terça-feira, novembro 12, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre Avaliação: Peugeot 2008 elétrico é mais legal e completo que BYD Dolphin.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Independente disso, vale lembrar que o Peugeot 2008 elétrico é bastante completo e uma boa opção contra o BYD Dolphin. A Mobiauto ficou com uma unidade por sete dias e conta todas as vantagens e desvantagens do modelo contra o hatch chinês. Você também pode se interessar por: Visual e acabamento interno Beleza é subjetivo. O Dolphin tem agradado os brasileiros e isso é entendido pelo bom volume de vendas do modelo chinês. Mas o visual agressivo do Peugeot e-2008 GT agrada mais. A grade com detalhes na cor da carroceria, os detalhes de LED do farol e as lanternas que imitam garras são o ponto forte, e atraem muitos olhares. Por dentro, ambos os produtos têm um bom acabamento. O Dolphin usa mais cores e texturas, enquanto o 2008 é mais conservador. O elétrico chinês leva vantagem em sua tela multimídia, com melhor definição, e 12,8 polegadas – que é maior que a do modelo da Peugeot. Câmera de ré também é melhor. No entanto, o e-2008 GT tem um painel de instrumentos mais interessante com esquema 3D. A tela é maior que a do Dolphin e o nível de informações do computador de bordo é maior. Além disso, são várias formatações diferentes de layout do item. Os bancos são mais acolchoados no SUV e tem laterais mais sobressalentes, que apoiam melhor o motorista. Em ambos os carros oferecem ajustes manuais para os bancos da frente. Espaço interno Dolphin leva vantagem aqui. O entre-eixos de 2,70 metros, que é o mesmo de um Toyota Corolla, é bem superior ao do Peugeot elétrico, que tem 2,60 m. Os 10 centímetros aqui fazem bastante diferença para quem vai na segunda fileira de assentos. Espaço para os joelhos é comedido no 2008, enquanto no BYD os passageiros viajam com mais tranquilidade. Porta-malas do SUV é maior, obviamente, com 405 litros de capacidade, contra 250 litros do Dolphin. Como o e-2008 GT anda? O motor elétrico não é forte o suficiente para surpreender nas arrancadas como carros elétricos mais caros. No entanto, ter o torque todo disponível ao acionar o pedal do lado direito é bom. O SUV se comporta bem de maneira geral, com suspensão calibrada na medida. Ela é confortável ao passar em ondulações e firme o suficiente para a carroceria não jogar tanto nas curvas. Arrasto bem baixo. O Dolphin é um pouco mais rígido nesse sentido, com a suspensão mais dura. O comportamento é de hatch, com rolagem baixa da carroceria, mas bate mais seco na cabine. O SUV é mais rápido também. O motor mais potente faz a diferença. São 136 cavalos de potência e 26,5 kgfm de torque, sempre gerenciado por um câmbio automático com uma marcha para frente e outra para trás. O Dolphin tem 95 cv e 18,3 kgfm, como transmissão idêntica. Isso faz o Peugeot 2008 elétrico acelerar de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos. Ele é exatamente 1 segundo mais rápido que seu oponente citado nesta avaliação. No entanto, quando o assunto é consumo, temos o oposto. O Dolphin é mais econômico e gasta 0,42 MJ/km. O Peugeot consome 0,55 MJ/km. O Peugeot 2008 freia bem. São freios a discos em todas as rodas, sendo ventilados nas dianteiras e sólidos na traseira. O mesmo vemos no Dolphin. No entanto, o pedal do elétrico da marca francesa demora para agir após o acionamento, e causa certa insegurança as vezes. Por fim, é fácil manobrar o SUV. Diâmetro de giro do modelo é igual ao do Dolphin, mesmo sendo mais comprido. A câmera de ré poderia ser maior e com melhor resolução, como a do BYD, mas os sensores de estacionamento traseiro e dianteiro fazem bom trabalho. No chinês, há apenas ajuda para a ré. Autonomia e recarga Quase um empate técnico. A bateria do Dolphin é menor com 44,9 kW contra 50 kW do Peugeot. Mas isso não dá desvantagem ao chinês, que vai mais longe com uma recarga, sendo 291 km de autonomia versus 234 km do e-2008 GT. No entanto, o modelo europeu faz o dono ficar menos tempo esperando a recarga, já que suporta 7,7 kWh em corrente alternada (AC) e até 100 kW, em contínua (DC). O BYD aguenta 6,6 kWh e 60 kWh, respectivamente. Conectividade e tecnologias O painel 3D é o ponto forte em tecnologia visual, enquanto a multimídia de 10 polegadas merecia um cuidado maior em qualidade da imagem. No entanto, o conjunto da obra é mais interessante que o do Dolphin – mesmo tendo tela giratória e Karaokê, pouco usado no dia a dia. Além disso, é mais completo em assistências de condução e segurança. O Peugeot oferece sistema ADAS com alerta de colisão, frenagem de emergência automática, assistência de farol alto, reconhecimento de placas de velocidade, alerta de atenção e fadiga ao motorista, alerta e correção de permanência em faixa, piloto automático inteligente (ACC), sistema ativo de ponto cego, acendimento automático dos faróis (sensor crepuscular) e acionamento automático do limpador de para-brisas (sensor de chuva). Peugeot e-2008 GT – Lista de equipamentos – Faróis Full LED- Luzes diurnas em LED- Lanternas em LED- Luzes de neblina traseira- Rodas de liga-leve de 18 polegadas- Cluster de instrumentos digital e 3D- Luzes ambientes personalizáveis- 6 airbags- Retrovisor externo com desembaçador (por temperatura)- Retrovisor interno eletrocrômico- Sistema de fixação e ancoragem ISOFIX- Electric Parking Brake – Freio de mão com acionamento elétrico- Kit de reparação dos pneus- Alerta de colisão- Frenagem de emergência automática- Assistência de farol alto- Reconhecimento de placas de velocidade- Alerta de atenção e fadiga ao motorista- Alerta e correção de permanência em faixa- Piloto automático inteligente (ACC)- Sistema ativo de ponto cego- Acendimento automático dos faróis (sensor crepuscular)- Acionamento automático do limpador de para-brisas (sensor de chuva)- Sensores de estacionamento dianteiros e traseiros- Visiopark 180º – com câmera de ré- Ar condicionado digital com função automática- Direção elétrica com assistência variável Peugeot e-2008 GT – Ficha técnica Motor: ElétricoPotência: 136 cvTorque: 26,5 kgfmPeso/potência: 11,99 kg/cvPeso/torque: 61,51 kg/kgfmTração: dianteira0 a 100 km/h: 9,9 segundosVelocidade máxima: 150 km/hAutonomia: 345 kmBateria: 50 kWh Dimensões: 4.300 mm comprimento, 2.605 mm entre-eixos, 1.770 mm largura, 1.550 mm altura, 405 litros de porta-malas, 1.630 kg de peso. O Peugeot e-2008 GT é melhor compra que o BYD Dolphin? No geral, sim. Embora o BYD Dolphin tenha maior volume de vendas, o que vai ajudar para achar peças e no barateamento delas, o 2008 elétrico é um carro mais completo. Visualmente é mais interessante, embora ultrapassado na Europa, mas com bom desempenho para o dia a dia, autonomia dentro do limite, mas com nível de equipamentos de produtos acima dos R$ 200 mil. 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: Avaliação: Peugeot 2008 elétrico é mais legal e completo que BYD Dolphin

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carros híbridos superam a procura de elétricos, na Europa.otimizado para SEO

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A demanda por híbridos plug-in na Europa superou o crescimento das vendas de veículos elétricos movidos somente a bateria, de acordo com dados da Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA).

VEJA TAMBÉM:

Como publicado no Automotive News Europe, em fevereiro, as vendas de carros híbridos plug-in aumentaram 12%, totalizando 72.376 unidades, enquanto as vendas dos puramente elétricos aumentaram 10,3%, comparado com o mesmo período do ano anterior, conforme relatório da ACEA divulgado na quinta-feira.

O modelo mais vendido foi o Volvo XC60, com cerca de 4.300 unidades vendidas na Europa, segundo dados da Dataforce.

Os híbridos plug-in têm sido vistos como uma ferramenta para ajudar as montadoras a atingirem suas metas de redução de emissões de CO2, especialmente com modelos recentes registrando baixas emissões e autonomia elétrica significativa. Em todo o mundo, os carros híbridos são como uma tecnologia de transição entre o carro a combustão e elétrico.

“No entanto, críticos apontam que esses intermediários podem ter emissões mais altas na prática, devido à falta de carga completa das baterias pelos usuários”, salienta o portal estrangeiro.

Montadoras se adaptando a carros híbridos

Apesar das críticas e dos custos mais elevados, os executivos das marcas premium europeias demonstraram confiança na demanda contínua por híbridos plug-in. BMW, Audi e Mercedes estão preparadas para manter ou aumentar as vendas desses modelos, enquanto continuam a expandir sua oferta de veículos totalmente elétricos. A BYD, montadora chinesa, também anunciou planos de lançar uma versão plug-in de seu SUV médio Seal na Europa, destacando a persistente relevância dessa tecnologia no mercado automotivo.

Acreditamos que os híbridos plug-in permanecerão relevantes por muitos anos”, afirmou Ola Kallenius, O CEO da Mercedes, em fevereiro deste ano.

Vale lembrar também que esse “carro alternativo” é eficiente no mercado atual, já que pode rodar tanto na bateria quanto na gasolina. O mundo ainda tem que se adaptar a ter postos de recarga para todos, além das fábricas descobrirem formas de carregar um carro sem que se tenha que esperar por muitos minutos ou até horas.

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Fonte: Carros híbridos superam a procura de elétricos, na Europa

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carros elétricos: posso tomar choque ao carregar o veículo na chuva? | Carros elétricos e híbridos.otimizado para SEO

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Como toda nova tecnologia, veículos elétricos são promissores ao apresentarem soluções de mobilidade sustentável, bem como não gerarem gastos com combustível e reduzirem a necessidade de manutenção. Ao mesmo tempo, a falta de infraestrutura quanto à quantidade de carregadores ao redor do país é uma polêmica, entre tantas outras dúvidas que surgem quando pouco se sabe sobre essa inovação. Um grande questionamento é referente à segurança dos carregadores: é possível tomar choque carregando o carro em um dia de chuva, por exemplo? Autoesporte esclarece esse mito.

Já de cara, não é possível tomar choque elétrico ao carregar um EV, mesmo em condição de chuva. Isso se deve ao mecanismo de comunicação criado entre o carregador e o bocal de carregamento, que garantem segurança para o usuário.

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Apesar de existirem diferentes tipos de carregadores, todos possuem pinos responsáveis por uma função diferente que envolve a recarga das baterias. De maneira geral, esses pinos representam as fases de carga (por onde passa a corrente elétrica), neutro, terra, aproximação e conector de comunicação (pino piloto). Este último, aliás, que identifica as condições do carro e do carregador antes de liberar a corrente elétrica.

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Funções de cada pino no bocal do carregador de veículos. Na foto, o exemplo é ilustrado com carregador do Tipo 2 — Foto: BYD Dolphin Mini – Renan Sesicki/Autoesporte. Arte: Demetrios Cardozo/Autoesporte Funções de cada pino no bocal do carregador de veículos. Na foto, o exemplo é ilustrado com carregador do Tipo 2 — Foto: BYD Dolphin Mini – Renan Sesicki/Autoesporte. Arte: Demetrios Cardozo/Autoesporte

André Maranhão, Consultor Especialista em Mobilidade Elétrica, explica o funcionamento dessa tecnologia: “Quando se faz a conexão do carregador com a porta de carregamento, os pinos de “fase” não estão energizados. É o conector de comunicação que confirma se o carregador está de fato conectado, para então liberar a carga”.

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Trazendo essa situação para um dia de chuva, caso seja identificado pelo pino piloto que o equipamento está com os conectores molhados, a corrente elétrica não será liberada e o sistema informará ao usuário que há algo impedindo o funcionamento do carregador.

Por isso, não há risco de contato com corrente elétrica, como simplifica Emílio Paganoni, Gerente Sênior de Treinamentos da BMW Group Brasil: “Não é o ato de colocar na tomada que libera a carga, como funciona nas tomadas das nossas casas. É o pino piloto que vai avaliar se a conectividade do carro está liberada”.

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Diferente da corrente elétrica de uma residência, em um carregador elétrico há um pino responsável por identificar se é seguro iniciar o processo de recarga da bateria — Foto: Renault Kwid E-Tech/Divulgação Diferente da corrente elétrica de uma residência, em um carregador elétrico há um pino responsável por identificar se é seguro iniciar o processo de recarga da bateria — Foto: Renault Kwid E-Tech/Divulgação

O mesmo vale para casos em que o conector do carregador tomou chuva e está molhado no momento em que a recarga será realizada, como destaca Paganoni: “Vamos supor que a pessoa não colocou a tomada no suporte do carregador, que acabou tomando chuva. Se você colocar a tomada no carro, o pino piloto vai identificar a umidade e bloquear a corrente elétrica”.

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O engenheiro da BMW ainda ressalta que os wallboxes, instalados na residências, são equipamentos inteligentes e com acabamento que inclui proteção mecânica, peças plásticas, além de serem selados. Além disso, os carregadores instalados em postos na estrada e estabelecimentos comerciais, por exemplo, são próprios para resistir à ação do tempo e possuem placas de proteção.

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Carregadores de estrada são resistentes à ação do tempo e possuem placas de proteção — Foto: Porsche Taycan Recarregador Carregador Elétrico (Foto: Divulgação) Carregadores de estrada são resistentes à ação do tempo e possuem placas de proteção — Foto: Porsche Taycan Recarregador Carregador Elétrico (Foto: Divulgação)

Nesse cenário, o risco de choque só aconteceria caso houvesse o contato do usuário com o material vivo, situação que também é dificultada pelo fato de que todos os fios são revestidos.

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Fonte: Carros elétricos: posso tomar choque ao carregar o veículo na chuva? | Carros elétricos e híbridos

Sugira 1 titulo de artigo sobre Carros Hybrid da CAOA Chery e da Kia são híbridos de verdade?.otimizado para SEO

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Desde que os híbridos se popularizaram no Brasil, a CAOA Chery e a Kia passaram a vender modelos semi-híbridos com o logotipo Hybrid na traseira. Carros como os Chery Tiggo 5X Hybrid, Tiggo 7 Hybrid e Arrizo 6 Hybrid, além dos Kia Stonic e Sportage são anunciados como híbridos. Mas são mesmo?

Aqui no Auto+ já mostramos um vídeo explicando todos os tipos de híbridos que existem atualmente. Você confere abaixo essa explicação. Mas basicamente no mercado brasileiro contamos hoje com híbridos leves / semi-híbridos, híbridos tradicionais, híbridos plug-in e elétricos com autonomia estendida.

Basicamente um carro híbrido usa dois ou mais motores em sua composição, em geral um a combustão e outro elétrico. É essencial que para ser classificado como um híbrido de verdade que os dois motores movam as rodas do carro. Por isso um híbrido leve ou um elétrico com autonomia estendida não são classificados como híbridos de fato.

Tiggo 5X Hybrid [divulgação]

Mas por quê? Simples, porque nesses dois sistemas o motor sobressalente não move as rodas. No híbrido leve, o elétrico substitui o alternador e diminui o esforço do sistema a combustão: jamais movendo as rodas. No elétrico com autonomia estendida, o motor a combustão só funciona como gerador de energia para o sistema elétrico e não é conectado às rodas.

Os CAOA Chery são híbridos de verdade?

Respondendo diretamente à pergunta, não: exceto um deles. A CAOA Chery usa nos Tiggo 5X Pro Hybrid, Tiggo 7 Pro Hybrid e Arrizo 6 Pro Hybrid o sistema híbrido-leve. Ou seja, eles não são carros híbridos de verdade. Isso porque esses quatro modelos são híbridos leves.

CAOA Chery Arrizo 6 Hybrid [divulgação]

O quarteto combina motor 1.5 quatro cilindros turbo flex a um pequeno motor elétrico que substitui o alternador. Essa unidade é alimentada por uma segunda bateria de 48V que é independente da bateria do motor a combustão. O elétrico tem 10 cv e 4,08 kgfm de torque e serve para reduzir o esforço do motor 1.5 turbo e não move as rodas.

Com isso, o conjunto total tem 160 cv e 25,5 kgfm de torque. Nas versões não eletrificadas de Tiggo 5X Pro e do Arrizo 6 eram fornecidos 150 cv e 21,4 kgfm de torque. O Tiggo 7 Pro usa motor 1.6 mais potente e transmissão de dupla embreagem na versão sem o sobrenome Hybrid, enquanto o Sport tem o mesmo 1.5 turbo, mas sem auxílio elétrico.

CAOA Chery Tiggo 7 Hybrid [divulgação]

Resumindo: o pequeno motor elétrico dos CAOA Chery Hybrid elevou a potência e o torque, além de ter reduzido o consumo de combustível em 13%, mas sem mover sozinho as rodas. Esse é o papel do sistema híbrido leve: deixar o carro mais econômico, mas não usar a eletricidade para movê-lo.

E os carros da Kia?

Além da CAOA Chery, a Kia também vende carros com o logotipo Hybrid na traseira, mas que não são híbridos de verdade. Trata-se do Stonic e do Sportage. Ambos contam também com o mesmo tipo de sistema semi-híbrido ou híbrido leve.

Kia Stonic Híbrido-Leve [divulgação]

O Stonic é um SUV compacto de porte semelhante ao Volkswagen Nivus e ao Fiat Pulse. Ele usa motor 1.0 três cilindros turbo de 120 cv e 20,4 kgfm de torque com auxílio de um pequeno motor elétrico que substitui o alternador e o motor de partida.

O mesmo sistema é usado no Kia Sportage, só que o motor é maior. Sai de cena o 1.0 três cilindros turbo, entra um 1.6 quatro cilindros turbo de 180 cv e 27 kgfm de torque. Nos dois SUVs, a transmissão é automatizada de dupla embreagem com sete marchas.

Kia Sportage [divulgação]

CAOA Chery e Kia têm um híbrido de verdade

O Tiggo 8 Pro PHEV não traz o nome usual dos eletrificados, mas é o único carro híbrido da CAOA Chery. Enquanto os demais modelos da marca chinesa levam o nome Hybrid na tampa traseira e não são híbridos de verdade. Na realidade, o Hybrid está lá escondido na sigla Plug-in Hybrid Electric Vehicle (PHEV).

Aqui o conjunto é totalmente diferente. O Tiggo 8 Pro tem também motor 1.5 quatro cilindros turbo, mas que bebe apenas gasolina – enquanto Tiggo 5X Pro Hybrid, Tiggo 7 Pro Hybrid e Arrizo 6 Pro Hybrid são flex. São 156 cv e 23,45 kgfm providos somente pelo motor a combustão. O conjunto total rende 317 cv e 56,6 kgfm.

Contudo, ele combina a força do 1.5 turbo a dois motores elétricos. Esses sim, capazes de mover o Tiggo 8 Pro sozinhos por até 77 km. Por ser híbrido do tipo plug-in, o Tiggo 8 Pro pode ser carregado na tomada ou se carregar sozinho através do motor a combustão. Demora de 6 horas (tomada 220V a 3 horas (wallbox de 350V).

O sistema leve de 48V dos outros modelos da CAOA Chery se carregam sozinhos, mas não são capazes de mover os modelos por um centímetro sequer. Ou seja, o Tiggo 8 Pro é um híbrido de verdade pois pode andar somente com os motores elétricos, somente com o motor a combustão enquanto carrega o sistema elétrico ou usando os dois tipos de motores ao mesmo tempo.

Kia Niro Rio Open Limited Edition [Divulgação]

Já do lado Kia, temos o Niro. O SUV de porte compacto usa motor 1.6 quatro cilindros aspirado de 105 cv e 14,7 kgfm de torque ligado a um motor elétrico de 44 cv e 17,3 kgfm de torque. Diferentemente do Tiggo 8 Pro, o Kia Niro é híbrido do tipo tradicional, ou seja, que não pode ser carregado.

Kia Niro [divulgação]

O modelo marca bons números de consumo, com 19,8 km/l na cidade e 17,7 km/l na estrada com gasolina. Por ser um sistema híbrido mais simples, basta colocar gasolina no tanque que o próprio Kia Niro lida com a função de carregar o sistema e economizar combustível.

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Fonte: Carros Hybrid da CAOA Chery e da Kia são híbridos de verdade?

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O lado conservador do homem sempre reage diante de novidades. Quando surgiram os carros com motor a combustão, no final do século 19, o imperador alemão da época, Kaiser Wilhelm, segundo disse que eles não substituiriam o cavalo. Olha só. Hoje a discussão está centrada no carro elétrico, no lugar do combustão. Primeiramente, discute se até o lado ambiental da questão, pois não é verdade que o elétrico contribui para valer na descarbonização do planeta.

Ele dá mesmo essa impressão ao rodar quietinho e sem fumaça no trânsito urbano. Mas e o se CO2 emitido para produzir as baterias e o próprio carro, que é enorme. E o pior, ao recarregar na parede, muitos países do primeiro mundo geram energia elétrica a partir do que? Carvão, diesel e gás. Que hipocrisia! Quais são os problemas para o motorista de automóvel? A bateria? Não apenas.

VEJA TAMBÉM:

Primeiro: ainda é muito caro e custa de 30 a 40% mais que o carro convencional. Hoje, no Brasil, os compactos elétricos tiveram seus preços reduzidos para cerca de  R$ 100 mil a R$ 150 mil. Mas SUVs e sedãs médios começam para lá de R$ 250.000.

Segundo: ter apenas o elétrico em casa. Tem que ser o segundo ou terceiro na garagem, pois no caso de uma viagem é quase certo um perrengue na estrada, mesmo que o motorista tenha programados pontos de recarga.

Isso porque ele chega no primeiro posto com tomada, pode ter uma fila esperando e cada carro fica pelo menos uns 30 minutos, ou  mais. O seu mapa indica que o motorista tem um outro eletro posto a 30, 40 quilômetros a frente. Vamos lá, Chegou lá. Bingo! Ninguém na fila porque a tomada está quebrada.

Terceiro: depois de Elon Musk passaram a pipocar várias fábricas de elétricos pelo mundo, os chineses se destacaram com a melhor tecnologia no assunto. Mas até no Brasil já apareceram dois empresários, um brasileiro e outro argentino, carregados de boas intenções para fabricar os elétricos, mas descarregados de capital e tecnologia. Nem a Tesla, com todo seu potencial financeiro, escapou de dezenas de problemas operacionais. Aliás, a Hertz, maior locadora do mundo, colocou no mês passado de uma vez 20 mil de seus elétricos à venda, assumindo um gigantesco prejuízo financeiro.

Carro elétrico não é investimento é gasto

Quarto: aliás, automóvel não é investimento financeiro e perde valor no momento em que deixa o show ruim, quando perde aí 10 a 20% do valor. Essa regrinha não se aplica ao elétrico, que pode perder até 30 a 40% do valor inicial ou mais. Se for necessário uma nova bateria, ela pode custar o mesmo que o próprio carro. Nos principais mercados de usados do primeiro mundo elétrico se acumulam nos pátios por falta de interessados.

Quinto: é o probleminha de como recarregá-los? Complicadíssimo para quem mora em prédio de apartamento.

Sexto: a velha história da autonomia, do alcance. A quilometragem de rodagem é o maior problema desde que o elétrico foi inventado, no século 19, antes mesmo do motor a combustão. Nenhum problema no trânsito urbano, onde se roda poucos quilômetros por dia. Mas na rodovia é que o bicho pega, pois o valor declarado pelo fabricante é um conto da carochinha.

E, acredite se quiser, a autonomia chega a se reduzir a metade. Se tiver o ar condicionado ligado, se o pé do motorista for “pesado” e se a topografia (com muita subida), além da queda normal de capacidade da bateria, comprometem o alcance. Para piorar, em regiões de temperaturas muito elevadas ou muito baixas, a autonomia também é penalizada. Aí a situação é caótica.

Sétima: e a manutenção? A garantia da bateria pode chegar a oito anos, mas o elétrico tem suspensão, direção, freio, refrigeração e transmissão que podem se quebrar.

Moral da história, o carro elétrico tem seu lado positivo, mas muitos problemas que complicam a vida do motorista, como em qualquer transição no mundo. Mas se você estiver mesmo interessado em um carro a bateria só se for para rodar no transito urbano. Além disso é perrengue na certa.

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Fonte: Você conhece os 7 principais problemas do carro elétrico?

Sugira 1 titulo de artigo sobre Bentley posterga carros elétricos em favor de híbridos plugáveis.otimizado para SEO

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Bentley Flying Spur e Bentayga com tecnologia PHEV (Foto: Divulgação/Bentley)

O cenário mundial cada vez mais afeta a indústria automobilística e algumas marcas já aliviaram o pé do acelerador no ritmo de migração para os carros elétricos. Isso não significa que lançamentos deixarão de acontecer, porém o protagonismo do híbrido padrão e do híbrido plugável ganhou força no desejo dos consumidores.

Há algumas razões para isso. Natural que o desejo de experimentar algo novo aguçasse os primeiros compradores. A barreira do preço alto não é um problema para quem pode rechear sua garagem com mais de um veículo. Porém, viagens exigem planejamento e dependem basicamente da rede de recarregadores. A opção é recorrer a um automóvel de motor a combustão ou híbrido.

Incertezas pelo prolongamento de guerras no Oriente Médio e na Europa também prejudicam as decisões pessoais. Os governos retiraram total ou parcialmente os subsídios. Marcas de alto padrão pareciam imunes a esse panorama, porém a Mercedes-Benz foi a primeira a reconhecer que teria de diminuir o ritmo (esperado) da migração. Os híbridos voltaram a representar uma alternativa viável.

Bentley é uma marca de luxo inglesa que já pertenceu à Rolls-Royce. Hoje ambas estão em grupos alemães: a primeira, na VW e a segunda, na BMW. O Bentley elétrico perdeu a prioridade para os híbridos plugáveis que utilizam motores V-8 e baterias recarregáveis em tomada. Antes a previsão era que em 2030 toda a linha seria apenas de elétricos e agora passou para 2033.

Em 2035 a Europa pretende permitir a venda apenas de modelos elétricos, mas existe a possibilidade de híbridos plugáveis estarem incluídos. Nos EUA, a previsão para este ano é que 12% do mercado seja de elétricos, 20% de híbridos e 68% de modelos com motor a combustão.

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Fonte: Bentley posterga carros elétricos em favor de híbridos plugáveis

Sugira 1 titulo de artigo sobre O fim da bateria de um carro elétrico: o que esperar? – Portal OCorreio.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no O fim da bateria de um carro elétrico: o que esperar? Portal OCorreio 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: O fim da bateria de um carro elétrico: o que esperar? – Portal OCorreio

Sugira 1 titulo de artigo sobre Os 10 carros híbridos mais econômicos do Brasil em 2024.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Os carro híbridos são considerados a ponte mais curta para a eletrificação total e por isso mesmo vendem a imagem de serem mais econômicos. E nós resolvemos te ajudar a ver quais são realmente os 10 carros híbridos mais econômicos. Para tal, recorremos à tabela atualizada (em março de 2024) do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), que segue os novos padrões do Inmetro. Lembre-se que essa planilha é uma referência de consumo. Conforme o jeito de dirigir, uso do veículo e sua manutenção, os carros híbridos podem até ser mais econômicos – como também menos. VEJA TAMBÉM: Bom observar também que o fato de ser híbrido não significa necessariamente que ele vai ser mais econômico que modelos puramente a combustão. Ainda mais quando falamos de carros com tecnologia híbrida-leve ou mesmo com mais equipamentos, motores a combustão mais potentes, mais pesados e menos aerodinâmicos. Veja agora os 10 híbridos mais econômicos do Brasil em 2024. A classificação foi baseada no consumo com gasolina no ciclo urbano em médias por km/l – médias rodoviárias serviram como critério de desempate. Os preços foram levantados em março deste ano. 1. Kia Niro – o carro híbrido mais econômico do Brasil Consumo urbano: 19,8 km/l Consumo rodoviário: 17,7 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 44 cv Motor a combustão: 1.6 16V a gasolina de 105 cv Potência combinada: 141 cv Torque combinado: 27 kgfm Preços: de R$ 199.990 a R$ 229.990 O SUV compacto da Kia lançado no ano passado já como o híbrido mais econômico do Brasil e mantém a liderança em 2024. Pelos novos padrões de medição, o Niro faz médias de quase 20 km/l na cidade. O modelo combina o 1.6 aspirado da família Kappa, com injeção direta, a um motor elétrico de 44 cv e a um outro pequeno, de 48V, que faz as vezes de gerador. Desta forma, segundo a Kia Motors, o Niro é capaz de rodar até 58 km em modo 100% elétrico. A transmissão é a DCT, de dupla embreagem e seis marchas. Nos equipamentos,  desde a EX recebe frenagem autônoma de emergência, assistente de permanência na faixa, ar automático bizona, câmera de ré, banco do motorista com ajustes elétricos e instrumentos integrados à multimídia em duas telas de 10”. 2. Hyundai Kona Consumo urbano: 19,6 km/l Consumo rodoviário: 17,4 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 43,5 cv Motor a combustão: 1.6 16V a gasolina de 105 cv Potência combinada: 141 cv Torque combinado: 27 kgfm Preço: R$ 169.990 Em julho de 2023 o Grupo Caoa iniciou sua ofensiva eletrificada no Brasil com o Kona. A opção híbrida do SUV com jeito de hatch parrudo logo se tornou um dos carros mais econômicos do país e perde por pouco para o Kia Niro. Curiosamente, o conjunto é mesmo do rival. Além do Kona Hybrid, a Caoa começou a importar na mesma época a variante 100% elétrica do crossover. As unidades em estoque da linha ainda estão à venda nas revendas da empresa. Com o novo acordo com a Hyundai Motor Brasil (HMB), contudo, o futuro do modelo é incerto no nosso mercado. 3. Hyundai Ioniq Consumo urbano: 18,9 km/l Consumo rodoviário: 18,8 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 43,5 cv Motor a combustão: 1.6 16V a gasolina de 105 cv Potência combinada: 141 cv Torque combinado: 27 kgfm Preço: R$ 149.990 Só dá coreano no pódio dos carros híbridos mais econômicos. E outro que usa o mesmo conjunto híbrido convencional do Kia Niro. Lançado em 2022 como carro por assinatura pela Caoa Locadora, passou a ser vendido nas concessionárias da Hyundai e recentemente teve o preço reduzido em 25% – R$ 50 mil. Meio crossover e meio cupê, é vendido no Brasil com alerta de ponto cego, monitoramento da pressão dos pneus, retrovisor eletrocrômico e ar-condicionado automático com duas zonas independentes. Retrovisores rebatíveis eletricamente, bancos de couro, painel eletrônico em tela de 7” e central multimídia com monitor de 10” também fazem parte do recheio do Ioniq. Assim como os demais modelos da Hyundai, sua importação e venda agora ficarão a cargo da HMB. 4. Toyota Corolla Consumo urbano: 18,5 17,9 km/l Consumo rodoviário: 15,7 15,4 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 72 cv Motor a combustão: 1.8 16V flex de 101/98 cv Potência combinada: 122 cv Torque combinado: 16,6 kgfm Preços: R$ 187.790 e R$ 198.890 A chegada do arquirrival Civic em variante híbrida tinha desbancado o Corolla do pódio no ano passado. Mas o sedã médio da Toyota melhorou seu consumo na tabela 2024 do PBEV (o ciclo urbano passou de 17,9 km/l para 18,5 km/l) para ficar na quarta posição entre os carros híbridos mais econômicos. Além disso, o Corolla pode se gabar de ser o híbrido nacional mais econômico do país em 2024 – além de ser o primeiro eletrificado flex do mundo. O conjunto está nas versões mais caras do sedã, que recebem o Toyota Safety Sense. Trata-se do pacote de assistência à condução, que inclui controle de cruzeiro adaptativo, frenagem de emergência automática, assistente de pré-colisão, farol alto automático e sistema ativo de manutenção em faixa. 5. Honda Civic Hybrid Volume de emplacamentos não é a prioridade da Honda com o novo Civic, que chegou para ser porta-bandeira da eletrificação da marca (Foto: Honda | Divulgação) Consumo urbano: 18,3 km/l Consumo rodoviário: 15,9 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 184 cv Motor a combustão: 2.0 16V a gasolina de 143 cv Potência combinada: NI Torque combinado: NI Preço: R$ 265.900 O Civic deixou de ser produzido no Brasil e voltou em nova geração este ano e eletrificado. Ficou bem mais caro, porém bem tecnológico e integra de cara a relação dos carros híbridos mais econômicos do Brasil em 2024. Isso graças ao seu sistema e:HEV, que permite ao carro rodar de três formas. Com um propulsor a combustão e outros dois elétricos, o sedã médio é capaz de rodar em modo zero combustão. Também funciona como um híbrido, no qual a unidade elétrica alimenta as baterias para que o motor elétrico principal tracione as rodas. Ou ainda como um veículo puramente a combustão. Importado da Tailândia, o Civic Hybrid chega bastante completo. Destaque para o Honda Sensing, com piloto automático adaptativo, frenagem automática de emergência, assistente ativo de permanência em faixa, farol alto automático e o sensor de ponto cego com imagens reproduzidas na central multimídia. 6. Honda Accord Novo Accord estreia com preço de BMW Série 3 e sistema híbrido impressionante (Foto: Honda | Divulgação) Consumo urbano: 17,8 km/l Consumo rodoviário: 16,1 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 184 cv Motor a combustão: 2.0 16V a gasolina de 146 cv Potência combinada: 207 cv Torque combinado: NI Preço: R$ 332.400 A Honda relançou o Accord Hybrid no Brasil em outubro de 2023 com o mesmo conjunto do Civic. O sedan médio-grande também acompanhou seu parente menor na boa eficiência energética para ser um dos carros híbridos mais econômicos em 2024, assim como no preço bastante salgado. O sistema híbrido do Accord também tem funcionamento semelhante ao do Civic Hybrid com três modos de condução. Na parte de equipamentos, oito airbags, Honda Sensing, quadro de instrumentos eletrônico e configurável em tela 10,2”e funções configuráveis, head up display, multimídia com display de 12,3”, som premium da Bose, carregador de celular por indução, entre outros. 7. Toyota Corolla Cross Consumo urbano: 17,8 km/l Consumo rodoviário: 14,7 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 72 cv Motor a combustão: 1.8 16V flex de 101/98 cv Potência combinada: 122 cv Torque combinado: 16,6 kgfm Preços: R$ 202.690 e R$ 210.990 O SUV médio usa o mesmo sistema híbrido do sedã que lhe empresta o nome para figurar entre os cinco mais econômicos do país em 2024. Mesmo sem o mesmo requinte e espaço interno do “parente”, e com uma aerodinâmica desfavorável, o Corolla Cross é só 0,1 km/l menos eficiente na cidade. Mas é bem mais caro… 8. Toyota RAV4 Consumo urbano: 17,1 km/l Consumo rodoviário: 14,5 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: dois dianteiros de 120 cv e um traseiro de 54 cv Motor a combustão: 2.5 16V a gasolina de 172 cv Potência combinada: 222 cv Torque combinado: 27,9 kgfm Preço: R$ 349.290 Mais um Toyota entre os híbridos mais econômicos de 2024. Desta vez o crossover médio importado do Japão, bastante equipado e com conjunto avançado, que inclui…

Fonte: Os 10 carros híbridos mais econômicos do Brasil em 2024

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Escreva um artigo baseado no jac y3 produção 1

O JAC Y3 ou Yiwei 3, também traduzido como Yttrium, já está em produção e inclusive com exportação ativa para mercados da América do Sul, porém, ainda não para o Brasil, onde deve desembarcar somente em meados do ano.

Com versões de 405 ou 505 km de autonomia, o JAC Y3 tem agora uma nova opção muito mais barata com 330 km de autonomia, que custa a partir de 70.000 yuans ou R$ 48,4 mil ante a versão regular mais barata até então.

Esta última parte de 89.990 yuans ou R$ 62,3 mil, o que é uma redução considerável de preço. Como é parte da estratégia do Y3 para a China, muito provavelmente essa versão mais em conta acabe sendo exportada também.

jac y3 produção 3

Com 4,02 m de comprimento, 1,77 m de largura, 1,56 m de altura e 2,62 m de entre eixos, o JAC Y3 tem faróis com 137 LEDs, mesmo na versão mais em conta, assim como lanternas em LED e rodas de liga leve.

Dentro, o ambiente é semelhante ao das demais versões, com cluster digital e multimídia com tela grande, assim como bancos envolventes e interior claro.

Desenvolvido para ser uma nova proposta da JAC, o Y3 chegará ao Brasil como um player acima do E-JS1. Isso se ele não substituir o hatch pequeno, já que possui três versões de desempenho na China.

jac y3 produção 2

Por lá, além da opção de 330 km, o Y3 tem a de 405 km com bateria de fosfato de ferro e lítio de 41 kWh. com motor de 95 cavalos e 13,8 kgfm, o mesmo que o BYD Dolphin, enquanto a versão mais potente tem 136 cavalos e 17,8 kgfm, usando célula de 54,5 kWh, que garante os 505 km de alcance.

Com estas versões, o JAC Y3 poderia ser vendido aqui com preços nas faixas de R$ 100 mil, R$ 120 mil e R$ 150 mil para brigar com o BYD Dolphin e Dolphin Mini. Veremos qual será a proposta da JAC no Brasil com esse carro.

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Fonte: JAC começa produção de novo carro elétrico em versão mais barata; saiba quanto custa

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Escreva um artigo baseado no byd recarga

A BYD não está apenas expandindo sua capacidade de produção de veículos no país e construindo sua “Cidade BYD” no interior da Bahia. A montadora chinesa agora venderá também carregadores para carros elétricos e híbridos plug-in.

Tyler Li, presidente da BYD Brasil, comenta: “A BYD tem como missão incentivar o uso de tecnologias que não poluam. É fundamental investirmos e incentivarmos a melhoria da infraestrutura de carregamento para ampliar o acesso aos carros elétricos. O Brasil é um país de dimensões continentais e devemos espalhar a estrutura de recarga em todas as regiões e os carregadores da BYD vão ajudar a atingir esse objetivo”.

Os novos carregadores para serem vendidos a qualquer cliente, serão de uso particular e público, sendo que no primeiro caso, possuem cargas de 7kW e 22 kW, para uso doméstico.

Já para uso público, serão dispositivos de 60 kW, 120 kW e 180 kW, porém, o destaque é o Grid Zero, de 210 kW, que converte o ponto de recarga em um equipamento “híbrido”.

Nese caso, o equipamento tira da rede elétrica somente 60 kW, já que usa uma bateria de fosfato de ferro e lítio de backup, como num carro híbrido, usando a energia dela e da rede para recarregar os veículos.

Quando não em uso, a bateria será completada pela rede e durante a recarga rápida, metade do fluxo virá de fonte externa e metade da bateria incorporada ao Grid Zero.

Rodrigo Garcia, gerente sênior de P&D da BYD Energy, explica: “No Brasil, o maior desafio para o recarregamento rápido é a infraestrutura de rede. Esses produtos chegam para facilitar e ajudar a solucionar esse tipo de problema. Assim, mesmo em locais mais distantes, é possível a instalação de um recarregador ultrarrápido ligado a uma bateria de armazenamento”.

A BYD destaca que, com um carregador rápido de 60 kW, por exemplo, é possível recarregar a bateria de um BYD Dolphin de 30% até 80% em apenas 30 minutos. Já com o carregador rápido de 150 kW, a bateria de um BYD Seal vai de 30% até 80% em apenas 25 minutos.

A marca chinesa também lançou o app BYD Recharge para encontrar 500 pontos de recarga, além de fechar parceria com a Raízen Power, que terá uma rede de 600 eletropostos novos pelo país.

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Fonte: BYD oferece carregador “híbrido” de carro elétrico no Brasil

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