quinta-feira, novembro 14, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Carro elétrico brasileiro recebe reconhecimento mundial: “coisa de outro mundo”.otimizado para SEO

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Não são somente os chineses que mandam bem quando o assunto são veículos eletrificados. Esse carro elétrico brasileiro acaba de ser premiado mundialmente. Veja! 

Foto: Divulgação

Carro elétrico brasileiro premiado

Você já ouviu falar no nome ‘’Arrow ONE’’? Pois bem, esse é o carro elétrico brasileiro que acaba de vencer em uma das categorias da premiação internacional iF DESIGN AWARD 2024. 

O modelo da empresa brasileira de mobilidade urbana Arrow Mobility foi premiado na categoria Design de Produto, entre os veículos comerciais.

O iF Design Award é uma competição que reconhece e premia projetos de veículos, através do reconhecimento do design e inovação em diversas categorias, como arquitetura, embalagens, comunicação e transporte. 

A celebração é organizada pelo International Forum Design GmbH, sediado na Alemanha e neste ano recebeu quase 11.000 inscrições de 72 países. 

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“Estamos muito orgulhosos de receber o iF DESIGN AWARD 2024. O Arrow ONE é um veículo que alia tecnologia, inovação e sustentabilidade, e esse prêmio é o reconhecimento do nosso compromisso em oferecer soluções logística  eficientes  para descarbonização das frotas no ambiente urbano”, conclui João Paulo Melo, Lead Creative Officer (CCO) da Arrow Mobility.

Foto: Divulgação

Arrow One

O carro elétrico brasileiro Arrow One celebrado por seu projeto inovador e design futurista através da Arrow Mobility é um modelo com design futurista e disruptivo. 

O modelo foi criado para ser um veículo elétrico sustentável em sua operação, que possui flexibilidade no design e espaço interno ampliado. 

Dessa forma, o veículo elétrico comercial nasceu com uma missão: tornar simples e dinâmico o transporte de entregas

Quem se animou com o modelo, porém, terá que esperar, já que trata-se apenas de um protótipo em fases de testes. Assim, a Arrow Mobility, ainda não comercializa o Arrow One. 

Confira também:

BYD tem novo carro elétrico queridinho: já era para o Dolphin?

Elon Musk brasileiro? Capixaba cria 1º carro elétrico do Brasil 

Foto: Divulgação

Design do Arrow One

O Arrow One conta com formas geométricas marcantes e um interior que combina um painel de instrumentos limpo com uma tela de mídia digital. 

Além da experiência intuitiva e tecnológica, o modelo traz painel que remete à uma barragem hidrelétrica e reflete a matriz de abastecimento elétrico do veículo, aprimorando a sensação de poder e eficiência.

O veículo comercial elétrico tem iluminação totalmente em LED, que garante segurança e uma assinatura visual distinta ao modelo.

 

Gervásio HenriqueJornalista com maior experiência profissional no setor automotivo. Atualmente redator do Grupo Gridmidia com foco no portal Garagem360.

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Fonte: Carro elétrico brasileiro recebe reconhecimento mundial: “coisa de outro mundo”

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD vende quase 1.000 carros em apenas 1 dia e quebra recorde.otimizado para SEO

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A BYD vendeu 963 carros em um único dia. O marco aconteceu no último sábado (23), durante o Mega Electric Day, evento que ofereceu condições especiais como seguro, documentação e carregador grátis, além de taxas diferenciadas. Desse modo, a fabricante chinesa que vem fazendo sucesso no Brasil bateu sua própria marca e teve o melhor dia de vendas de sua história por aqui. O recorde anterior era de 821 unidades, também em um sábado. As vendas englobam os modelos 100% elétricos e o SUV híbrido Song Plus.

Em síntese, o recém-lançado Dolphin Mini foi o campeão de vendas durante a ação, com 312 unidades. Cabe recordar que o modelo já havia emplacado mais de 6.500 unidades apenas no curto período de pré-vendas. Para quem não se lembra, o compacto se destaca como o veículo com melhor eficiência energética do País, com um rendimento de 0,41 MJ/km. O consumo, portanto, equivale a 70 km/l, na comparação com um modelo a combustão. Voltando ao pódio, na sequência, vêm Dolphin (256 unidades) e Song Plus, com 248 registros.

Diogo de Oliveira/EstadãoContinua depois do anúncio

Outro marco

Além do sucesso de vendas que marcou o evento do último fim de semana, nesta segunda-feira (25), a BYD tornou-se a primeira montadora do mundo a alcançar a produção de 7 milhões de veículos 100% elétricos e híbridos. O marco foi conquistado com modelo Denza N7, fabricado em Jinan, China. Pela cronologia, o primeiro milhão foi conquistado em maio de 2021. Foram mais 18 meses para pular de 1 milhão para 3 milhões. Dos 3 mi para os 5 mi, precisou de apenas 9 meses. Desse modo, em apenas 7 meses, a BYD atingiu o marco atual.

Em 2023, as vendas anuais acumuladas de veículos elétricos da BYD dispararam para 3,02 milhões de unidades, consolidando a chinesa como líder global no segmento. Os veículos elétricos e híbridos da marca já rodam em 64 países mundo afora. A fabricante tem investimentos estratégicos em fábricas na Tailândia, Uzbequistão, Hungria e Brasil, onde anunciou, durante recente cerimônia com o Governo do Estado da Bahia, o início das obras do complexo de Camaçari – onde era a fábrica da Ford.

Fábrica da Ford encerrou atividades em 2021 (Ford/Divulgação)

A unidade — que produzia a linha Ford Ka (hatch e sedã) e o SUV Ecosport — deverá se tornar a maior fábrica da BYD fora da China. Para isso, enfim, conta com investimento de R$ 3 bilhões. Com esse montante, a princípio, a montadora planeja iniciar a operação na fábrica entre o final deste ano e o início de 2025, com capacidade para cerca de 150 mil carros por ano. O Dolphin Mini será um dos produtos da marca chinesa fabricados aqui.

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Fonte: BYD vende quase 1.000 carros em apenas 1 dia e quebra recorde

Sugira 1 titulo de artigo sobre Duelo entre híbridos e elétricos invade Planalto em lançamento de regras para o setor automotivo.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no BRASÍLIA – A organização da mesa de convidados para a apresentação das primeiras regras de adesão das empresas ao Mover, o novo programa do governo de estímulo ao setor automotivo, já era um sinal da divisão que existe hoje na indústria. De um lado da mesa, montada em um dos salões do Palácio do Planalto, estava a Associação Nacional das Fabricantes de Veículos (Anfavea), que reúne as maiores montadoras de carros a combustão do País. Do lado oposto, a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).“Acredito que o Brasil tem condições de tirar proveito dessas lições com a energia renovável que nós temos – e, quem sabe, buscarmos dar um salto na nossa indústria”, disse Bastos. “O objetivo é Brasil, mas é também exportar. O Brasil precisa renovar um modelo que já foi e é, mas precisamos entrar nessa rota tecnológica nova, nessa transformação da indústria automotiva.”Indústria automotiva vive hoje o desafio de apostar ou em carros elétricos ou na produção de híbridos que mantenham um motor a combustão. Foto: Werther Santana/EstadãoEle foi seguido por Márcio Lima, presidente da Anfavea: “O Brasil é um país eclético. Vai ter a rota da descarbonização através dos biocombustíveis, com o etanol, com elétrico puro. Vamos ter todas as rotas para a descarbonização”.A indústria automotiva vive hoje o desafio de apostar ou em carros elétricos ou na produção de híbridos que mantenham um motor a combustão. Montadoras nos Estados Unidos e Europa já definiram como rota de crescimento a produção de elétricos, em razão da menor emissão de gases de efeito estufa no consumo do automóvel. No Brasil, a discussão ganhou outros contornos em razão do poder político e econômico do etanol.Nos bastidores e em público, autoridades do governo Lula já demonstraram preferência para que o Brasil desenvolva carros elétricos, porém dê prioridade aos híbridos (que combinam eletricidade e combustão) com motores flex. Só a Toyota fabrica veículos com essa característica atualmente, e o desafio é apostar numa tecnologia que dificilmente terá mercado fora do País, reduzindo potenciais ganhos de escala dos fabricantes.“No ano que vem, são 50 anos que estamos no etanol; somos o segundo País que mais produz. E esse é um carro que vai ter muito mais autonomia, o carro híbrido, que vai trazer o etanol, vai ser mais eficiente, especialmente do tanque à roda”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, durante o evento.Na plateia estavam executivos de alto escalão de todas as montadoras instaladas no País, das tradicionais Stellantis (Fiat, Jeep), GM e Volkswagen às que se notabilizaram pelo ganho de mercado com a venda de elétricos puros, como as chinesas GWM e a BYD. Também foi registrada a presença do presidente da União da Indústria de Cana-de-açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi. Na mesa, além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estavam o vice Geraldo Alckmin, e os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda) e Renan Filho (Transportes).Mas foi a fala do sindicalista Moisés Selerges Júnior, do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, berço político do presidente Lula, que chamou a atenção dos executivos. Não apenas pela influência do movimento sindical no governo do PT, mas também pela ligação que ele traçou com a geração de empregos no setor.“Muito se fala de carro elétrico e de outras matrizes energéticas. Nós defendemos que a cara do Brasil seja o híbrido a etanol. Apostamos muito nessa tecnologia porque acreditamos que é a melhor para o Brasil”, disse Moisés. “A China apostou na eletrificação dos veículos, como dito aqui, e nós achamos que (o híbrido flex) seja o melhor caminho (para o Brasil). Será que as empresas têm metas de empregos? Nós sabemos que se fizermos uma comparação de um motor a combustão com um motor elétrico, é 60% menor o número de peças (no elétrico).”A preocupação do metalúrgico é que a menor sofisticação de um motor elétrico gere desemprego extra num setor que tem evoluindo a passos largos na introdução de robôs nas linhas de montagem. O efeito adverso da fabricação de elétricos nos empregos do setor já fez parar fábricas nos Estados Unidos.Ao Estadão, Ricardo Bastos, da ABVE, respondeu ao argumento de Moisés: “É um equívoco tão grande quanto dizer que produzir celular é ruim porque manter um orelhão em cada esquina usa mais plástico”, afirma. “O carro elétrico tem menos peças, mas o custo de produção dele está baixando e o acesso vai aumentar. Já o carro a combustão é o contrário: o custo de se produzir está crescendo”.“Se o Brasil não participar dessa tecnologia”, diz o executivo, “para quem o Brasil vai exportar?”A indústria, no entanto, já entendeu os apelos do governo e tem se movimentado para colocar de pé linhas de produção para modelos híbridos com motor flex. Até as chinesas GWM e BYD se mobilizaram, ainda que a segunda seja hoje apenas uma importadora. A previsão é que a BYD, que escolheu se instalar na Bahia, só alcance o patamar de fabricante, com o mesmo patamar de conteúdo fabricado no País que as concorrentes, ao fim da vigência do atual programa automotivo, em 2028.Márcio Lima, da Anfavea, prevê que em dois anos haja mais unidades de produção de híbridos flex no País. “Algumas montadoras estão antecipando, quem faz a escolha é o consumidor. Ele tem chamado o mercado e as montadoras estão respondendo”, afirmou.Decisão do consumidorLima afirma que o Brasil, diferentemente de Estados Unidos e Europa, decidiu deixar a escolha pela rota tecnológica vencedora para o consumidor. Isso deverá fazer com que as empresas tentem se equilibrar entre os dois caminhos, oferecendo tanto híbridos flex quanto elétricos puros.“Teremos à disposição todas as tecnologias”, disse o presidente da Anfavea. “O elétrico não é vilão de nada, ele só tem que se ajustar à realidade brasileira. O Brasil ainda tem problemas de infraestrutura, o preço ainda é muito superior ao do carro a combustão. O consumidor que tem mais recursos e faz uso limitado e quer tecnologia nova está indo para o carro elétrico. Aquele consumidor que precisa trocar de carro e nem tem infraestrutura está indo para o híbrido ou combustão flex.”Segundo ele, ainda que pareça um investimento que ficará restrito ao mercado brasileiro, o híbrido flex poderá ter adesão no exterior, ainda que isso não tenha acontecido com os veículos flex atuais.“Quem vai abastecer a Índia? Estados Unidos, Europa são 60 milhões de consumidores que estão indo na rota do elétrico. E os outros 20 milhões? Quem vai abastecer esse mercado pelos próximos 20 anos? O Brasil tem grande capacidade.” 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Duelo entre híbridos e elétricos invade Planalto em lançamento de regras para o setor automotivo

Sugira 1 titulo de artigo sobre Flagra: Caoa Chery Tiggo 8 híbrido nacional deve chegar com novo desenho | Segredos e flagras.otimizado para SEO

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A Caoa Chery tem planos de iniciar a produção do Tiggo 8 Pro Hybrid em breve no Brasil. A previsão, de acordo com a apuração da Autoesporte, é que o ciclo comece ainda em 2024. Desta forma, o modelo será o primeiro híbrido plug-in nacional. Agora, um flagra de uma unidade reestilizada do SUV de sete lugares rodando no Brasil começou a ser divulgado em redes sociais como o Facebook.

Será, aliás, a primeira reestilização do Caoa Chery Tiggo 8 Pro. Que, lembremos, já havia chegado ao Brasil em 2022 com visual diferente do Tiggo 8 apenas a combustão. A expectativa é que o SUV híbrido plug-in (PHEV) comece a ser produzido no país já com as novidades no visual.

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Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid deve manter conjunto híbrido com motor 1.5 — Foto: Divulgação Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid deve manter conjunto híbrido com motor 1.5 — Foto: Divulgação

A imagem que circula na internet, tirada apenas de traseira, exibe o visual de uma versão do Tiggo 8 que, na China, se chama DP-i PHEV (híbrida com recarga externa). Ela revela um novo conjunto de lanternas em relação ao modelo importado para o mercado brasileiro. A peça é conectada, traz um novo desenho e atravessa o porta-malas. Ou seja, acompanha a tendência de design dos SUVs.

Além disso, a tampa traseira traz mais vincos, deixando o SUV com um visual mais robusto. No entanto, o para-choque permanece praticamente o mesmo, replicando os refletores e as falsas saídas de escape trapezoidais do Tiggo 8 Pro vendido atualmente no Brasil. Naquela parte, a única diferença é o desenho do falso difusor.

Embora não haja imagens de frente, o Tiggo 8 Pro DP-i chinês possui um desenho bem diferente do nosso Tiggo 8 Pro. A grade octogonal dá lugar a outra mais aberta, com desenho estilo carretel (como nos Lexus). Os faróis são redesenhados e trocam os guias de LED em L por filetes horizontais. Os recortes do para-choque dianteiro também mudam.

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Dianteira do novo Tiggo 8 Pro híbrido oferta grade redesenhada — Foto: Divulgação Dianteira do novo Tiggo 8 Pro híbrido oferta grade redesenhada — Foto: Divulgação

Cabe lembrar que a produção do novo Tiggo 8 Pro Hybrid faz parte do investimento de R$ 3 bilhões na fábrica de Anápolis (GO) nos próximos cinco anos. O montante, inclusive, também será aplicado na fabricação de outros modelos da marca como o Tiggo 5X, Tiggo 7 e o Tiggo 8.

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Conjunto híbrido não deve mudar

O conjunto híbrido do novo Caoa Chery Tiggo 8 Pro, por sua vez, não deve mudar. Fica o motor 1.5 turbo ligado a outros dois elétricos. Ou seja, a potência combinada é de 317 cv e o torque fica em 56,6 kgfm. O câmbio DHT com três marchas mecânicas simula 11 marchas no total, “preenchendo” as demais relações com os motores elétricos.

De acordo com a Caoa, com esse conjunto, o SUV médio de sete lugares acelera de 0 a 100 km/h em 6,7 segundos. Já o banco de baterias de 19 kWh deixa o modelo com autonomia para rodar cerca de 77 km apenas com eletricidade, segundo o Inmetro.

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Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid tem cabine sofisticada — Foto: Divulgação Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid tem cabine sofisticada — Foto: Divulgação

Tiggo 7 também será PHEV

Outra novidade é que a Caoa também prepara um Tiggo 7 híbrido plug-in. De acordo com a apuração do site Autos Segredos, não há data definida para estreia. No entanto, a vinda do SUV deve acontecer pois a nacionalização do Tiggo 8 Pro Hybrid facilita o processo. Caso se torne realidade no mercado brasileiro, o Tiggo 7 PHEV (que poderá ser recarregado em tomadas) deve ser equipado com o mesmo conjunto híbrido do irmão maior.

O design, por sua vez, também se aproxima do Tiggo 8 híbrido plug-in. A dianteira, por exemplo, não deve sofrer grandes alterações e vai manter as proporções. O que deve mudar são alguns detalhes como o para-choques, por exemplo, que terá detalhes em azul, bem como o conjunto óptico dianteiro com faróis Full LED.

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Fonte: Flagra: Caoa Chery Tiggo 8 híbrido nacional deve chegar com novo desenho | Segredos e flagras

Sugira 1 titulo de artigo sobre Avaliação: Peugeot 2008 elétrico é mais legal e completo que BYD Dolphin.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Independente disso, vale lembrar que o Peugeot 2008 elétrico é bastante completo e uma boa opção contra o BYD Dolphin. A Mobiauto ficou com uma unidade por sete dias e conta todas as vantagens e desvantagens do modelo contra o hatch chinês. Você também pode se interessar por: Visual e acabamento interno Beleza é subjetivo. O Dolphin tem agradado os brasileiros e isso é entendido pelo bom volume de vendas do modelo chinês. Mas o visual agressivo do Peugeot e-2008 GT agrada mais. A grade com detalhes na cor da carroceria, os detalhes de LED do farol e as lanternas que imitam garras são o ponto forte, e atraem muitos olhares. Por dentro, ambos os produtos têm um bom acabamento. O Dolphin usa mais cores e texturas, enquanto o 2008 é mais conservador. O elétrico chinês leva vantagem em sua tela multimídia, com melhor definição, e 12,8 polegadas – que é maior que a do modelo da Peugeot. Câmera de ré também é melhor. No entanto, o e-2008 GT tem um painel de instrumentos mais interessante com esquema 3D. A tela é maior que a do Dolphin e o nível de informações do computador de bordo é maior. Além disso, são várias formatações diferentes de layout do item. Os bancos são mais acolchoados no SUV e tem laterais mais sobressalentes, que apoiam melhor o motorista. Em ambos os carros oferecem ajustes manuais para os bancos da frente. Espaço interno Dolphin leva vantagem aqui. O entre-eixos de 2,70 metros, que é o mesmo de um Toyota Corolla, é bem superior ao do Peugeot elétrico, que tem 2,60 m. Os 10 centímetros aqui fazem bastante diferença para quem vai na segunda fileira de assentos. Espaço para os joelhos é comedido no 2008, enquanto no BYD os passageiros viajam com mais tranquilidade. Porta-malas do SUV é maior, obviamente, com 405 litros de capacidade, contra 250 litros do Dolphin. Como o e-2008 GT anda? O motor elétrico não é forte o suficiente para surpreender nas arrancadas como carros elétricos mais caros. No entanto, ter o torque todo disponível ao acionar o pedal do lado direito é bom. O SUV se comporta bem de maneira geral, com suspensão calibrada na medida. Ela é confortável ao passar em ondulações e firme o suficiente para a carroceria não jogar tanto nas curvas. Arrasto bem baixo. O Dolphin é um pouco mais rígido nesse sentido, com a suspensão mais dura. O comportamento é de hatch, com rolagem baixa da carroceria, mas bate mais seco na cabine. O SUV é mais rápido também. O motor mais potente faz a diferença. São 136 cavalos de potência e 26,5 kgfm de torque, sempre gerenciado por um câmbio automático com uma marcha para frente e outra para trás. O Dolphin tem 95 cv e 18,3 kgfm, como transmissão idêntica. Isso faz o Peugeot 2008 elétrico acelerar de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos. Ele é exatamente 1 segundo mais rápido que seu oponente citado nesta avaliação. No entanto, quando o assunto é consumo, temos o oposto. O Dolphin é mais econômico e gasta 0,42 MJ/km. O Peugeot consome 0,55 MJ/km. O Peugeot 2008 freia bem. São freios a discos em todas as rodas, sendo ventilados nas dianteiras e sólidos na traseira. O mesmo vemos no Dolphin. No entanto, o pedal do elétrico da marca francesa demora para agir após o acionamento, e causa certa insegurança as vezes. Por fim, é fácil manobrar o SUV. Diâmetro de giro do modelo é igual ao do Dolphin, mesmo sendo mais comprido. A câmera de ré poderia ser maior e com melhor resolução, como a do BYD, mas os sensores de estacionamento traseiro e dianteiro fazem bom trabalho. No chinês, há apenas ajuda para a ré. Autonomia e recarga Quase um empate técnico. A bateria do Dolphin é menor com 44,9 kW contra 50 kW do Peugeot. Mas isso não dá desvantagem ao chinês, que vai mais longe com uma recarga, sendo 291 km de autonomia versus 234 km do e-2008 GT. No entanto, o modelo europeu faz o dono ficar menos tempo esperando a recarga, já que suporta 7,7 kWh em corrente alternada (AC) e até 100 kW, em contínua (DC). O BYD aguenta 6,6 kWh e 60 kWh, respectivamente. Conectividade e tecnologias O painel 3D é o ponto forte em tecnologia visual, enquanto a multimídia de 10 polegadas merecia um cuidado maior em qualidade da imagem. No entanto, o conjunto da obra é mais interessante que o do Dolphin – mesmo tendo tela giratória e Karaokê, pouco usado no dia a dia. Além disso, é mais completo em assistências de condução e segurança. O Peugeot oferece sistema ADAS com alerta de colisão, frenagem de emergência automática, assistência de farol alto, reconhecimento de placas de velocidade, alerta de atenção e fadiga ao motorista, alerta e correção de permanência em faixa, piloto automático inteligente (ACC), sistema ativo de ponto cego, acendimento automático dos faróis (sensor crepuscular) e acionamento automático do limpador de para-brisas (sensor de chuva). Peugeot e-2008 GT – Lista de equipamentos – Faróis Full LED- Luzes diurnas em LED- Lanternas em LED- Luzes de neblina traseira- Rodas de liga-leve de 18 polegadas- Cluster de instrumentos digital e 3D- Luzes ambientes personalizáveis- 6 airbags- Retrovisor externo com desembaçador (por temperatura)- Retrovisor interno eletrocrômico- Sistema de fixação e ancoragem ISOFIX- Electric Parking Brake – Freio de mão com acionamento elétrico- Kit de reparação dos pneus- Alerta de colisão- Frenagem de emergência automática- Assistência de farol alto- Reconhecimento de placas de velocidade- Alerta de atenção e fadiga ao motorista- Alerta e correção de permanência em faixa- Piloto automático inteligente (ACC)- Sistema ativo de ponto cego- Acendimento automático dos faróis (sensor crepuscular)- Acionamento automático do limpador de para-brisas (sensor de chuva)- Sensores de estacionamento dianteiros e traseiros- Visiopark 180º – com câmera de ré- Ar condicionado digital com função automática- Direção elétrica com assistência variável Peugeot e-2008 GT – Ficha técnica Motor: ElétricoPotência: 136 cvTorque: 26,5 kgfmPeso/potência: 11,99 kg/cvPeso/torque: 61,51 kg/kgfmTração: dianteira0 a 100 km/h: 9,9 segundosVelocidade máxima: 150 km/hAutonomia: 345 kmBateria: 50 kWh Dimensões: 4.300 mm comprimento, 2.605 mm entre-eixos, 1.770 mm largura, 1.550 mm altura, 405 litros de porta-malas, 1.630 kg de peso. O Peugeot e-2008 GT é melhor compra que o BYD Dolphin? No geral, sim. Embora o BYD Dolphin tenha maior volume de vendas, o que vai ajudar para achar peças e no barateamento delas, o 2008 elétrico é um carro mais completo. Visualmente é mais interessante, embora ultrapassado na Europa, mas com bom desempenho para o dia a dia, autonomia dentro do limite, mas com nível de equipamentos de produtos acima dos R$ 200 mil. 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Avaliação: Peugeot 2008 elétrico é mais legal e completo que BYD Dolphin

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A demanda por híbridos plug-in na Europa superou o crescimento das vendas de veículos elétricos movidos somente a bateria, de acordo com dados da Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA).

VEJA TAMBÉM:

Como publicado no Automotive News Europe, em fevereiro, as vendas de carros híbridos plug-in aumentaram 12%, totalizando 72.376 unidades, enquanto as vendas dos puramente elétricos aumentaram 10,3%, comparado com o mesmo período do ano anterior, conforme relatório da ACEA divulgado na quinta-feira.

O modelo mais vendido foi o Volvo XC60, com cerca de 4.300 unidades vendidas na Europa, segundo dados da Dataforce.

Os híbridos plug-in têm sido vistos como uma ferramenta para ajudar as montadoras a atingirem suas metas de redução de emissões de CO2, especialmente com modelos recentes registrando baixas emissões e autonomia elétrica significativa. Em todo o mundo, os carros híbridos são como uma tecnologia de transição entre o carro a combustão e elétrico.

“No entanto, críticos apontam que esses intermediários podem ter emissões mais altas na prática, devido à falta de carga completa das baterias pelos usuários”, salienta o portal estrangeiro.

Montadoras se adaptando a carros híbridos

Apesar das críticas e dos custos mais elevados, os executivos das marcas premium europeias demonstraram confiança na demanda contínua por híbridos plug-in. BMW, Audi e Mercedes estão preparadas para manter ou aumentar as vendas desses modelos, enquanto continuam a expandir sua oferta de veículos totalmente elétricos. A BYD, montadora chinesa, também anunciou planos de lançar uma versão plug-in de seu SUV médio Seal na Europa, destacando a persistente relevância dessa tecnologia no mercado automotivo.

Acreditamos que os híbridos plug-in permanecerão relevantes por muitos anos”, afirmou Ola Kallenius, O CEO da Mercedes, em fevereiro deste ano.

Vale lembrar também que esse “carro alternativo” é eficiente no mercado atual, já que pode rodar tanto na bateria quanto na gasolina. O mundo ainda tem que se adaptar a ter postos de recarga para todos, além das fábricas descobrirem formas de carregar um carro sem que se tenha que esperar por muitos minutos ou até horas.

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Fonte: Carros híbridos superam a procura de elétricos, na Europa

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Como toda nova tecnologia, veículos elétricos são promissores ao apresentarem soluções de mobilidade sustentável, bem como não gerarem gastos com combustível e reduzirem a necessidade de manutenção. Ao mesmo tempo, a falta de infraestrutura quanto à quantidade de carregadores ao redor do país é uma polêmica, entre tantas outras dúvidas que surgem quando pouco se sabe sobre essa inovação. Um grande questionamento é referente à segurança dos carregadores: é possível tomar choque carregando o carro em um dia de chuva, por exemplo? Autoesporte esclarece esse mito.

Já de cara, não é possível tomar choque elétrico ao carregar um EV, mesmo em condição de chuva. Isso se deve ao mecanismo de comunicação criado entre o carregador e o bocal de carregamento, que garantem segurança para o usuário.

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Apesar de existirem diferentes tipos de carregadores, todos possuem pinos responsáveis por uma função diferente que envolve a recarga das baterias. De maneira geral, esses pinos representam as fases de carga (por onde passa a corrente elétrica), neutro, terra, aproximação e conector de comunicação (pino piloto). Este último, aliás, que identifica as condições do carro e do carregador antes de liberar a corrente elétrica.

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Funções de cada pino no bocal do carregador de veículos. Na foto, o exemplo é ilustrado com carregador do Tipo 2 — Foto: BYD Dolphin Mini – Renan Sesicki/Autoesporte. Arte: Demetrios Cardozo/Autoesporte Funções de cada pino no bocal do carregador de veículos. Na foto, o exemplo é ilustrado com carregador do Tipo 2 — Foto: BYD Dolphin Mini – Renan Sesicki/Autoesporte. Arte: Demetrios Cardozo/Autoesporte

André Maranhão, Consultor Especialista em Mobilidade Elétrica, explica o funcionamento dessa tecnologia: “Quando se faz a conexão do carregador com a porta de carregamento, os pinos de “fase” não estão energizados. É o conector de comunicação que confirma se o carregador está de fato conectado, para então liberar a carga”.

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Trazendo essa situação para um dia de chuva, caso seja identificado pelo pino piloto que o equipamento está com os conectores molhados, a corrente elétrica não será liberada e o sistema informará ao usuário que há algo impedindo o funcionamento do carregador.

Por isso, não há risco de contato com corrente elétrica, como simplifica Emílio Paganoni, Gerente Sênior de Treinamentos da BMW Group Brasil: “Não é o ato de colocar na tomada que libera a carga, como funciona nas tomadas das nossas casas. É o pino piloto que vai avaliar se a conectividade do carro está liberada”.

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Diferente da corrente elétrica de uma residência, em um carregador elétrico há um pino responsável por identificar se é seguro iniciar o processo de recarga da bateria — Foto: Renault Kwid E-Tech/Divulgação Diferente da corrente elétrica de uma residência, em um carregador elétrico há um pino responsável por identificar se é seguro iniciar o processo de recarga da bateria — Foto: Renault Kwid E-Tech/Divulgação

O mesmo vale para casos em que o conector do carregador tomou chuva e está molhado no momento em que a recarga será realizada, como destaca Paganoni: “Vamos supor que a pessoa não colocou a tomada no suporte do carregador, que acabou tomando chuva. Se você colocar a tomada no carro, o pino piloto vai identificar a umidade e bloquear a corrente elétrica”.

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O engenheiro da BMW ainda ressalta que os wallboxes, instalados na residências, são equipamentos inteligentes e com acabamento que inclui proteção mecânica, peças plásticas, além de serem selados. Além disso, os carregadores instalados em postos na estrada e estabelecimentos comerciais, por exemplo, são próprios para resistir à ação do tempo e possuem placas de proteção.

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Carregadores de estrada são resistentes à ação do tempo e possuem placas de proteção — Foto: Porsche Taycan Recarregador Carregador Elétrico (Foto: Divulgação) Carregadores de estrada são resistentes à ação do tempo e possuem placas de proteção — Foto: Porsche Taycan Recarregador Carregador Elétrico (Foto: Divulgação)

Nesse cenário, o risco de choque só aconteceria caso houvesse o contato do usuário com o material vivo, situação que também é dificultada pelo fato de que todos os fios são revestidos.

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Fonte: Carros elétricos: posso tomar choque ao carregar o veículo na chuva? | Carros elétricos e híbridos

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Desde que os híbridos se popularizaram no Brasil, a CAOA Chery e a Kia passaram a vender modelos semi-híbridos com o logotipo Hybrid na traseira. Carros como os Chery Tiggo 5X Hybrid, Tiggo 7 Hybrid e Arrizo 6 Hybrid, além dos Kia Stonic e Sportage são anunciados como híbridos. Mas são mesmo?

Aqui no Auto+ já mostramos um vídeo explicando todos os tipos de híbridos que existem atualmente. Você confere abaixo essa explicação. Mas basicamente no mercado brasileiro contamos hoje com híbridos leves / semi-híbridos, híbridos tradicionais, híbridos plug-in e elétricos com autonomia estendida.

Basicamente um carro híbrido usa dois ou mais motores em sua composição, em geral um a combustão e outro elétrico. É essencial que para ser classificado como um híbrido de verdade que os dois motores movam as rodas do carro. Por isso um híbrido leve ou um elétrico com autonomia estendida não são classificados como híbridos de fato.

Tiggo 5X Hybrid [divulgação]

Mas por quê? Simples, porque nesses dois sistemas o motor sobressalente não move as rodas. No híbrido leve, o elétrico substitui o alternador e diminui o esforço do sistema a combustão: jamais movendo as rodas. No elétrico com autonomia estendida, o motor a combustão só funciona como gerador de energia para o sistema elétrico e não é conectado às rodas.

Os CAOA Chery são híbridos de verdade?

Respondendo diretamente à pergunta, não: exceto um deles. A CAOA Chery usa nos Tiggo 5X Pro Hybrid, Tiggo 7 Pro Hybrid e Arrizo 6 Pro Hybrid o sistema híbrido-leve. Ou seja, eles não são carros híbridos de verdade. Isso porque esses quatro modelos são híbridos leves.

CAOA Chery Arrizo 6 Hybrid [divulgação]

O quarteto combina motor 1.5 quatro cilindros turbo flex a um pequeno motor elétrico que substitui o alternador. Essa unidade é alimentada por uma segunda bateria de 48V que é independente da bateria do motor a combustão. O elétrico tem 10 cv e 4,08 kgfm de torque e serve para reduzir o esforço do motor 1.5 turbo e não move as rodas.

Com isso, o conjunto total tem 160 cv e 25,5 kgfm de torque. Nas versões não eletrificadas de Tiggo 5X Pro e do Arrizo 6 eram fornecidos 150 cv e 21,4 kgfm de torque. O Tiggo 7 Pro usa motor 1.6 mais potente e transmissão de dupla embreagem na versão sem o sobrenome Hybrid, enquanto o Sport tem o mesmo 1.5 turbo, mas sem auxílio elétrico.

CAOA Chery Tiggo 7 Hybrid [divulgação]

Resumindo: o pequeno motor elétrico dos CAOA Chery Hybrid elevou a potência e o torque, além de ter reduzido o consumo de combustível em 13%, mas sem mover sozinho as rodas. Esse é o papel do sistema híbrido leve: deixar o carro mais econômico, mas não usar a eletricidade para movê-lo.

E os carros da Kia?

Além da CAOA Chery, a Kia também vende carros com o logotipo Hybrid na traseira, mas que não são híbridos de verdade. Trata-se do Stonic e do Sportage. Ambos contam também com o mesmo tipo de sistema semi-híbrido ou híbrido leve.

Kia Stonic Híbrido-Leve [divulgação]

O Stonic é um SUV compacto de porte semelhante ao Volkswagen Nivus e ao Fiat Pulse. Ele usa motor 1.0 três cilindros turbo de 120 cv e 20,4 kgfm de torque com auxílio de um pequeno motor elétrico que substitui o alternador e o motor de partida.

O mesmo sistema é usado no Kia Sportage, só que o motor é maior. Sai de cena o 1.0 três cilindros turbo, entra um 1.6 quatro cilindros turbo de 180 cv e 27 kgfm de torque. Nos dois SUVs, a transmissão é automatizada de dupla embreagem com sete marchas.

Kia Sportage [divulgação]

CAOA Chery e Kia têm um híbrido de verdade

O Tiggo 8 Pro PHEV não traz o nome usual dos eletrificados, mas é o único carro híbrido da CAOA Chery. Enquanto os demais modelos da marca chinesa levam o nome Hybrid na tampa traseira e não são híbridos de verdade. Na realidade, o Hybrid está lá escondido na sigla Plug-in Hybrid Electric Vehicle (PHEV).

Aqui o conjunto é totalmente diferente. O Tiggo 8 Pro tem também motor 1.5 quatro cilindros turbo, mas que bebe apenas gasolina – enquanto Tiggo 5X Pro Hybrid, Tiggo 7 Pro Hybrid e Arrizo 6 Pro Hybrid são flex. São 156 cv e 23,45 kgfm providos somente pelo motor a combustão. O conjunto total rende 317 cv e 56,6 kgfm.

Contudo, ele combina a força do 1.5 turbo a dois motores elétricos. Esses sim, capazes de mover o Tiggo 8 Pro sozinhos por até 77 km. Por ser híbrido do tipo plug-in, o Tiggo 8 Pro pode ser carregado na tomada ou se carregar sozinho através do motor a combustão. Demora de 6 horas (tomada 220V a 3 horas (wallbox de 350V).

O sistema leve de 48V dos outros modelos da CAOA Chery se carregam sozinhos, mas não são capazes de mover os modelos por um centímetro sequer. Ou seja, o Tiggo 8 Pro é um híbrido de verdade pois pode andar somente com os motores elétricos, somente com o motor a combustão enquanto carrega o sistema elétrico ou usando os dois tipos de motores ao mesmo tempo.

Kia Niro Rio Open Limited Edition [Divulgação]

Já do lado Kia, temos o Niro. O SUV de porte compacto usa motor 1.6 quatro cilindros aspirado de 105 cv e 14,7 kgfm de torque ligado a um motor elétrico de 44 cv e 17,3 kgfm de torque. Diferentemente do Tiggo 8 Pro, o Kia Niro é híbrido do tipo tradicional, ou seja, que não pode ser carregado.

Kia Niro [divulgação]

O modelo marca bons números de consumo, com 19,8 km/l na cidade e 17,7 km/l na estrada com gasolina. Por ser um sistema híbrido mais simples, basta colocar gasolina no tanque que o próprio Kia Niro lida com a função de carregar o sistema e economizar combustível.

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Fonte: Carros Hybrid da CAOA Chery e da Kia são híbridos de verdade?

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O lado conservador do homem sempre reage diante de novidades. Quando surgiram os carros com motor a combustão, no final do século 19, o imperador alemão da época, Kaiser Wilhelm, segundo disse que eles não substituiriam o cavalo. Olha só. Hoje a discussão está centrada no carro elétrico, no lugar do combustão. Primeiramente, discute se até o lado ambiental da questão, pois não é verdade que o elétrico contribui para valer na descarbonização do planeta.

Ele dá mesmo essa impressão ao rodar quietinho e sem fumaça no trânsito urbano. Mas e o se CO2 emitido para produzir as baterias e o próprio carro, que é enorme. E o pior, ao recarregar na parede, muitos países do primeiro mundo geram energia elétrica a partir do que? Carvão, diesel e gás. Que hipocrisia! Quais são os problemas para o motorista de automóvel? A bateria? Não apenas.

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Primeiro: ainda é muito caro e custa de 30 a 40% mais que o carro convencional. Hoje, no Brasil, os compactos elétricos tiveram seus preços reduzidos para cerca de  R$ 100 mil a R$ 150 mil. Mas SUVs e sedãs médios começam para lá de R$ 250.000.

Segundo: ter apenas o elétrico em casa. Tem que ser o segundo ou terceiro na garagem, pois no caso de uma viagem é quase certo um perrengue na estrada, mesmo que o motorista tenha programados pontos de recarga.

Isso porque ele chega no primeiro posto com tomada, pode ter uma fila esperando e cada carro fica pelo menos uns 30 minutos, ou  mais. O seu mapa indica que o motorista tem um outro eletro posto a 30, 40 quilômetros a frente. Vamos lá, Chegou lá. Bingo! Ninguém na fila porque a tomada está quebrada.

Terceiro: depois de Elon Musk passaram a pipocar várias fábricas de elétricos pelo mundo, os chineses se destacaram com a melhor tecnologia no assunto. Mas até no Brasil já apareceram dois empresários, um brasileiro e outro argentino, carregados de boas intenções para fabricar os elétricos, mas descarregados de capital e tecnologia. Nem a Tesla, com todo seu potencial financeiro, escapou de dezenas de problemas operacionais. Aliás, a Hertz, maior locadora do mundo, colocou no mês passado de uma vez 20 mil de seus elétricos à venda, assumindo um gigantesco prejuízo financeiro.

Carro elétrico não é investimento é gasto

Quarto: aliás, automóvel não é investimento financeiro e perde valor no momento em que deixa o show ruim, quando perde aí 10 a 20% do valor. Essa regrinha não se aplica ao elétrico, que pode perder até 30 a 40% do valor inicial ou mais. Se for necessário uma nova bateria, ela pode custar o mesmo que o próprio carro. Nos principais mercados de usados do primeiro mundo elétrico se acumulam nos pátios por falta de interessados.

Quinto: é o probleminha de como recarregá-los? Complicadíssimo para quem mora em prédio de apartamento.

Sexto: a velha história da autonomia, do alcance. A quilometragem de rodagem é o maior problema desde que o elétrico foi inventado, no século 19, antes mesmo do motor a combustão. Nenhum problema no trânsito urbano, onde se roda poucos quilômetros por dia. Mas na rodovia é que o bicho pega, pois o valor declarado pelo fabricante é um conto da carochinha.

E, acredite se quiser, a autonomia chega a se reduzir a metade. Se tiver o ar condicionado ligado, se o pé do motorista for “pesado” e se a topografia (com muita subida), além da queda normal de capacidade da bateria, comprometem o alcance. Para piorar, em regiões de temperaturas muito elevadas ou muito baixas, a autonomia também é penalizada. Aí a situação é caótica.

Sétima: e a manutenção? A garantia da bateria pode chegar a oito anos, mas o elétrico tem suspensão, direção, freio, refrigeração e transmissão que podem se quebrar.

Moral da história, o carro elétrico tem seu lado positivo, mas muitos problemas que complicam a vida do motorista, como em qualquer transição no mundo. Mas se você estiver mesmo interessado em um carro a bateria só se for para rodar no transito urbano. Além disso é perrengue na certa.

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Fonte: Você conhece os 7 principais problemas do carro elétrico?

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Bentley Flying Spur e Bentayga com tecnologia PHEV (Foto: Divulgação/Bentley)

O cenário mundial cada vez mais afeta a indústria automobilística e algumas marcas já aliviaram o pé do acelerador no ritmo de migração para os carros elétricos. Isso não significa que lançamentos deixarão de acontecer, porém o protagonismo do híbrido padrão e do híbrido plugável ganhou força no desejo dos consumidores.

Há algumas razões para isso. Natural que o desejo de experimentar algo novo aguçasse os primeiros compradores. A barreira do preço alto não é um problema para quem pode rechear sua garagem com mais de um veículo. Porém, viagens exigem planejamento e dependem basicamente da rede de recarregadores. A opção é recorrer a um automóvel de motor a combustão ou híbrido.

Incertezas pelo prolongamento de guerras no Oriente Médio e na Europa também prejudicam as decisões pessoais. Os governos retiraram total ou parcialmente os subsídios. Marcas de alto padrão pareciam imunes a esse panorama, porém a Mercedes-Benz foi a primeira a reconhecer que teria de diminuir o ritmo (esperado) da migração. Os híbridos voltaram a representar uma alternativa viável.

Bentley é uma marca de luxo inglesa que já pertenceu à Rolls-Royce. Hoje ambas estão em grupos alemães: a primeira, na VW e a segunda, na BMW. O Bentley elétrico perdeu a prioridade para os híbridos plugáveis que utilizam motores V-8 e baterias recarregáveis em tomada. Antes a previsão era que em 2030 toda a linha seria apenas de elétricos e agora passou para 2033.

Em 2035 a Europa pretende permitir a venda apenas de modelos elétricos, mas existe a possibilidade de híbridos plugáveis estarem incluídos. Nos EUA, a previsão para este ano é que 12% do mercado seja de elétricos, 20% de híbridos e 68% de modelos com motor a combustão.

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Fonte: Bentley posterga carros elétricos em favor de híbridos plugáveis

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