quinta-feira, novembro 14, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Toyota Crown Landscape: sedã híbrido é mais off-road que o Corolla Cross.otimizado para SEO

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O Toyota Crown Crossover diferencia-se da versão sedã apenas com maior vão livre em relação ao solo e molduras plásticas na carroceria. Isso, porém, parece não ter sido o suficiente para a marca, que mostrou agora a edição especial Landscape. Exclusiva para o Japão e com produção limitada, a série deixa o modelo mais off-road que muito SUV – como o “irmão” mais simples, Corolla Cross.

Inspirado no conceito Crown Outdoor, apresentado em 2023, o modelo – que mistura linhas de sedã e cupê – incorpora um espírito aventureiro não apenas, mas principalmente no visual. Ele passa a ter alargadores com fixação aparente nos para-lamas, para-barros e acessórios como rack de teto com cestos para aumentar a capacidade de bagagens.

Toyota Crown Crossover Landscape (Divulgação/Toyota)

Os conjuntos de pneus e rodas também são exclusivos, com rodas de 18 polegadas de aparência robusta (com direito a pontos nas extremidades que simulam beadlocks) e pneus todo-terreno 245/60. A suspensão, que já é mais alta no Crossover, é elevada em mais 2,5 cm na edição Landscape.

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As modificações no interior, por outro lado, são bem mais discretas. Ele mantém um visual escurecido, com acabamentos predominantemente pretos, mas com detalhes em dourado – mesma cor utilizada no nome “Landscape” gravado no painel à frente do passageiro.

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Toyota Crown Crossover Landscape (Divulgação/Toyota)

Quem segue intocada é a mecânica, que combina um motor 2.5 a gasolina a outros dois elétricos. Juntos, eles rendem 272 cv. O câmbio é automático de seis marchas e a tração é integral, o que compõe um bom conjunto para o modelo junto às demais modificações.

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No Japão, o Crown Crossover Landscape partirá de 6.850.000 Ienes, ou seja, algo perto dos R$ 230.000 em conversão direta. O rack de teto, opcional, sai por 44.990 Ienes, aproximadamente R$ 1.500, também em conversão direta.

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Fonte: Toyota Crown Landscape: sedã híbrido é mais off-road que o Corolla Cross

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O mercado brasileiro de veículos elétricos tem observado um crescimento exponencial, liderado por novidades que atraem cada vez mais os consumidores. Entre esses lançamentos, o BYD Dolphin Mini tem se destacado de maneira significativa. No mês de março, o modelo atingiu a marca de 2.469 unidades vendidas, tornando-se o veículo elétrico mais vendido em um único mês no Brasil, um recorde anteriormente detido pelo BYD Dolphin com 2.248 unidades vendidas em dezembro de 2023. Esse sucesso vem apesar do preço inicial do Dolphin Mini, que não é o mais acessível do mercado, ficando atrás de concorrentes como o Renault Kwid E-tech e o Chery iCar.

BYD Dolphin Mini

A estratégia da BYD de posicionar o Dolphin Mini como carro-chefe no Brasil parece ter dado certo. O modelo superou não só veículos elétricos concorrentes, mas também modelos de combustão interna de faixa de preço similar, como Peugeot 208, Toyota Yaris, Citroën C3, e Fiat Cronos. Isso reflete a crescente preferência dos consumidores brasileiros por veículos elétricos, apesar do desafio dos preços elevados comparados aos modelos à combustão.

No segmento de híbridos, o BYD Song Plus também demonstrou forte desempenho, com 1.450 unidades vendidas, superando o GWM Haval H6 e contribuindo para que a BYD se destacasse no acumulado de 2024 com 4.870 unidades vendidas. A Toyota mantém a liderança em híbridos, mas a BYD e a GWM vêm logo atrás, destacando-se no cenário brasileiro de veículos menos poluentes.

O Dolphin Mini não se destaca apenas por suas vendas, mas também por suas características técnicas. Equipado com um motor elétrico de 75 cv e um pacote de baterias de 38 kWh, oferece uma autonomia de 280 km segundo o Inmetro, além de possuir um tempo de recarga de 30% a 80% em apenas 30 minutos em estações de 40 kW. A versatilidade e o desempenho do modelo são complementados pela promessa de novas versões com capacidade para cinco ocupantes e a futura produção local em Camaçari (BA), evidenciando o compromisso da BYD com o mercado brasileiro.

Esse interesse pelo segmento elétrico não se restringe aos veículos de passeio. Até mesmo no setor de comerciais leves, observa-se uma curiosidade: a Nissan emplacou 4 unidades do modelo Townstar, um furgão elétrico compacto não vendido oficialmente no Brasil, mas que gerou interesse por sua eficiência e capacidade.

O cenário atual do mercado de veículos elétricos e híbridos no Brasil indica uma transição acelerada para tecnologias mais limpas e eficientes. Com modelos como o BYD Dolphin Mini liderando as vendas, é evidente que o interesse e a demanda por veículos menos poluentes está crescendo, apesar dos desafios relacionados a preços e infraestrutura de recarga. A presença de fabricantes como BYD, Toyota, e GWM mostra que o mercado brasileiro está se tornando cada vez mais relevante no cenário global de eletrificação veicular.

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Fonte: O carro elétrico mais vendido do Brasil

Sugira 1 titulo de artigo sobre Novo Honda City com motor híbrido faz até 27 km/l.otimizado para SEO

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O Honda City recebeu uma nova geração no mercado brasileiro
em 2022, ainda assim deverá receber mudanças em breve, mais precisamente um
leve facelift que poderá ser acompanhado de motorização híbrida.

Vale lembrar que o modelo brasileiro compartilha o projeto
com o mercado tailandês e no país asiático tais mudanças já ocorreram. Além
disso, como a Mobiauto trouxe, já houve flagras dos novos modelos em testesaqui no Brasil.

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As mudanças visuais serão simples, a barra superior cromada ficará
mais fina, deixando a grade maior. Outra mudança que também ocorrerá é que as
divisórias da grade serão do tipo colmeia, além de novo desenho do para-choque.
Isso, claro, se o visual do modelo brasileiro seguir o da Tailândia.

A parte traseira do sedan ganhará um novo para-choque, com
os refletores na parte inferior da peça em posição horizontal. Existe até a
possibilidade de um pequeno reajuste nas lanternas, mas sem alterar o visual
como um todo.

Contudo, a principal novidade é a possibilidade de o modelo
de entrada da marca japonesa receber motorização híbrida. Como já falamos, o City
daqui é derivado do presente no mercado tailandês e por lá a motorização
híbrida já é realidade.

E como a Mobiauto já trouxe em um primeiro momento, aeconomia da versão do Honda City híbrido surpreende. O sistema e:HEV do sedan,
como é chamado, consegue fazer até 27,1 km/litro na cidade com gasolina,
segundo medições oficiais da fabricante no país.

Em relação a potência, tal conjunto gera o conjunto entrega
109 cv de potência e 25,5 kgfm de torque combinados, sendo que o motor a
gasolina por si só gera i-VTEC 1.5 de 98 cv e 12,8 kgfm de torque.

Lembrando que a aqui o sedan trabalha com motor 1.5 flex de
quatro cilindros, com até 116 cv de potência e 15,3 kgfm de torque. Acoplado a
um câmbio CVT de sete marchas simuladas.

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Fonte: Novo Honda City com motor híbrido faz até 27 km/l

Sugira 1 titulo de artigo sobre Vale a pena comprar carro elétrico usado? prós e contras.otimizado para SEO

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Não é de hoje que os carros elétricos estão presentes no Brasil, no entanto de uns tempos para cá a categoria tem se popularizado.

Além dos modelos novos é possível encontrar os seminovos, mas será que vale a pena comprar carro elétrico usado?

Nós do Garagem360 vamos tentar responder essa pergunta com os prós e contras dos eletrificados. Acompanhe!

Vale a pena comprar um carro elétrico usado? Foto: Nicole Santana/ Garagem360

 

Vale a pena comprar carro elétrico usado? 

Antes de investir nessa tecnologia, é importante colocar no papel as vantagens e desvantagens. Acompanhe. 

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Vantagens

Economia – O custo de energia elétrica é menor se comparado aos combustíveis fósseis, como gasolina e diesel. Isso significa que os proprietários de carros elétricos podem economizar bastante para rodar. Se tiver sistema de placa solar, “sai de graça”. 

Já fizemos o cálculo com o BYD Dolphin Mini de entrada e o valor foi de R$ 45,00 para carregar a bateria de 38,8 kWh cuja autonomia é de pouco menos de 300 km. Em outras palavras, você “enche o tanque” com menos de R$ 50.

IPVA – Como forma de incentivo à eletrificação, alguns estados isentam ou cobram alíquotas diferentes para os proprietários de carros elétricos. 
Depreciação – Um estudo recente da KBB (Kelley Blue Block) mostra que um carro elétrico apresenta até 20% de depreciação ao ano. 

Na prática, você já pode encontrar o BYD Dolphin seminovo por R$ 119 mil no Webmotors com poucos quilômetros rodados.

O preço de um zero km é de R$ 150 mil. Para quem compra e quer permanecer com o veículo vai ser um bom negócio. 

Desempenho – Muitos carros elétricos apresentam um desempenho superior aos carros tradicionais, principalmente pelo torque, o que proporciona uma aceleração rápida e suave.
Silencioso – Os carros elétricos são muito mais silenciosos do que os carros tradicionais, o que contribui para um ambiente urbano mais tranquilo.
Sustentabilidade – Os carros elétricos não emitem gases nocivos, o que contribui para a preservação do meio ambiente e redução da emissão de gases do efeito estufa.  

Demora pra carregar ainda é um dos maiores desafios – Foto: Freepik

 

Leia também:

Quanto custa carregar um carro elétrico em casa.

Desvantagens

Como nem tudo são flores, ainda há alguns desafios para quem comprar um carro elétrico usado no Brasil. São eles:

Alto custo – A maior barreira para a popularização dos elétricos é justamente o preço. O modelo mais acessível, o Renault Kwid e-tech custa R$ 99.990. E ele nem é o melhor da sua categoria. 

Os carros melhor vistos pelo público não custam menos de R$ 115 mil, como o BYD Dolphin Mini. 

Autonomia – A autonomia de um carro elétrico ainda é limitada, o que pode ser um problema para viagens longas.
Infraestrutura de recarga – A infraestrutura de recarga para carros elétricos ainda deixa a desejar no Brasil, o que pode ser um problema para a recarga do veículo em algumas regiões. Viajar de elétrico? Só em distâncias pequenas. 

Ainda assim, há um esforço de montadoras e empresas especializadas em aumentar os postos de recarga. 

No final, a compra de um carro elétrico usado no Brasil oferece diversos benefícios, sendo o principal deles a economia. No entanto, é importante considerar os desafios do setor. 

A decisão de comprar um modelo usado vai muito do perfil do usuário. Se mora em cidade grande, vai se adaptar melhor. Ainda asim, é preciso ponderar os prós e contras e avaliar se há uma infraestrutura de recarga disponível na região onde você reside antes de tomar essa decisão.

 

Robson QuirinoSou Robson Quirino. Formado em Comunicação Social pelo IESB-Brasília, atuo como Redator/ Jornalista desde 2009 e para o segmento automotivo desde 2019. Gosto de saber como os carros funcionam, inclusive a rebimboca da parafuseta.

100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Vale a pena comprar carro elétrico usado? prós e contras

Sugira 1 titulo de artigo sobre Deixado de lado no Brasil, carro híbrido da Toyota é sucesso nos EUA.otimizado para SEO

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Se aqui no país não fez tanto sucesso, nos Estados Unidos, o Prius se mostra cada vez mais relevante. O carro híbrido da Toyota apresentou um aumento nas vendas de 138% entre janeiro e março em relação ao mesmo período do ano passado. 

Prius – o carro híbrido da Toyota mais vendido nos EUA – Foto: Divulgação

 

Prius é o carro híbrido da Toyota de maior sucesso nos EUA

O Toyota Prius está em sua quinta geração, mas não está nos planos da montadora para o Brasil. 

Nos EUA, no entanto, o modelo vendeu 13.327 unidades nos três primeiros meses de 2024. Em 2023, no mesmo período, foram 5.586 exemplares. 

Vendido a partir de US $ 27.450 (R$ 145 mil), não é o carro mais popular da marca, no entanto é um indicativo de que há um aumento na procura por híbridos, mesmo com a popularização dos 100% elétricos. 

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Prova disso, é que sozinho o Prius vendeu mais do que os dois EVs que a Toyota disponibiliza no mercado norte-americano somados. O BZ4X vendeu 1.897 unidades e o Lexus RZ 1.603 unidades.

O Prius vendido nos EUA conta com um conjunto de propulsão formado por um motor a combustão 2.0 de 152 cv associado a um motor elétrico de 163 cv. Juntos entregam incríveis 223 cv.  

Seu sucesso se dá principalmente por sua eficiência energética. A versão Prime, por exemplo, conta com conjunto híbrido plug-in, que permite rodar até 85 km unicamente no modo elétrico e faz até 200 km/l e emite apenas 11 g/km de CO2. 

Prius 2024 Limited – Foto: Divulgação

 

Apesar dos números, os eletrificados (híbridos e elétricos) ainda estão longe do cenário dos modelos a combustão. O Camry vendeu 78.337 unidades, um aumento de 18,6%. Além dele, faz sucesso a picape Tundra com 36.215 vendas em 2024 e um aumento de 31% em relação ao mesmo intervalo do ano passado. 

Vale ressaltar que tanto o Camry, quanto a Tundra apresentam versões híbridas nos EUA. 

Ainda tem Prius no Brasil?

Só da quarta geração ano 2021. Embora tenha sido lançado no mercado em 1997, o Prius só chegou ao Brasil em 2013 e nem foi o pioneiro a apresentar a tecnologia híbrida ao público brasileiro. 

Toyota Prius 2013 – Foto: Divulgação 

Leia também:

Ele vai voltar? Toyota Prius é registrado no INPI. 

A Toyota demorou tanto que a Mercedes lançou o Mercedes-Benz S400, considerado o primeiro automóvel híbrido do Brasil, lançado em 2010 por R$ 426.000. Além dele, a Ford apresentou o Fusion híbrido no mesmo ano. 

Apesar disso, o Prius teve mais mercado nos primeiros anos de comercialização. Saiu de linha de vez 2021. Será que deixou saudade?

 

Robson QuirinoSou Robson Quirino. Formado em Comunicação Social pelo IESB-Brasília, atuo como Redator/ Jornalista desde 2009 e para o segmento automotivo desde 2019. Gosto de saber como os carros funcionam, inclusive a rebimboca da parafuseta.

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Fonte: Deixado de lado no Brasil, carro híbrido da Toyota é sucesso nos EUA

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Nos últimos tempos, o setor elétrico automotivo está querendo crescer no Brasil, em especial sob a batuta da BYD, que trouxe bilhões em investimento para o País e até comprou uma fábrica para si.

Ainda assim, o futuro dos veículos em nosso País é indefinido. São várias opções de motorização que existem e, no mundo, o consenso é que os EVs são a salvação mundial para melhorar o meio-ambiente. Mas, e para o Brasil, isso também valeria?

Leia mais:

Pensando nisso, a MBC Brasil pediu à LCA Consultores e a MTempo Capital um estudo sobre o tema, denominado “Trajetórias Tecnológicas mais Eficientes para a Descarbonização da Mobilidade”, que afirmou que o carro bioelétrico (híbrido a etanol) como o futuro do setor em nosso país.

Bioelétricos são “salvação” para o mercado automotivo brasileiro?

O estudo indicou que os bioelétricos são capazes de reduzir emissões de carbono superiores aos dos elétricos;Também estimou que há possibilidade de faturamento de cerca de R$ 7,4 trilhões nos próximos 30 anos, enquanto, se houver prioridade aos elétricos, o faturamento cairia R$ 3 trilhões pelo fato de o Brasil não ter células ou baterias próprias;A pesquisa diz que os elétricos encerram postos de trabalho por substituir os motores à combustão, enquanto os híbridos a etanol acrescentam componentes e mantém os empregos;O estudo também afirma que o PIB do Brasil subiria R$ 878 bilhões com os híbridos, enquanto os elétricos removeriam R$ 1,9 trilhão;Já quanto a impostos e empregos, os bioelétricos renderiam R$ 318 bilhões a mais em taxas, além de um milhão de postos de trabalho extras, já os 100% elétricos diminuiriam R$ 679 bilhões em impostos e fechamento de 597 mil empregos.

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Fonte: qual vai ser o carro mais usado no Brasil?

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Um estudo desenvolvido pela LCA Consultores, a pedido do MBC Brasil, Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil, elegeu o carro bioelétrico (híbrido a etanol) como “tábua de salvação” para o segmento automotivo do país.

De acordo com os dados analisados e apresentados durante o seminário Descarbonização – Os Caminhos para a Mobilidade de Baixo Carbono no Brasil, organizado pelo Grupo Esfera e pelo MBCB em Brasília, os investimentos nesse tipo de propulsor serão responsáveis por um faturamento trilionário na indústria automobilística brasileira.

O estudo Trajetórias Tecnológicas Mais Eficientes para a Descarbonização da Mobilidade apontou que os carros híbridos a etanol, ou bioelétricos, poderão reduzir as emissões de carbono em níveis até melhores do que os elétricos e, em paralelo, gerar um faturamento na casa de R$ 7,4 trilhões para a indústria do segmento nos próximos 30 anos.

De acordo com a análise, enquanto os carros movidos à bateria (BEVs) afetam a carreira produtiva com encerramento de postos de trabalho por conta do fim dos motores a combustão, os híbridos caminham na direção contrária, pois acrescentam novos componentes e não descartam as instalações já existentes.

Carro bioelétrico, ou híbrido a etanol, pode gerar ganhos trilionários à indústria brasileira (Imagem: Divulgação/Toyota)

Bioelétricos x Elétricos

As projeções presentes no estudo mostraram ainda um comparativo entre os cenários que o país terá dependendo do foco escolhido. Segundo a análise, caso os bioelétricos se tornem prioridade, o faturamento das empresas envolvidas na produção aumentaria em R$ 2,4 trilhões nas próximas três décadas. Se a aposta for nos BEVs, porém, as receitas serão R$ 5 trilhões mais baixas.

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A principal justificativa para essa diferença de cenários, que pesa favoravelmente aos carros bioelétricos em R$ 7,4 trilhões, está no fato de o Brasil não produzir suas próprias células ou baterias para os carros 100% elétricos.

Além disso, o estudo apontou que a aposta em carros bioelétricos elevaria o PIB brasileiro em R$ 878 bilhões, enquanto o apoio aos BEVs retiraria R$ 1,9 trilhão do Produto Interno Bruto.

Gráfico mostra impacto no PIB do Brasil com cenários de carros elétricos puros ou bioelétricos (Imagem: Divulgação/LCA)

As contas mostram ainda que o setor de carros bioelétricos renderia R$ 318 bilhões extras em impostos e 1 milhão de novas vagas de emprego. Por outro lado, diz o estudo, os elétricos puros fariam a arrecadação com impostos ser reduzida em R$ 679 bilhões, além de causar o fechamento de 597 mil postos de trabalho.

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Fonte: MBC Brasil

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Fonte: Porque o carro híbrido a etanol pode ser o futuro do Brasil

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O Dolphin Mini, mais conhecido como Seagull no exterior, é o carro elétrico mais acessível da BYD. No Brasil, por exemplo, o modelo chegou a partir de R$ 115.800 e briga pelo posto de EV menos caro do país, hoje ocupado pelo Kwid E-Tech.

O modelo chega ao Reino Unido com a mesma proposta e o nome original: Seagull EV. Apesar de a empresa ainda não ter confirmado os seus planos, é esperado que o modelo seja o elétrico mais barato da região. Na China, a nova versão do compacto a bateria é vendida por 69.800 yuans, menos de R$ 49 mil na cotação atual.

Como é o BYD Seagull, o Dolphin Mini do exterior

O Seagull mantém as mesmas especificações do Dolphin Mini, com opção de 30,08 kWh e 38,88 kWh de bateria.A autonomia no ciclo chinês é de 305 km e 405 km, respectivamente.O novo modelo foi lançado em três versões na China: Active, Free e Flying.O de entrada é o Active, com menos bateria e preço mais baixo: 69.800 yuans. O mais completo é o Flying, que custa 85.800 yuans (R$ 60 mil em conversão direta).BYD Dolphin Mini Preto Polar Night. (Imagem: BYD / Divulgação)

Após o lançamento no Brasil por R$ 115.800, o modelo deve desembarcar no Reino Unido. Segundo a Autocar, o gerente de marketing da BYD no Reino Unido, Mark Blundell, disse estar ansioso para o lançamento do Seagull na região.

Blundell acrescentou que há espaço livre para o modelo, já que a demanda por carros elétricos acessíveis continua aumentando. O plano da BYD é “tornar os carros elétricos acessíveis para todos”, finalizou.

Imagem: BYD / Divulgação

Planos da BYD para o Reino Unido

A BYD planeja ganhar terreno no Reino Unido, com planos de abrir 60 concessionários até o segundo semestre, contra 21 atualmente. A expansão estenderia a presença da BYD à Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte.

A BYD vendeu mais de 300.000 veículos totalmente elétricos em todo o mundo no primeiro trimestre, um aumento de 13% em relação ao ano passado. O Seagull (ou Dolphin Mini) foi o terceiro EV mais vendido. O modelo costuma chamar atenção por não parecer um carro elétrico barato, destaca o Electrek.

Vale ressaltar que o design do “carrinho” foi liderado por Wolfgang Egger, ex-designer da italiana Lamborghini. A Caresoft Global, empresa que inspeciona veículos em busca de falhas, também ressaltou que o BYD Seagull superou as “expectativas de qualidade e confiabilidade“.

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Fonte: carro elétrico mais barato chega em novo mercado

Sugira 1 titulo de artigo sobre Toyota RAV4 de R$ 400 mil adianta futuro motor híbrido plug-in flex nacional.otimizado para SEO

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O Toyota RAV4 híbrido plug-in teve sua vinda confirmada para
o Brasil pela montadora. O SUV faz parte da estratégia de eletrificação da
marca no Brasil e evidencia a vontade da empresa em diversificar sua oferta de
tecnologias.

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A versão que será disponibilizada por aqui será a XSE
eestará disponível para compra ainda no mês de abril, em algumas
concessionárias selecionadas pela Toyota. Seu preço será de R$ 399.990, de
acordo com o que foi divulgado oficialmente pela empresa.

 

O SUV contará com tecnologias como tela TFT de 12,3
polegadas no cluster, multimídia com tela de 10,5 polegadas e um head-up
display (HUD). Além disso, a lista de itens de segurança inclui sete airbags,
controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, freios ABS com EBD.

Evandro Maggio, presidente da filial brasileira da
Toyota, reforça o papel do carro no projeto de eletrificação da montadora. Em
suas palavras: “O RAV4 Plug-in Hybrid reforça a já robusta oferta de produtos
eletrificados da Toyota no Brasil. A nova versão é mais uma alternativa em
impulsionar a descarbonização por meio de novas tecnologias de eletrificação
alinhadas ao contexto local e às necessidades dos clientes”.

 

Seu conjunto motor se utiliza de um sistema híbrido
plug-in que une um motor a combustão 2.5 aspirado a dois elétricos, os quais
resultam em um rendimento combinado de 306 cv e 27,5 kgfm. No modo puramente
elétrico, o SUV tem autonomia de 55 km.

Motor nacional?

 

No entanto, não é o rendimento do propulsor o que mais
chama atenção, mas sua possibilidade de se tornar um flex, o qual será
produzido aqui mesmo no Brasil. A tecnologia já está sendo testada desde o ano
passado e faz parte do novo ciclo de investimentos de R$ 11 bilhões no mercado
brasileiro até 2030.

O nome dado a esse novo sistema é PHEV-FFV (híbrido
plug-in flex fuel) e já deixa bem claro sua funcionalidade, um híbrido plug-in
que funciona à base de etanol. Os testes realizados foram feitos no próprio
RAV4, o que o credencia para ser o modelo de estreia da tecnologia. Porém, as
futuras gerações do Corolla, Corolla Cross, Hilux e SW4 também são candidatas a
inaugurar o sistema por aqui.

 

O que chama atenção é a possibilidade de se combinar
potência e consumo nesse conjunto motor. Por conseguir comportar um sistema de
baterias maior, e por consequência mais forte, o veículo ganha em potência, mas
sem deixar de lado a eficiência.

Isso porque a própria Toyota apontou um rendimento
energético de 70%, mais de duas vezes maior do que a motorização movida a
gasolina. Quanto ao gasto em si não há nada confirmado, mas, atualmente, com
gasolina, o SUV é capaz de fazer até 30 km/l.

 

Caso se queira saber mais informações sobre a nova
tecnologia híbrida plug-in flex da Toyota, a Mobiauto já publicou no anopassado uma matéria explicando os pormenores do sistema e seu desenvolvimento.

Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp

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Fonte: Toyota RAV4 de R$ 400 mil adianta futuro motor híbrido plug-in flex nacional

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD Dolphin Mini foi o carro elétrico mais vendido em março.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Foto: Luiz Forelli Santana/iG

BYD Dolphin Mini é o principal lançamento da BYD em 2024

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Apesar dos preços acima do esperado por boa parte do público, o  BYD Dolphin Mini está se mostrando um grande sucesso de vendas. No seu primeiro mês de mercado no Brasil, o compacto  100% elétrico emplacou 2.469 unidades
, se tornando o elétrico mais vendido do país em um período de um mês
, superando as 2.248 unidades do BYD Dolphin em dezembro de 2023
.

O compacto da marca chinesa chegou ao país para ser o carro-chefe da BYD por aqui e está cumprindo o objetivo. Apesar de não ser o mais barato do país
, perdendo o posto para o  Renault Kwid E-tech e o Chery iCar
, o Dolphin mini se beneficia do sucesso que a BYD
 está fazendo no mercado brasileiro.

O bom volume de vendas fez o compacto da BYD superar modelos de preços similares e até bem maiores como Peugeot 208
, Toyota Yaris
, Citroën C3 e Fiat Cronos
.

Na sequência aparece o BYD Dolphin
, com 1.707 unidades emplacadas somente em março, mostrando que mesmo com a chegada de um modelo mais acessível da marca, o público ainda procura o Dolphin.

A lista ainda aponta o  GWM Ora 03 com 608 unidades vendidas
, ficando atrás do recém lançado  Renault Kardian por apenas 8 emplacamentos. O  BYD Seal encerra a lista dos automóveis com 350 unidades vendidas.

Foto: Divulgação

Song Plus é o responsável pelo domínio da BYD entre os híbridos

Entre os híbridos, vale destacar o desempenho do BYD Song Plus com 1.450 unidades, superando o GWM Haval H6
, que emplacou 1.097 modelos.

Considerando o acumulado de 2024, o Song Plus já registra 4.870 unidades
, contra as 3.843 do GWM. O cenário neste ano é o contrário de 2023, quando o Haval H6 superou o seu concorrente e emplacou 10.704 unidades
, contra 7.669 do rival.

Entre as fabricantes, a Toyota

segue sendo quem mais vende carros híbridos
, com 1.908 unidades, entretanto, BYD e GWM aparecem logo na sequência com 1.450 e 1.097 veículos vendidos, respectivamente.

No cenário dos 100% elétricos
, a BYD segue muito à frente das rivais, com mais de 70% da fatia do mercado. Na sequência aparece a GWM, com 13,46%. Apesar da diferença, a GWM ainda está bem à frente dos rivais como Volvo e JAC, que contam com 4,24% e 3,25% do segmento, respectivamente.

Entre os comerciais leves elétricos a JAC
segue se destacando, emplacando 11 unidades, seguida da Nissan
 com 4 emplacamentos.

Foto: Reprodução

Nissan Townstar é oferecida em versão elétrica ou também a gasolina na Europa

Esses emplacamentos da Nissan chamam atenção, já que a marca não oferece nenhum comercial leve 100% elétrico por aqui. Segundo a Fenabrave, o modelo emplacado trata-se do Nissan Townstar, um furgão elétrico compacto vendido na Europa.

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Fonte: BYD Dolphin Mini foi o carro elétrico mais vendido em março

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