carro elétrico. Uma das ideias foi a compra da Tesla por cerca de US$ 30 bilhões (R$ 150 bilhões). Mas as negociações não avançaram além das conversas iniciais, segundo o CEO da Apple, Tim Cook.

Outra tentativa de colaboração foi com Elon Musk, para discutir o fornecimento de baterias para o carro elétrico da Apple. A proposta, no entanto, também não avançou. Musk confirmou o contato numa entrevista, mas não comentou cancelamento do projeto.

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Fonte: Veja como seria o carro elétrico que a Apple nunca lançou

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Com o novo aporte bilionário, a Toyota vai ampliar as instalações e a capacidade fabril da unidade de Sorocaba, que hoje produz Corolla Cross e Yaris com carroceria hatch e sedã.

A fábrica de Sorocaba, segundo a montadora, hoje opera com plena capacidade e receberá novas instalações, para as quais serão transferidas as atividades produtivas da unidade de Indaiatuba (SP), que hoje fabrica o sedã Corolla e será fechada.

Em relação aos empregos, a montadora informa que todos os atuais postos serão mantidos, incluindo aqueles de Indaiatuba, e serão criadas, em um primeiro momento, 500 vagas na fábrica de Sorocaba.

As contratações terão início em meados de 2026 e, até 2030, deverão totalizar 2 mil novos empregos diretos

A Toyota acrescenta que, somadas as vagas emprego indiretas, serão cerca de 10 mil postos de trabalho na cadeia produtiva

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Fonte: Toyota anuncia aporte de R$ 11 bi para fazer carros híbridos no Brasil

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A Peugeot anunciou que a versão elétrica da terceira geração do SUV 3008 terá uma configuração com até 700 km de autonomia por carga.

Segundo a montadora, isso representa uma economia significativa de tempo em viagens longas quando comparado a concorrentes diretos.

A versão inicial do Peugeot e-3008, equipada com uma bateria de 73 kWh, oferecerá aos consumidores europeus uma autonomia de 527 km (WLTP), além de contar com um motor elétrico de 210 cv que impulsiona as rodas dianteiras.

Além disso, uma versão híbrida leve baseada em um motor de 1.2 litros e três cilindros também estará disponível.

A previsão da Peugeot é que cerca de metade dos compradores europeus optem pela versão totalmente elétrica, posicionando o e-3008 como uma escolha atrativa para viagens rodoviárias, superando rivais como o Volkswagen ID.4, e Renault Scenic E-Tech.

Durante testes na França, executivos da Peugeot demonstraram que autonomia do e-3008 se traduz em menos paradas para recarga em uma viagem típica de 770 km na França, resultando em economia de tempo potencial de mais de 30 minutos, dependendo da velocidade de carregamento.

Além disso, a Peugeot planeja lançar duas versões mais potentes e de maior autonomia do e-3008 no início de 2025, incluindo uma versão com um motor de 230 cv acoplado a uma bateria de 98 kWh que oferecerá 700 km de autonomia, e uma versão com tração integral, dois motores e 320 cv, prometendo 525 km de alcance.

O novo Peugeot 3008 2024 tem eficiência energética aferida de 13,9 kWh por 100 km no ciclo misto WLTP, resultado também do design aerodinâmico, com um coeficiente de arrasto de 0.28.

Os preços na França começarão em €38.490 para a versão híbrida leve e €44.990 para o e-3008, que é elegível para um incentivo governamental francês para compradores de EVs de €4.000.

Com a terceira geração marcando também a terceira mudança distinta de estilo de carroceria.

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Fonte: Novo Peugeot 3008 2024 elétrico promete autonomia de até 700 km

Escreva um artigo baseado no Divulgação / Stellantis

A Stellantis anunciou nesta quarta-feira (6) um plano de investimentos recorde para a região da América do Sul, totalizando R$ 30 bilhões de 2025 a 2030, tornando-se o maior investimento na história da indústria automotiva brasileira e sul-americana. Os investimentos divulgados impulsionarão o lançamento de 40 novos produtos durante o período, bem como o desenvolvimento das novas tecnologias Bio-Hybrid, tecnologias inovadoras de descarbonização em toda a cadeia de suprimentos automotivos e novas oportunidades estratégicas de negócios.

O investimento da Stellantis reforça sua liderança na região, fortalece o desenvolvimento da indústria local e acelera a realização do plano estratégico de longo prazo Dare Forward 2030, além de manter a empresa como líder da mobilidade limpa, segura e acessível no Brasil e na América do Sul.

“Este anúncio solidifica nossa confiança e comprometimento com o futuro da indústria automotiva sul-americana e é uma resposta ao ambiente de negócios favorável que encontramos aqui”, disse o CEO da Stellantis, Carlos Tavares. “Como parte fundamental da nossa estratégia de crescimento, a América do Sul assumirá um papel de liderança na aceleração da descarbonização da mobilidade, juntamente com nossos funcionários, nossa rede de fornecedores e nossos parceiros. Gostaria de agradecer a cada membro da equipe envolvido em ajudar a criar e executar nossa estratégia de investimento para que, juntos, possamos alcançar nossa ambição de liderar a neutralidade de carbono na indústria.”

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“Entramos em um novo ciclo virtuoso para o Brasil e para a região com este anúncio. Serão implementadas quatro plataformas globais, associadas às tecnologias Bio-Hybrid, mais de 40 modelos, além de oito novos powertrains e aplicações em eletrificação”, detalhou Emanuele Cappellano, COO da Stellantis para a América do Sul. 

Como parte de seu plano estratégico Dare Forward 2030, a Stellantis está investindo mais de €50 bilhões em eletrificação ao longo da próxima década, e está no caminho para se tornar uma empresa com zero emissão de carbono até 2038, incluindo todos os escopos, com compensação percentual de um dígito das emissões restantes.

Novos sistemas de propulsão a partir das tecnologias Bio-Hybrid

Uma das protagonistas deste investimento é a tecnologia Bio-Hybrid, que combina eletrificação com motores flex movidos a biocombustíveis (etanol) em três diferentes níveis. O Polo Automotivo Stellantis em Betim, no Brasil, é o centro global da empresa no desenvolvimento da tecnologia Bio-Hybrid, dando continuidade ao seu legado de inovação. A Stellantis, através da marca Fiat, foi pioneira no desenvolvimento e aplicação da tecnologia de motores a biocombustíveis, que em 1979 utilizava 100% etanol. No futuro, a região também produzirá um veículo elétrico a bateria (BEV).

A produção dos primeiros veículos equipados com a tecnologia Bio-Hybrid é flexível e pode ser integrada a diversos modelos fabricados pela Stellantis. É compatível com todas as linhas de produção da empresa na região. As novas tecnologias híbridas e elétricas fortalecerão ainda mais a engenharia brasileira e da região, além da indústria nacional. A tecnologia Bio-Hybrid é suportada por três powertrains híbridos que serão gradualmente produzidos e introduzidos no mercado. Essas novas tecnologias incluem a Bio-Hybrid; Bio-Hybrid e-DCT com transmissões eletrificadas de dupla embreagem; Bio-Hybrid Plug-In; e BEV (100% elétrico). As novas tecnologias híbridas começarão a ser disponibilizadas até o final de 2024.

Stellantis fortalecendo sua presença na América do Sul 

A Stellantis é a líder nos três principais mercados na América do Sul: Brasil, Argentina e Chile. No ano passado, as vendas totais na região superaram 878 mil veículos, com 23,5% de participação no mercado. A companhia é líder em vendas no Brasil com 31,4% de participação no mercado, e mantém a liderança na venda de veículos comerciais leves na América do Sul, com 28,6% de participação no mercado. A Fiat é a marca mais vendida no Brasil e na América do Sul, e a picape Fiat Strada é o carro mais vendido no país e na região.

Com este investimento, a Stellantis está cada vez mais preparada para projetar, desenvolver e produzir os carros mais modernos da região, ao mesmo tempo em que expande seus negócios. Na Argentina, por exemplo, a empresa adquiriu uma participação de 19,9% na Argentina Litio y Energía S.A., um passo significativo para garantir o fornecimento de matérias-primas essenciais para a produção de baterias sustentáveis para atender aos objetivos de eletrificação estabelecidos em seu plano global.

Além disso, com a aquisição das novas empresas Norauto e DPaschoal, a Stellantis tornou-se o maior distribuidor de peças automotivas na América do Sul, e tem planos de expandir ainda mais sua presença no segmento de pós-venda.

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Fonte: Stellantis anuncia investimentos de R$ 30 bilhões no Brasil e desenvolvimento de carro híbrido no Polo Automotivo de Betim

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Depois de ter despontado em 2023 como o segundo carro mais vendido na Europa, a próxima geração do Dacia Sandero terá uma versão 100% elétrica. O novo modelo do grupo Renault está previsto para estrear entre 2027 e 2028. O CEO da marca, Denis Le Vot, confirmou a informação ao Automotive News Europe durante o Salão de Genebra, na Suíça.

A versão atual do hatch, lançada em 2020, não chegou ao mercado brasileiro, embora o modelo tenha surgido no Brasil em 2008, com desenvolvimento local. No ano passado, o Sandero perdeu somente para o Tesla Model Y com mais de 235 mil vendas na Europa, de acordo com dados da DataForce. Desta forma, após seu excelente desempenho, o CEO afirma que a nova geração terá a opção a combustão, bem como uma inédita opção elétrica.

Na Europa, Kwid E-Tech acaba de ser reestilizado pela Dacia (Divulgação/Dacia)Continua depois do anúncio

Nova geração do Renault Duster

A romena Dacia lidará com questões relativas à produção do Duster elétrico apenas depois do lançamento do novo Sandero. A versão será lançada em meados de 2032. Assim, a recém-lançada geração do SUV compacto é híbrida e usa a plataforma CMF-B, tal como o hatch atual. “A próxima geração Sandero será grande”, disse Le Vot, destacando que o Duster se beneficiará do trabalho nos carros elétricos, incluindo o novíssimo Renault 5.

No Brasil, Duster 2024 ganhou visual renovado e motor 1.3 turboflex (Renault/Divulgação)

O CEO acrescentou que a marca ainda está decidindo se investirá na produção de mini carros depois que a Dacia completar seu ciclo de lançamentos. O grupo trabalha na nova geração do Twingo e a Dacia poderia se beneficiar desse projeto. “Não é realmente sobre segmento A ou B, mas sobre trazer conforto em carros elétricos”, afirmou.

O que acontecerá com Spring e Bigster?

O futuro do Dacia Spring, versão elétrica do Kwid, ainda é incerto. Contudo, a empresa planeja um carro elétrico de preço acessível. Reestilizado pela segunda vez, o hatch será lançado no Reino Unido a partir de 20.000 euros, e pode chegar até mesmo a um valor menor em mercados específicos, por exemplo. “A competição virá, nós esperamos isso, é normal”, disse Le Vot. O executivo não citou os chineses, mas o Kwid E-Tech vai entrar na “guerra de preços“.

Além disso, o SUV Bigster, que ainda nem estreou, deve entrar em produção nos próximos meses com uma versão estendida da plataforma CMF-B. O lançamento do novo modelo está previsto para 2025, já com conjunto híbrido. Além dele, a Dacia planeja outro dois veículos com a mesma arquitetura. O Bigster promete ser o SUV híbrido mais barato da Europa. O modelo chegou a ser confirmado para o Brasil, mas ainda não há previsão de lançamento.

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Dolphin Mini elétrico chega ao Brasil com preço de hatch 1.0 turbo. Será que vale?
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Fonte: Renault Sandero terá nova geração 100% elétrica em 2027

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McLaren Artura Spider

Foto: McLaren / Guia do Carro

Lançado em 2021 e considerado um dos modelos de mais sucesso recente da marca inglesa, o McLaren Artura acaba de ganhar novidades. A principal delas é a estreia da versão conversível Spider, que estreia com mais potência e desempenho do que a versão cupê original. O novo McLaren Artura Spider chegará ao Brasil no segundo semestre deste ano.

Outra novidade importante fica no motor do novo Artura Spider. O conjunto híbrido plug-in formado pelo motor 3.0 V6 biturbo e um propulsor elétrico agora oferece 700 cv – exatos 20 cv extras – e 720 Nm de torque. Além disso, o câmbio automatizado de dupla embreagem e 8 marchas ganhou uma nova calibração com trocas de marcha até 25% mais rápidas.

Somam-se ainda melhorias no sistema de freios, suspensão e escapamento. Todas elas também foram incorporadas à versão cupê. De acordo com a McLaren, o novo Artura Spider vai de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos, chegando aos 200 km/h em 8,4s e aos 300 km/h em 21,6. A velocidade máxima é de 330 km/h limitados eletronicamente.

McLaren Artura Spider

Foto: McLaren / Guia do Carro

Tanto a versão cupê quanto a conversível trazem tração apenas nas rodas traseiras. O Artura ainda conta com quatro modos de pilotagem: Comfort, Sport e Track, além do modo E 100% elétrico, que tem até 33 km de alcance. Esteticamente, o Artura 2025 ganhou novos detalhes de acabamento em fibra de carbono, novos logotipos e rodas com novo design.

No entanto, a maior diferença é a existência de um teto rígido retrátil feito em fibra de carbono e que leva apenas 11 segundos para abrir ou fechar. A peça pode contar com um painel de vidro eletrocrômico tanto para iluminar a cabine quanto para bloquear mais de 99% da luz solar – com o toque de um botão.

O novo Artura Spider registra peso seco de apenas 1.457 kg, somente 62 kg a mais que o Artura cupê. Por dentro, o Artura ganhou um carregador por indução para smartphones, aviso de saída de faixa e reconhecimento de sinais de trânsito, tudo de série.

McLaren Artura Spider

Foto: McLaren / Guia do Carro

Como opcional, é possível equipar o esportivo com ACC com Stop&Go, sensor de ponto cego, detector de tráfego cruzado traseiro e sistema de som surround Bowers & Wilkins de 12 alto-falantes. A McLaren também oferece a possibilidade de personalizar vários detalhes do Artura, como o acabamento interno e até mesmo escolher uma tonalidade de pintura exclusiva – ou uma das 43 cores padrão e especiais.

Os novos McLaren Artura Spider e Coupe 2025 já estão disponíveis para encomenda imediata, com as primeiras entregas a partir de meados do ano, dependendo da região. Os preços ainda não foram definidos pela UK Motors, que representa e importa os modelos da marca para o Brasil.

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Fonte: McLaren Artura Spider híbrido plug-in tem 700 cv e virá ao Brasil