quinta-feira, outubro 10, 2024
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Escreva um artigo baseado no O Lecar 459, carro elétrico que está sendo desenvolvido por um empresário brasileiro.| Foto: Romis do Carmo/Informamidia/Divulgação

Flávio Figueiredo Assis vendeu sua empresa de cartões de alimentação para apostar em um sonho: criar o primeiro carro elétrico brasileiro. O que era uma ideia ganhou traços, forma e nome: Lecar 459 – uma sequência de números que se conectam e homenageiam o cientista Nikola Tesla, fã do 9, diz ele.

O projeto, com investimento estimado em cerca de R$ 1 bilhão, é todo financiado por ele, após a venda da Le Card, de cartões de alimentação. O aporte é para produzir 300 unidades, com cada veículo vendido a R$ 279.459. A previsão de Assis é que a produção comece ainda neste ano, em dezembro.

O modelo começou a ser desenhado em 2022 e a construção do protótipo teve início em 2023. Nesse processo, que reuniu profissionais com experiência em grandes montadoras, o empresário conta que chegou a desmontar um carro da Tesla para entender os detalhes e mecanismo do carro elétrico.

O Lecar 459 está em fase final de desenvolvimento em uma fábrica em Caxias do Sul (RS). Os próximos passos são o lançamento, previsto para abril aqui no Brasil, e a homologação na Inglaterra, no Reino Unido, que dura de sete a oito meses. Depois disso, diz Assis, a produção está liberada.

A homologação consiste em testes e na aprovação de que o veículo está apto para comercialização. O empresário diz que, como o carro elétrico é ainda muito recente, não há empresas que façam o processo no Brasil. Caso diferente de modelos a combustão, em que testes e homologação podem ser feitos aqui mesmo.

“Em abril, serão enviados três carros para Londres, onde serão realizadas as homologações internacionais e testes de impacto, airbag, de freio, de bateria, de segurança, de emissões, entre outros”, explica o diretor-presidente da Lecar.

Segundo ele, o Lecar 459 tem autonomia de 400 quilômetros e bateria LiFeYPO, com capacidade de carregamento de até 80% com 25 minutos de carga.

Empresário tem projeto para carro elétrico de R$ 100 mil

A repercussão do carro elétrico construído por um brasileiro levou o empresário, que gosta de ser chamado de “Elon Musk brasileiro”, em referência ao dono da Tesla, a bolar o segundo projeto – bem mais ambicioso em termos de público e risco: a produção de automóveis elétricos de até R$ 100 mil.

“Cem mil cravado. Nem mais, nem menos”, afirma o executivo, que segue viagem na próxima semana para encontrar investidores internacionais interessados no projeto.

Para essa segunda etapa, o empresário afirma que a fábrica de Caxias do Sul é pequena, e busca um espaço maior.

Ele chegou a disputar o terreno onde funcionava a Ford, em Camaçari (BA). A Lecar, porém, ingressou apenas dois dias antes do fim do chamamento público do processo licitátorio que o governo baiano abriu para encontrar um novo dono para o local. A chinesa BYD, que venceu a parada, já estava no trâmite havia meses – inclusive havia anunciado vagas de emprego e início da construção de sua fábrica para esta semana.

Nesta semana, o governo baiano bateu o martelo com a BYD. Assis lamentou e considerou a desclassificação prematura, sem a oportunidade de a empresa apresentar seu projeto de desenvolvimento para a Bahia. Mas garantiu que não vai recorrer na Justiça. Vai em busca de novos terrenos.

“A gente não vai para Justiça, pois levaria muito tempo por algo que não vai favorecer o Brasil e empata as duas empresas”, diz.

Entre as opções no radar está construir a fábrica para produzir carros de R$ 100 mil no norte do Espírito Santo, seu estado natal. Mas, segundo ele, a alternativa está ligada ao fato de que, assim como a Bahia, os incentivos fiscais estaduais e a rede de fornecedores locais são atraentes. Pedro Canário, Soretama e Montanha são as cidades que estão sendo estudadas.

“Temos infinitas possibilidades agora. Não temos uma preferência. Buscamos uma oportunidade de uma planta para iniciar a produção com velocidade do nosso novo modelo Lecar de R$ 100 mil”, conclui o empresário.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]

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Fonte: Empresário capixaba quer produzir carro elétrico brasileiro ainda em 2024

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Tudo sobre Apple

A Apple investiu muito tempo e dinheiro na empreitada de desenvolver seu próprio carro elétrico. Ao longo de uma década, a companhia alocou US$ 1 bilhão (aproximadamente R$ 5 bilhões) por ano para tirar o EV do papel, segundo Mark Gurman, para a Bloomberg. Ou seja, investiu US$ 10 bilhões (R$ 50 bilhões) na tentativa de fazer o carro ver a luz do dia. Não deu certo.

Para quem tem pressa:

A Apple cancelou seu projeto ambicioso de desenvolver um carro elétrico após investir US$ 10 bilhões (R$ 50 bilhões) ao longo de uma década, segundo Mark Gurman, para a Bloomberg;O desenvolvimento do protótipo, uma minivan branca com tecnologia avançada, enfrentou diversos problemas. Entre eles, estavam reduções de expectativas sobre sua autonomia devido a problemas técnicos;O projeto também sofreu com alta rotatividade de equipe e várias revisões de design. Isso impactou negativamente o desenvolvimento e a estabilidade do projeto de carro elétrico da Apple;A Apple explorou parcerias, incluindo uma possível aquisição da Tesla e discussões com Elon Musk sobre o fornecimento de baterias. Mas nenhuma das negociações avançou para além das conversas iniciais.

A Apple tomou decisão surpreendente ao cancelar seus esforços para construir seu carro elétrico, abandonando assim um dos projetos mais ambiciosos de sua história, no final de fevereiro. A notícia pegou os quase dois mil funcionários que trabalhavam no projeto de surpresa. Mas a empresa garantiu que eles seriam realocados para a divisão de inteligência artificial (IA).

Leia mais:

Jornada do carro elétrico da Apple

CEO da Apple, Tim Cook (Imagem: John Gress Media Inc/Shutterstock)

Um dos protótipos mais avançados, apresentado aos executivos em 2020, era uma minivan branca com portas deslizantes e teto de vidro. Os destaques do seu interior eram um painel do tamanho de uma TV, um sistema de som avançado e janelas que ajustavam sua opacidade automaticamente.

O veículo pretendia alcançar a autonomia de Nível 5, o mais avançado de pilotagem automática. Mas problemas técnicos limitaram a autonomia ao Nível 3, que ainda requer intervenção humana. Ao longo de seu desenvolvimento, o carro passou por pelo menos cinco mudanças grandes no seu design. No final, o conceito foi alterado de um modelo autônomo para apenas um carro elétrico, reduzindo drasticamente as expectativas iniciais do projeto.

(Imagem: Tamires Ferreira via DALL-E/Olhar Digital)

Além disso, a equipe responsável pelo carro enfrentou diversas mudanças – por exemplo: contratações e demissões de engenheiros e especialistas. Isso dificultou a estabilidade e o progresso do projeto. Sem contar que essa alta rotatividade de pessoal impactou negativamente o desenvolvimento do veículo.

A Apple também explorou várias parcerias e possíveis aquisições para acelerar o desenvolvimento do seu carro elétrico. Uma das ideias foi a compra da Tesla por cerca de US$ 30 bilhões (R$ 150 bilhões). Mas as negociações não avançaram além das conversas iniciais, segundo o CEO da Apple, Tim Cook.

Outra tentativa de colaboração foi com Elon Musk, para discutir o fornecimento de baterias para o carro elétrico da Apple. A proposta, no entanto, também não avançou. Musk confirmou o contato numa entrevista, mas não comentou sobre o cancelamento do projeto.

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Fonte: Os anos e bilhões investidos pela Apple em seu carro elétrico

Sugira 1 titulo de artigo sobre SUV anti-Compass será o primeiro híbrido nacional da Renault.otimizado para SEO

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Renault Rafale

Foto: Renault / Guia do Carro

O inédito carro da categoria C-SUV (médio) que a Renault vai lançar em 2025 será o primeiro híbrido nacional da marca francesa. Embora esta não seja uma informação oficial, foi o que deu a entender das conversas que tivemos com alguns executivos da Renault em Gramado, RS, na avant-première do Renault Kardian.

O SUV médio da Renault será um anti-Compass, o modelo da Jeep que nunca perdeu a liderança da categoria, com exceção de um único mês (para o Toyota Corolla Cross). Em sua coluna Primeira Classe, a jornalista Rafaela Borges obteve a mesma informação, com outras fontes.

O primeiro híbrido nacional da Renault será flex e usará um sistema parecido com o do Toyota Corolla Cross, ou seja, será um Full Hybrid. Esse sistema é mais evoluído do que o Mild Hybrid (híbrido leve), pois tem tração elétrica durante mais tempo durante a utilização do carro.

Renault Kardian: conheça o inédito SUV compacto nacional

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Outra vantagem desse sistema, além de reduzir as emissões de carbono e o consumo de combustível, é que o próprio carro decide quando o motor elétrico deve trabalhar sozinho ou em conjunto com o motor a combustão. Além disso, não precisa ser carregado na tomada, como o híbrido plug-in.

O novo SUV anti-Compass da Renault, que pode ser baseado no Renault Rafale, segundo o site Autos Segredos, será lançado em 2025 e será fabricado na mesma plataforma do Kardian, porém com maior distância entre-eixos e maior comprimento, além de um novo motor 1.3 turbo flex.

O Renault Kardian será lançado oficialmente no dia 19 de março e terá os seguintes preços: R$ 112.790 na versão de entrada (Evolution), R$ 122.990 na intermediária (Techno) e R$ 132.790 na topo de linha (Première Edition).

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Fonte: SUV anti-Compass será o primeiro híbrido nacional da Renault

Sugira 1 titulo de artigo sobre Conheça o BYD Dolphin: carro elétrico mais barato do país.otimizado para SEO

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O tão esperado BYD Dolphin, modelo elétrico da famosa marca chinesa, chega ao Brasil com a promessa de ser o carro elétrico mais acessível no mercado brasileiro. Segundo rumores, o preço estará abaixo dos R$ 100 mil, o que coloca esse carro em uma posição de muito interesse para aqueles que procuram ingressar no mundo dos elétricos.

Com 3,78 metros de comprimento, o Dolphin é levemente maior do que os subcompactos presentes no mercado. Seu espaço entre-eixos de 2,5 metros garante um espaço interno confortável, similar ao dos automóveis compactos.

O modelo será lançado inicialmente com capacidade para quatro pessoas, mas a marca avalia a possibilidade de lançar em breve uma versão para cinco ocupantes.

No mercado chinês, há duas opções de bateria para o Dolphin. A primeira tem uma capacidade de 30 kWh, enquanto a segunda possui 38,8 kWh. A BYD declara uma autonomia entre 300 e 400 km por carga, conforme o ciclo chinês. Ao adaptar essas informações para o ciclo do Inmetro, no Brasil, o Mercado Livre anuncia uma autonomia de 280 km.

O Dolphin deve chegar ao Brasil equipado com um motor elétrico de 75 cv e 13,7 kgfm, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 14,9 segundos e atingir uma velocidade final de 130 km/h. Esses números podem ser considerados inferiores ao do Dolphin de maior porte, entretanto, estão alinhados com outros elétricos de preços similares, como o Renault Kwid E-Tech e o Chery iCar.

Recarga e Autonomia

O Dolphin também não decepciona em termos de tecnologia e conforto. O carro incluirá algumas características como: carregador por indução, banco do motorista com regulagem elétrica, controle de cruzeiro (não adaptativo), auto hold, central multimídia giratória de 10,1 polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay, cluster digital de 7 polegadas, seis airbags, câmera de ré e sensores de estacionamento traseiros. Tudo isso torna o Dolphin uma opção muito atraente no mercado de carros elétricos.

O tempo total para uma recarga completa do veículo será em média de uma hora, mantendo-se dentro da média para veículos elétricos.

Com todas estas características, o BYD Dolphin se postula como uma excelente opção para quem busca adentrar ao universo dos carros elétricos sem gastar fortunas. Agora só resta aguardar a chegada deste esperado lançamento no Brasil.

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Fonte: Conheça o BYD Dolphin: carro elétrico mais barato do país

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A Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid Plug-in é a mais recente inovação tecnológica da montadora que está revolucionando o mercado de veículos eletrificados no Brasil. Com a decisão de fabricar o Tiggo 8 Pro Hybrid Plug-in em Anápolis, GO, a parceria entre a Caoa e a Chery mostra uma nova postura no setor automobilístico do país.

O Tiggo 8 é considerado a joia tecnológica da Caoa Montadora, que produz o carro em Anápolis para a Caoa Chery nas versões convencionais. O Tiggo 8 Pro Hybrid Plug-in é importado da China, mas a decisão de nacionalizá-lo mostra a rápida adaptação da empresa às mudanças nas regras de importação de veículos híbridos e elétricos.

Segundo Carlos Alberto de Oliveira Andrade Filho, presidente da Caoa, ainda este ano o Tiggo 8 Pro Hybrid Plug-in será nacional. Essa rapidez de ação coloca a Caoa Chery à frente de suas concorrentes chinesas, como a BYD e a GWM, e pode ser uma vantagem competitiva importante para o Tiggo 8 PHEV.

Em 2023, o Tiggo 8 Pro Hybrid Plug-in se destacou como o carro que menos emite CO2 na rodagem, apenas 22 g/km, tornando-se uma opção altamente sustentável no mercado de veículos eletrificados. Além disso, essa característica pode trazer recompensas tributárias no Programa Mover, reforçando ainda mais a atratividade do modelo.

A decisão da Caoa Chery de produzir o Tiggo 8 Pro Hybrid Plug-in em Anápolis mostra o compromisso da empresa em trazer inovação e sustentabilidade para o mercado automobilístico brasileiro. A harmonia entre ambas as marcas, deixando de lado divergências passadas, é uma boa notícia para os fãs da linha Tiggo, que também conta com outros modelos de sucesso como o Tiggo 5x e o Tiggo 7.

Com tecnologia de ponta, baixas emissões de CO2 e uma abordagem sustentável, o Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid Plug-in está pronto para revolucionar o mercado automotivo nacional e estabelecer novos padrões de excelência em eletrificação veicular. Uma opção inovadora e consciente para os consumidores que buscam um carro moderno, eficiente e ambientalmente responsável.

Fonte: como primeiro híbrido plug-in nacional pode mudar o jogo

O futuro sustentável da indústria automotiva: como esse microcarro elétrico pode impulsionar a salvação de uma das maiores fabricantes chinesas

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O Zhidou Rainbow, um microcarro elétrico que promete revolucionar o mercado automobilístico chinês, está prestes a ser lançado e já é visto como uma esperança de ressurgimento para a montadora Zhidou. Com um design tradicional dos microcarros elétricos e alimentado por uma bateria de fosfato de ferro-lítio, o Zhidou Rainbow possui um motor de 27,9 cv de potência, tornando-se uma opção sustentável e eficiente para os consumidores.

Com dimensões um pouco maiores que o Panda Mini EV da Geely, o Zhidou Rainbow tem 3.224 mm de comprimento, 1.515 mm de largura e 1.630 mm de altura. A previsão é que o carro seja lançado no segundo trimestre deste ano, trazendo consigo a volta da Zhidou ao mercado automobilístico.

A história da Zhidou remonta ao ano de 2006, quando a montadora foi fundada como um joint venture entre a Geely Holding Group, a XDY Machinery and Electronics Group e a GSR Ventures. Especializada em microcarros de dois lugares e bicicletas tuk-tuks elétricos, a Zhidou alcançou grande sucesso em 2017, vendendo 42.000 veículos elétricos na China e tornando-se a segunda maior empresa do país em seu segmento.

No entanto, em 2017, a Zhidou enfrentou um declínio devido à regulamentação que proibia subsídios para carros elétricos com autonomia inferior a 250 km. Com as vendas em queda, a montadora declarou falência em 2019, vendendo apenas 2.005 veículos no primeiro semestre.

Recentemente, a Zhidou passou por um processo de reestruturação liderado pela Geely e pela Aima Technology Group, com executivos de ambas as empresas assumindo papéis importantes na Zhidou. A expectativa é que a montadora aproveite os canais de distribuição da Aima, especializada em bicicletas elétricas, para impulsionar as vendas do Zhidou Rainbow.

Ainda que haja poucas informações sobre o novo modelo, uma coisa é certa: o Zhidou Rainbow promete ser um sucesso e a Zhidou está determinada a recuperar seu lugar de destaque no mercado de veículos elétricos na China. Com a tecnologia e a expertise das empresas envolvidas, o futuro parece promissor para a montadora e seu mais recente lançamento.

Fonte: Esse microcarro elétrico pode salvar uma das maiores fabricantes chinesas

Hyundai confirma lançamento dos novos Tucson, Palisade e Kona híbrido no Brasil em 2021: saiba mais!

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Novos horizontes para a Hyundai no Brasil

Após a notícia de que a Hyundai Motor assumiria diretamente a operação de carros importados para o Brasil, sem a intermediação da Caoa, o mercado automotivo ficou em polvorosa com as novidades que estavam por vir. E não demorou muito para a montadora sul-coreana apresentar ao público os frutos desse novo momento, com destaque para o elétrico Ioniq 5.

Além do Ioniq 5, a Hyundai confirmou o lançamento do novo Tucson, do Kona híbrido (que já tem versão elétrica disponível), do SUV Palisade e cogita trazer também o Santa Fe, renovar o utilitário HR e manter o atual Tucson, que continuarão sendo produzidos pela Caoa.

Um dos modelos em destaque é o Santa Fe, que atualmente é oferecido em três versões. A mais provável a chegar ao Brasil é a última disponível, equipada com um motor 1.6 turbo GDi de 235cv com conjunto híbrido. O visual polêmico do veículo promete conquistar admiradores e críticos.

O Kona, que já conta com versão elétrica, ganhará uma reestilização ainda este ano. O Kona híbrido terá duas opções de motor e bateria, com autonomias distintas, e a versão híbrida contará com um motor 1.6 GDi associado a um propulsor elétrico.

O Palisade, SUV de sucesso nos Estados Unidos, desembarcará no Brasil no segundo semestre. Com motor 3.8 V6 de 295cv e tração integral, promete conquistar os amantes de SUVs robustos e espaçosos.

Outra grande novidade é a nova geração do Tucson, que terá motor 1.6 turbo de 177cv e será importada em versão única. O preço será revelado mais próximo do lançamento, que promete agitar o segmento de SUVs no mercado brasileiro.

A aposta na tecnologia de hidrogênio: Hyundai Nexo

Em meio a essas novidades, a Hyundai também anunciou que em abril irá apresentar o Nexo, veículo movido a hidrogênio. Lançado em 2019, o Nexo possui um motor de 161cv que combina hidrogênio e oxigênio para gerar eletricidade por meio de reações químicas, emitindo apenas água destilada como resíduo. A montadora pretende investir cerca de US$ 1,1 bilhão nessa tecnologia no Brasil até 2032, abrindo caminho para novas possibilidades de mobilidade sustentável.

Além das novidades de produtos, a Hyundai também planeja utilizar a fábrica de Anápolis, hoje operada pela Caoa-Chery, mas sob gestão da HMB. Com essa mudança, a Hyundai passa a ter uma operação mais ampla, produzindo veículos em Piracicaba e Anápolis, além de gerenciar a importação. A marca promete facilitar o acesso dos clientes aos veículos oferecidos no Brasil, unificando a manutenção em toda a rede.

Anteriormente, a Caoa era responsável pela importação da Hyundai, enquanto a HMB cuidava das linhas Creta e HB20. Agora, com essa nova fase, os clientes terão à disposição um portfólio mais amplo de produtos em diversos segmentos. A Caoa permanece como parceira da Hyundai, mantendo 47 concessionárias da marca espalhadas pelo país.

Com tantas novidades e mudanças, a Hyundai se prepara para conquistar ainda mais espaço no mercado brasileiro, oferecendo opções variadas e tecnologias inovadoras para atender às demandas dos consumidores cada vez mais exigentes. O futuro promete ser eletrizante para a montadora sul-coreana no Brasil.

Fonte: Hyundai confirma novo Tucson, Palisade e Kona híbrido no Brasil

Top 5: As Melhores Cidades Brasileiras para Adoção de Carros Elétricos

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Com o avanço das preocupações ambientais e a busca por alternativas mais sustentáveis, o mercado de carros elétricos está ganhando cada vez mais destaque. No Brasil, algumas cidades estão se destacando por sua infraestrutura e incentivos para a eletrificação dos veículos.

São Paulo, por exemplo, lidera o ranking de cidades brasileiras com maior número de carros elétricos registrados. Com mais de 110 pontos de recarga, a cidade oferece opções ultrarrápidas na Avenida Paulista e no primeiro posto 100% elétrico do Brasil. Além disso, há incentivos fiscais para tornar os carros elétricos mais acessíveis e a expansão da rede de recargas nas rodovias próximas.

Brasília, conhecida como “capital verde”, também tem se destacado no cenário da eletrificação. Com diversos pontos de recarga espalhados pela cidade, como em estacionamentos, centros comerciais e áreas residenciais, a capital prevê a abertura de postos públicos de recarga em prédios públicos. Além disso, está desenvolvendo um projeto-piloto para disponibilizar carros elétricos e eletropostos para servidores públicos.

O Rio de Janeiro também figura entre as cidades com boa infraestrutura para carros elétricos, com postos de recarga ultrarrápida e rápida em locais estratégicos como shoppings e postos de combustíveis. A cidade está expandindo sua rede pública de estações e incentivando a instalação de pontos de recarga em novos edifícios.

Belo Horizonte e Campinas também merecem destaque, com grandes centros de recarga, parcerias com empresas para acelerar a instalação de novos pontos e investimentos contínuos em infraestrutura para promover o uso de carros elétricos.

Além dessas cidades, Santa Catarina também se destaca no cenário da eletrificação, com uma das maiores rotas eletrificadas do Brasil e planos ambiciosos para expandir ainda mais a infraestrutura de recarga. O estado conta com mais de 1.500 km de estradas com estações de recarga e projetos para instalar novas estruturas.

Para aproveitar ao máximo um carro elétrico, é importante fazer um test drive, aproveitar os incentivos fiscais e programas de desconto, planejar os trajetos com antecedência, utilizar aplicativos para encontrar pontos de recarga e fazer parte da comunidade de entusiastas de carros elétricos. Com um pouco de planejamento e pesquisa, é possível aproveitar ao máximo seu carro elétrico e contribuir para um futuro mais sustentável para todos.

Fonte: As 5 Melhores Cidades Brasileiras para Carro Elétrico

Stellantis anuncia lançamento de carro híbrido no Brasil em 2024: inovação e sustentabilidade em destaque

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O mercado automotivo brasileiro está passando por grandes transformações e investimentos significativos. Com a notícia do reforço de R$ 30 bilhões por parte da Stellantis, o conglomerado formado por marcas como Fiat, Jeep, Peugeot, Citroën e Ram, o cenário se torna ainda mais promissor.

A chegada de um modelo híbrido nacional da Stellantis já era esperada, após o grupo ter apresentado no ano passado os três tipos de tecnologia híbrida que seriam adotados no Brasil: híbrido leve flex, híbrido pleno e híbrido plug-in. No entanto, a surpresa ficou por conta da previsão de lançamento de um desses modelos já em 2024, consolidando a aposta da empresa na eletrificação de sua frota.

O centro de eletrificação do grupo no Brasil será em Betim, o que reforça a importância da região na estratégia da Stellantis. Com modelos como Fiat Strada, Argo, Mobi, Pulse, Fastback e Fiorino, além do Peugeot Partner Rapid sendo fabricados em Betim, especula-se que um desses veículos será escolhido para receber a tecnologia híbrida, que é compatível com todas as linhas de produção da empresa na região.

Emanuele Cappellano, COO da Stellantis para a América do Sul, destacou que a empresa não ficará restrita a apenas um modelo eletrificado. Com a implementação de quatro plataformas globais, mais de 40 modelos, oito novos powertrains e aplicações em eletrificação, a Stellantis pretende revolucionar o mercado automotivo no Brasil e na região.

Além dos motores híbridos que trabalham com motores flex, a Stellantis também anunciou planos para um modelo totalmente elétrico nos próximos anos. Com esse cenário de investimentos e avanços tecnológicos, o futuro do mercado automotivo brasileiro promete ser cada vez mais eletrificado e sustentável.

Com tantas novidades no horizonte, os consumidores podem esperar por uma variedade de opções de veículos mais eficientes e ecologicamente corretos. A Stellantis está se consolidando como uma das principais players nesse movimento de eletrificação, o que certamente terá um impacto positivo na indústria automotiva e no meio ambiente como um todo.

Fonte: Stellantis terá carro híbrido no Brasil já em 2024

Veículos elétricos acessíveis: como a realidade está se tornando viável no Brasil

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A chegada de veículos elétricos mais acessíveis no mercado brasileiro marca uma mudança significativa no cenário da mobilidade no país. Nos últimos dois anos, os consumidores brasileiros têm testemunhado a entrada de modelos mais acessíveis de veículos elétricos, antes considerados fora de alcance devido aos altos custos de aquisição. Essa transformação representa uma oportunidade emocionante para os consumidores brasileiros, que agora têm mais opções de escolha quando se trata de veículos elétricos.

Fabricantes tanto nacionais quanto internacionais têm lançado uma variedade de modelos de carros elétricos com preços mais competitivos, ampliando as opções disponíveis para os clientes brasileiros. Desde compactos urbanos até SUVs familiares, esses novos modelos oferecem uma alternativa atraente aos veículos movidos a combustíveis fósseis. Isso não apenas proporciona mais opções aos consumidores, mas também contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa e melhoria da qualidade do ar nas cidades brasileiras.

Recentemente, a montadora chinesa BYD anunciou a chegada do Dolphin Mini, um veículo elétrico com preço acessível para o mercado brasileiro. Com um desconto especial para o primeiro lote, o Dolphin Mini está disponível por um preço atrativo, tornando-se uma opção interessante para os consumidores que buscam adquirir um veículo elétrico. Além da BYD, outras marcas também estão lançando modelos acessíveis, como a JAC Motors, a GWM e a Seres, entre outras.

Os avanços na tecnologia de baterias têm permitido que os veículos elétricos tenham uma autonomia maior e um desempenho comparável aos veículos a combustão. Isso tem contribuído para reduzir a ansiedade em relação à autonomia e aumentado a confiança dos consumidores com os veículos elétricos. Além disso, o governo brasileiro tem implementado incentivos fiscais e programas de subsídio para veículos elétricos, tornando sua compra ainda mais atrativa.

A chegada de veículos elétricos mais acessíveis no mercado brasileiro representa um marco significativo na transição para uma mobilidade mais sustentável e ecologicamente consciente. À medida que os consumidores optam por modelos elétricos, podemos esperar uma redução significativa na poluição atmosférica e uma contribuição importante para os esforços de combate às mudanças climáticas. No entanto, é fundamental que o governo continue a apoiar essa transição, especialmente por meio de políticas e incentivos que promovam a adoção generalizada de veículos elétricos em todo o país.

Em resumo, a chegada de veículos elétricos mais baratos no Brasil tem o potencial de revolucionar a mobilidade e a sustentabilidade do país. À medida que mais consumidores optam por modelos elétricos, podemos esperar um futuro mais limpo e saudável para todos. É um passo importante na direção de uma mobilidade mais sustentável e ecologicamente consciente no Brasil.

Fonte: Veículos elétricos mais acessíveis: uma realidade emergente no Brasil

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