quinta-feira, novembro 14, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre O fim da bateria de um carro elétrico: o que esperar? – Portal OCorreio.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no O fim da bateria de um carro elétrico: o que esperar? Portal OCorreio 100% exclusivo, livre de plágio e totalmente otimizados para SEO com cabeçalhos tags, 1500 palavras e muito mais.

Fonte: O fim da bateria de um carro elétrico: o que esperar? – Portal OCorreio

Sugira 1 titulo de artigo sobre Os 10 carros híbridos mais econômicos do Brasil em 2024.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Os carro híbridos são considerados a ponte mais curta para a eletrificação total e por isso mesmo vendem a imagem de serem mais econômicos. E nós resolvemos te ajudar a ver quais são realmente os 10 carros híbridos mais econômicos. Para tal, recorremos à tabela atualizada (em março de 2024) do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), que segue os novos padrões do Inmetro. Lembre-se que essa planilha é uma referência de consumo. Conforme o jeito de dirigir, uso do veículo e sua manutenção, os carros híbridos podem até ser mais econômicos – como também menos. VEJA TAMBÉM: Bom observar também que o fato de ser híbrido não significa necessariamente que ele vai ser mais econômico que modelos puramente a combustão. Ainda mais quando falamos de carros com tecnologia híbrida-leve ou mesmo com mais equipamentos, motores a combustão mais potentes, mais pesados e menos aerodinâmicos. Veja agora os 10 híbridos mais econômicos do Brasil em 2024. A classificação foi baseada no consumo com gasolina no ciclo urbano em médias por km/l – médias rodoviárias serviram como critério de desempate. Os preços foram levantados em março deste ano. 1. Kia Niro – o carro híbrido mais econômico do Brasil Consumo urbano: 19,8 km/l Consumo rodoviário: 17,7 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 44 cv Motor a combustão: 1.6 16V a gasolina de 105 cv Potência combinada: 141 cv Torque combinado: 27 kgfm Preços: de R$ 199.990 a R$ 229.990 O SUV compacto da Kia lançado no ano passado já como o híbrido mais econômico do Brasil e mantém a liderança em 2024. Pelos novos padrões de medição, o Niro faz médias de quase 20 km/l na cidade. O modelo combina o 1.6 aspirado da família Kappa, com injeção direta, a um motor elétrico de 44 cv e a um outro pequeno, de 48V, que faz as vezes de gerador. Desta forma, segundo a Kia Motors, o Niro é capaz de rodar até 58 km em modo 100% elétrico. A transmissão é a DCT, de dupla embreagem e seis marchas. Nos equipamentos,  desde a EX recebe frenagem autônoma de emergência, assistente de permanência na faixa, ar automático bizona, câmera de ré, banco do motorista com ajustes elétricos e instrumentos integrados à multimídia em duas telas de 10”. 2. Hyundai Kona Consumo urbano: 19,6 km/l Consumo rodoviário: 17,4 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 43,5 cv Motor a combustão: 1.6 16V a gasolina de 105 cv Potência combinada: 141 cv Torque combinado: 27 kgfm Preço: R$ 169.990 Em julho de 2023 o Grupo Caoa iniciou sua ofensiva eletrificada no Brasil com o Kona. A opção híbrida do SUV com jeito de hatch parrudo logo se tornou um dos carros mais econômicos do país e perde por pouco para o Kia Niro. Curiosamente, o conjunto é mesmo do rival. Além do Kona Hybrid, a Caoa começou a importar na mesma época a variante 100% elétrica do crossover. As unidades em estoque da linha ainda estão à venda nas revendas da empresa. Com o novo acordo com a Hyundai Motor Brasil (HMB), contudo, o futuro do modelo é incerto no nosso mercado. 3. Hyundai Ioniq Consumo urbano: 18,9 km/l Consumo rodoviário: 18,8 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 43,5 cv Motor a combustão: 1.6 16V a gasolina de 105 cv Potência combinada: 141 cv Torque combinado: 27 kgfm Preço: R$ 149.990 Só dá coreano no pódio dos carros híbridos mais econômicos. E outro que usa o mesmo conjunto híbrido convencional do Kia Niro. Lançado em 2022 como carro por assinatura pela Caoa Locadora, passou a ser vendido nas concessionárias da Hyundai e recentemente teve o preço reduzido em 25% – R$ 50 mil. Meio crossover e meio cupê, é vendido no Brasil com alerta de ponto cego, monitoramento da pressão dos pneus, retrovisor eletrocrômico e ar-condicionado automático com duas zonas independentes. Retrovisores rebatíveis eletricamente, bancos de couro, painel eletrônico em tela de 7” e central multimídia com monitor de 10” também fazem parte do recheio do Ioniq. Assim como os demais modelos da Hyundai, sua importação e venda agora ficarão a cargo da HMB. 4. Toyota Corolla Consumo urbano: 18,5 17,9 km/l Consumo rodoviário: 15,7 15,4 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 72 cv Motor a combustão: 1.8 16V flex de 101/98 cv Potência combinada: 122 cv Torque combinado: 16,6 kgfm Preços: R$ 187.790 e R$ 198.890 A chegada do arquirrival Civic em variante híbrida tinha desbancado o Corolla do pódio no ano passado. Mas o sedã médio da Toyota melhorou seu consumo na tabela 2024 do PBEV (o ciclo urbano passou de 17,9 km/l para 18,5 km/l) para ficar na quarta posição entre os carros híbridos mais econômicos. Além disso, o Corolla pode se gabar de ser o híbrido nacional mais econômico do país em 2024 – além de ser o primeiro eletrificado flex do mundo. O conjunto está nas versões mais caras do sedã, que recebem o Toyota Safety Sense. Trata-se do pacote de assistência à condução, que inclui controle de cruzeiro adaptativo, frenagem de emergência automática, assistente de pré-colisão, farol alto automático e sistema ativo de manutenção em faixa. 5. Honda Civic Hybrid Volume de emplacamentos não é a prioridade da Honda com o novo Civic, que chegou para ser porta-bandeira da eletrificação da marca (Foto: Honda | Divulgação) Consumo urbano: 18,3 km/l Consumo rodoviário: 15,9 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 184 cv Motor a combustão: 2.0 16V a gasolina de 143 cv Potência combinada: NI Torque combinado: NI Preço: R$ 265.900 O Civic deixou de ser produzido no Brasil e voltou em nova geração este ano e eletrificado. Ficou bem mais caro, porém bem tecnológico e integra de cara a relação dos carros híbridos mais econômicos do Brasil em 2024. Isso graças ao seu sistema e:HEV, que permite ao carro rodar de três formas. Com um propulsor a combustão e outros dois elétricos, o sedã médio é capaz de rodar em modo zero combustão. Também funciona como um híbrido, no qual a unidade elétrica alimenta as baterias para que o motor elétrico principal tracione as rodas. Ou ainda como um veículo puramente a combustão. Importado da Tailândia, o Civic Hybrid chega bastante completo. Destaque para o Honda Sensing, com piloto automático adaptativo, frenagem automática de emergência, assistente ativo de permanência em faixa, farol alto automático e o sensor de ponto cego com imagens reproduzidas na central multimídia. 6. Honda Accord Novo Accord estreia com preço de BMW Série 3 e sistema híbrido impressionante (Foto: Honda | Divulgação) Consumo urbano: 17,8 km/l Consumo rodoviário: 16,1 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 184 cv Motor a combustão: 2.0 16V a gasolina de 146 cv Potência combinada: 207 cv Torque combinado: NI Preço: R$ 332.400 A Honda relançou o Accord Hybrid no Brasil em outubro de 2023 com o mesmo conjunto do Civic. O sedan médio-grande também acompanhou seu parente menor na boa eficiência energética para ser um dos carros híbridos mais econômicos em 2024, assim como no preço bastante salgado. O sistema híbrido do Accord também tem funcionamento semelhante ao do Civic Hybrid com três modos de condução. Na parte de equipamentos, oito airbags, Honda Sensing, quadro de instrumentos eletrônico e configurável em tela 10,2”e funções configuráveis, head up display, multimídia com display de 12,3”, som premium da Bose, carregador de celular por indução, entre outros. 7. Toyota Corolla Cross Consumo urbano: 17,8 km/l Consumo rodoviário: 14,7 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: 72 cv Motor a combustão: 1.8 16V flex de 101/98 cv Potência combinada: 122 cv Torque combinado: 16,6 kgfm Preços: R$ 202.690 e R$ 210.990 O SUV médio usa o mesmo sistema híbrido do sedã que lhe empresta o nome para figurar entre os cinco mais econômicos do país em 2024. Mesmo sem o mesmo requinte e espaço interno do “parente”, e com uma aerodinâmica desfavorável, o Corolla Cross é só 0,1 km/l menos eficiente na cidade. Mas é bem mais caro… 8. Toyota RAV4 Consumo urbano: 17,1 km/l Consumo rodoviário: 14,5 km/l Tipo de híbrido: regular Motor elétrico: dois dianteiros de 120 cv e um traseiro de 54 cv Motor a combustão: 2.5 16V a gasolina de 172 cv Potência combinada: 222 cv Torque combinado: 27,9 kgfm Preço: R$ 349.290 Mais um Toyota entre os híbridos mais econômicos de 2024. Desta vez o crossover médio importado do Japão, bastante equipado e com conjunto avançado, que inclui…

Fonte: Os 10 carros híbridos mais econômicos do Brasil em 2024

Sugira 1 titulo de artigo sobre JAC começa produção de novo carro elétrico em versão mais barata; saiba quanto custa.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no jac y3 produção 1

O JAC Y3 ou Yiwei 3, também traduzido como Yttrium, já está em produção e inclusive com exportação ativa para mercados da América do Sul, porém, ainda não para o Brasil, onde deve desembarcar somente em meados do ano.

Com versões de 405 ou 505 km de autonomia, o JAC Y3 tem agora uma nova opção muito mais barata com 330 km de autonomia, que custa a partir de 70.000 yuans ou R$ 48,4 mil ante a versão regular mais barata até então.

Esta última parte de 89.990 yuans ou R$ 62,3 mil, o que é uma redução considerável de preço. Como é parte da estratégia do Y3 para a China, muito provavelmente essa versão mais em conta acabe sendo exportada também.

jac y3 produção 3

Com 4,02 m de comprimento, 1,77 m de largura, 1,56 m de altura e 2,62 m de entre eixos, o JAC Y3 tem faróis com 137 LEDs, mesmo na versão mais em conta, assim como lanternas em LED e rodas de liga leve.

Dentro, o ambiente é semelhante ao das demais versões, com cluster digital e multimídia com tela grande, assim como bancos envolventes e interior claro.

Desenvolvido para ser uma nova proposta da JAC, o Y3 chegará ao Brasil como um player acima do E-JS1. Isso se ele não substituir o hatch pequeno, já que possui três versões de desempenho na China.

jac y3 produção 2

Por lá, além da opção de 330 km, o Y3 tem a de 405 km com bateria de fosfato de ferro e lítio de 41 kWh. com motor de 95 cavalos e 13,8 kgfm, o mesmo que o BYD Dolphin, enquanto a versão mais potente tem 136 cavalos e 17,8 kgfm, usando célula de 54,5 kWh, que garante os 505 km de alcance.

Com estas versões, o JAC Y3 poderia ser vendido aqui com preços nas faixas de R$ 100 mil, R$ 120 mil e R$ 150 mil para brigar com o BYD Dolphin e Dolphin Mini. Veremos qual será a proposta da JAC no Brasil com esse carro.

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Fonte: JAC começa produção de novo carro elétrico em versão mais barata; saiba quanto custa

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD oferece carregador “híbrido” de carro elétrico no Brasil.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no byd recarga

A BYD não está apenas expandindo sua capacidade de produção de veículos no país e construindo sua “Cidade BYD” no interior da Bahia. A montadora chinesa agora venderá também carregadores para carros elétricos e híbridos plug-in.

Tyler Li, presidente da BYD Brasil, comenta: “A BYD tem como missão incentivar o uso de tecnologias que não poluam. É fundamental investirmos e incentivarmos a melhoria da infraestrutura de carregamento para ampliar o acesso aos carros elétricos. O Brasil é um país de dimensões continentais e devemos espalhar a estrutura de recarga em todas as regiões e os carregadores da BYD vão ajudar a atingir esse objetivo”.

Os novos carregadores para serem vendidos a qualquer cliente, serão de uso particular e público, sendo que no primeiro caso, possuem cargas de 7kW e 22 kW, para uso doméstico.

Já para uso público, serão dispositivos de 60 kW, 120 kW e 180 kW, porém, o destaque é o Grid Zero, de 210 kW, que converte o ponto de recarga em um equipamento “híbrido”.

Nese caso, o equipamento tira da rede elétrica somente 60 kW, já que usa uma bateria de fosfato de ferro e lítio de backup, como num carro híbrido, usando a energia dela e da rede para recarregar os veículos.

Quando não em uso, a bateria será completada pela rede e durante a recarga rápida, metade do fluxo virá de fonte externa e metade da bateria incorporada ao Grid Zero.

Rodrigo Garcia, gerente sênior de P&D da BYD Energy, explica: “No Brasil, o maior desafio para o recarregamento rápido é a infraestrutura de rede. Esses produtos chegam para facilitar e ajudar a solucionar esse tipo de problema. Assim, mesmo em locais mais distantes, é possível a instalação de um recarregador ultrarrápido ligado a uma bateria de armazenamento”.

A BYD destaca que, com um carregador rápido de 60 kW, por exemplo, é possível recarregar a bateria de um BYD Dolphin de 30% até 80% em apenas 30 minutos. Já com o carregador rápido de 150 kW, a bateria de um BYD Seal vai de 30% até 80% em apenas 25 minutos.

A marca chinesa também lançou o app BYD Recharge para encontrar 500 pontos de recarga, além de fechar parceria com a Raízen Power, que terá uma rede de 600 eletropostos novos pelo país.

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Fonte: BYD oferece carregador “híbrido” de carro elétrico no Brasil

Sugira 1 titulo de artigo sobre VW tenta emplacar novo carro elétrico… mais uma vez.otimizado para SEO

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O carro elétrico provocou uma reviravolta no panorama da indústria automobilística mundial. Uma marca poderosa que está sofrendo muito com isso é a Volkswagen, que em 2019 lançou seu primeiro elétrico.

VEJA TAMBÉM:

Depois de seus dois grandes sucessos mundiais, o Fusca e o Golf, ela acreditou que um novo modelo elétrico seria o seu terceiro grande ícone mundial e, por isso, o chamou de ID.3. Mas, na verdade, a VW apostou na tecnologia errada e tanto a Tesla como a BYD vendem mais elétricos do que ela na China e na Europa.

O fim do subsídio governamental também afetou mais a Volkswagen do que as outras. Agora, ela espera reverter essa situação substituindo o fracassado ID.3 por um novo Golf elétrico e a primeira plataforma elétrica MEB lançada por uma de melhor tecnologia e mais versátil

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Fonte: VW tenta emplacar novo carro elétrico… mais uma vez

Sugira 1 titulo de artigo sobre Baixa venda de carro elétrico, faz FIAT repensar modelo híbrido para agradar clientes desconfiados.otimizado para SEO

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Durante os 12 meses de 2023 Fiat 500 registrou o emplacamento de 62.000 carros da sua versão totalmente elétrica, no mercado europeu. Por outro lado, o modelo a combustão, da antiga geração, vendeu 104.000 unidades.

Esse cenário está fazendo a Fiat repensar sua estratégia para um projeto inovador. Logo abaixo, o Garagem360 explica todos os detalhes. 

Fiat 500e – Foto: divulgação

O que vai acontecer com o Fiat 500e? 

Fiat 500e – Foto: divulgação

A ideia da montadora italiana é converter seu veículo elétrico para um modelo híbrido. 

Se isso acontecer, a Fiat será a primeira montadora a tomar essa atitude na indústria automotiva, uma vez que o movimento tradicional é tornar um carro a combustão em um modelo elétrico. 

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Essa informação foi divulgada pelo periódico italiano Corriere della Sera. Segundo a publicação, o lançamento seria equipado com um motor de 1.0 de três cilindros com 70 cv, que seria auxiliado por uma tecnologia elétrica de 12V que é usada no Panda (uma versão do Uno europeu)

Quando a Fiat pretende fabricar o Fiat 500 híbrido? 

Fiat 500e – Foto: divulgação

Se confirmado, uma vez que até o momento trata-se de especulações, o lançamento não deve acontecer antes de 2026.

Isso porque, trata-se de um projeto complexo e lento. Afinal, a transformação de modelos elétricos para híbridos não é comum no mercado automotivo. 

Leia também:

Pesquisa mostra que estratégia da Fiat não é loucura 

A desvalorização nas vendas não é o único problema enfrentado pelo mercado de carros elétricos. Conforme noticiado pelo Garagem360, os americanos estão arrependidos de adquirir um veículo elétrico

Para se ter uma ideia, aproximadamente 39% dos entrevistados disseram que pretendem voltar para uma versão híbrida, de acordo com um estudo feito pela empresa J.D Power. 

O estudo descobriu que os proprietários dos automóveis elétricos têm reclamado de dois problemas bastante comuns:

Autonomia da bateria;

Dificuldade de encontrar carregadores em locais públicos. 

Diante desse cenário, a estratégia que a Fiat pretende adotar não é nenhuma loucura. Afinal, não só no Estados Unidos, mas também em outras regiões do mundo, ainda é preciso desenvolver uma boa estrutura para que carros totalmente elétricos sejam abraçados pelo mercado. 

Confira também: Quanto custa para carregar carro elétrico em casa?

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Fonte: Baixa venda de carro elétrico, faz FIAT repensar modelo híbrido para agradar clientes desconfiados

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O ronco do motor de um carro da Ferrari é uma de suas assinaturas e, para muitos entusiastas donos de modelos da marca, motivo de orgulho. Mas a dúvida ainda paira sobre como a célebre montadora italiana manteria essa marca registrada em um futuro de carros totalmente elétricos.

Leia mais:

No entanto, segundo o site InsideEvs, o CEO da empresa, Benedetto Vigna, já informou que seus engenheiros trabalham em “assinaturas sonoras” que irão “despertar emoções” da mesma forma que alguns dos carros esportivos icônicos da marca fizeram ao longo dos anos.

Vigna acrescentou que a Ferrari continua comprometida com o desempenho, o design e a experiência de condução dos seus futuros veículos elétricos, afirmando que “os carros elétricos não são silenciosos”.

Imagem: Tanase Sorin/Shutterstock

Provavelmente é muito cedo para adivinhar como a Ferrari replicaria o som natural de um V8 ou V12 em um modelo totalmente elétrico, mas certamente não se pode duvidar da capacidade da montadora de fazer algo notável.

Para além do barulho que ele deve fazer, um modelo elétrico da Ferrari gera expectativas, pois deverá entregar em outros aspectos. Por exemplo, um design e um desempenho de tirar o fôlego: coisas normalmente esperadas de uma Ferrari.

“Se você conhece a tecnologia, sabe que também pode fazer muitas coisas com carros elétricos”, comentou Vigna, indicando que a Ferrari vai manter o seu alto padrão de qualidade mesmo quando partir para a fabricação de elétricos com mais vigor.

O futuro elétrico da Ferrari

A Ferrari espera que os carros elétricos e híbridos representem cerca de 60% de suas vendas até 2026 e planeja se tornar neutra em carbono até 2030.A montadora já possui carros híbridos em sua linha atual, o SF90 Stradale e o 296 GTB.Há também uma fábrica em construção em Maranello, onde a Ferrari vai se dedicar a construir motores elétricos, baterias e inversores de potência.(Imagem: Tiggy Gallery/Shutterstock)

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Fonte: “Nosso carro elétrico não será silencioso”

Sugira 1 titulo de artigo sobre Híbridos Plug-In. Saiba como funcionam e quais as vantagens.otimizado para SEO

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Sabe o que são veículos híbridos plug-in ou PHEV, assim como as vantagens e desvantagens desta tecnologia? Aqui deixamos algumas dicas para o leitor perceber se esta solução se adequa às suas necessidades. Em alguns casos podem-se obter poupanças significativas em combustível.  

Com a chegada em força da eletrificação, o setor automóvel teve que abarcar novas tecnologias e terminologias. Algumas são simples, mas há que saber do que se está a falar em concreto. Quem pretende adquirir um automóvel novo já se deparou com a designação híbrido plug-in, PHEV (Plug-In Hybrid Vehicle) ou híbrido com bateria recarregável externamente.

Um híbrido plug-in consiste num veículo que tem dois sistemas de propulsão: o motor de combustão interna e um motor elétrico. Este último recebe energia elétrica de uma bateria, qual é carregada externamente com recurso a uma ligação a um ponto da rede elétrica (doméstica, privada ou pública).

A principal diferença entre um híbrido plug-in (PHEV) e um híbrido convencional (HEV) reside na possibilidade de carregamento externo da bateria, já que num híbrido tradicional esta é carregada através do sistema de regeneração da energia das desacelerações e das travagens e com o próprio motor de combustão.

Atualmente, a autonomia de um PHEV em modo elétrico, isto é, com um carregamento da bateria, situa-se entre os 50 e os 100 km, embora algumas marcas já anunciem valores de até 150 km. 

Funcionamento

Os veículos híbridos caraterizam-se pela elevada complexidade que consiste na instalação de dois sistemas de propulsão diferentes e na otimização do seu funcionamento conjunto. 

Por um lado existe o motor de combustão, que em geral é a gasolina (os diesel são pouco habituais), que tem a função de assegurar uma maior autonomia quando é necessário percorrer distâncias maiores. Será de referir que os motores elétricos consomem mais energia em estrada do que em trajetos urbanos, ao contrário dos motores térmicos. Por esse motivo, o veículo vai recorrer ao motor de combustão a velocidades mais elevadas.

Nas zonas urbanas ocorre o contrário, já que o sistema dá prioridade ao motor elétrico, desde que, naturalmente, exista carga na bateria

As baterias dos veículos PHEV podem ser carregadas em qualquer tomada compatível, mas também podem recuperar alguma energia através do sistema de travagem regenerativa.

Nos veículos PHEV, o motor elétrico não é tão potente como o de um veículo elétrico a bateria (BEV) e a bateria também tem menos capacidade. Isto é essencial para se conseguir acomodar todos os componentes no veículo juntamente com o motor de combustão.

Vantagens

Uma das vantagens consiste na possibilidade de circular em modo elétrico com vantagens ambientais – emissões locais zero – e económicas, já que o custo de energia elétrica (kWh) é inferior ao litro da gasolina ou do gasóleo.

Além disso, o condutor não tem problemas de ansiedade de autonomia como nos veículo cem por cento elétricos porque quando se esgota a carga é sempre possível prosseguir viagem com o motor de combustão. Quando o depósito entra na reserva é possível abastecer em poucos minutos.

LEIA TAMBÉM
Estudo. Portugueses preferem comprar carros novos híbridos e elétricos

Relativamente aos híbridos convencionais (HEV) e aos micro-híbridos (mild-hybrid), os PHEV também apresentam algumas vantagens, já que aqueles veículos não podem carregar externamente a bateria, dependendo sempre do próprio movimento do veículo com motor térmico para produzir energia para carregar a bateria.

Além disso, a autonomia em modo elétrico dos híbridos convencionais é muito reduzida e quase sempre o motores de combustão e elétrico estão em funcionamento combinado.

Desvantagens

Nem só vantagens oferecem os PHEV mas, também, alguns inconvenientes. Em primeiro lugar, não são cem por cento elétricos, pelo que dependem do combustível fóssil. O preço deste último faz aumentar o custo de utilização.

Como não é um veículo cem por cento elétrico também é mais poluente, designadamente quando se circula a combustão. Por outro lado, a maior complexidade devido à existência de dois sistemas de propulsão diferentes que têm de trabalhar em conjunto pode dar origem a avarias e complica as reparações.

Todavia, muitos fabricantes de híbridos plug-in já contam com uma elevada experiência neste tipo de viaturas e alguns deles são conhecidos pela elevada fiabilidade dos seus produtos, pelo que não constituirá um problema de maior. 

Versatilidade 

Os híbridos plug-in são uma das soluções mais versáteis para todos aqueles que querem um automóvel eletrificado, mas ainda não estão dispostos a abdicar do motor de combustão, sobretudo se necessitarem de autonomia para percorrer trajetos mais longos ou se tiver ou muitos quilómetros todos os dias.

Se o proprietário tiver a preocupação de carregar a bateria sempre que possível poderá obter consumos de combustível muito reduzidos e baixos custos de utilização, dependendo, naturalmente, do grau de eficiência da linha motriz híbrida plug-in: umas são mais eficientes do que outras.   

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Fonte: Híbridos Plug-In. Saiba como funcionam e quais as vantagens

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Andar na marcha da sustentabilidade e, de quebra, economizar nos gastos com combustíveis. Esses apelos irresistíveis estão fazendo muitas pessoas optarem por comprar um carro elétricos. Segundo a Secretaria Nacional de Trânsito, a frota de elétricos triplicou no país entre 2020 e 2023 e até 2040 devam ter 11 milhões de carros elétricos no Brasil.

Mas ter um veículo do tipo pode resolver algumas questões e abrir espaço para novos problemas. Como fazer para manter o automóvel dentro do prédio, por exemplo? Nem todos os endereços estão preparados para a modernidade. É fundamental a presença de uma infraestrutura de carregamento facilitada para esses motoristas. Os condomínios residenciais precisam estar atentos à essa nova dinâmica da sociedade e preparados para se adaptar e atender essa nova exigência do mercado ou mesmo dos moradores que chegarem com essa novidade.

O primeiro ajuste que o administrador do condomínio ou o síndico deve fazer, antecipando-se à demanda por eletricidade, é oferecer pontos de carregamento para os carros. A instalação pode ficar em uma área reservada ou na vaga de garagem do próprio morador que tenha um veiculo do tipo. O ideal é que o local da estação de energia permita o carregamento de vários veículos simultaneamente, se necessário, reduzindo o custo da operação. A quantidade de pontos ddeve ser determinada com base na demanda esperada dos moradores, de acordo com os padrões universais dos protocolos de carregamento (por exemplo, CHAdeMO, CCS, Tesla Supercharger) para garantir que os diferentes modelos possam ser “abastecidos”.

Depois de fazer esse planejamento dos pontos de carregamento, o síndico precisa conferir a capacidade elétrica do prédio para evitar uma sobrecarga de energia. No caso de edifícios mais antigos, talvez seja necessário atualizar a infraestrutura para atender a essa nova demanda.

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A parte mais sensível dessa adaptação aos modernos tempos de tecnologia e cuidado com o meio ambiente é a discussão sobre os custos. Implantar um sistema de carregamento para carros elétricos, desde a sua fase inicial de planejamento e estruturação, vai mexer no caixa do condomínio. Nessa hora, muitos moradores terão dificuldade em entrar em consenso. Nem todos vão se beneficiar imediatamente com essa obra.

Existem algumas soluções para tentar resolver possíveis conflitos e os administradores precisam estar preparados. O primeiro caminho é usar uma estação de recarga individual, na qual o morador que irá carregar seu veículo paga por todas as despesas, instalando a tomada em sua vaga de garagem. O consumo de energia é registrado no medidor de luz da unidade do apartamento desse morador.

Outra solução é instalar tomadas industriais para carregamento coletivo, caso o condomínio decida em assembleia. Nesse caso, cada usuário terá um cadastro e, ao terminar de carregar, o custo será enviado para a administradora do condomínio, que vai cobrar cada pessoa de acordo com o seu uso pelo medidor individualizado.

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Seja o caminho escolhido, é importante buscar uma empresa especializada para cuidar da obra, com o acompanhamento de um engenheiro elétrico. Esse profissional vai validar se o condomínio tem condições de receber essas estações de recarga sem  prejudicar o fornecimento de energia do prédio e até mesmo dos vizinhos do condomínio.

Já no caso de novos empreendimentos, algumas cidades já normalizaram a inclusão dessas estações de recarga. A cidade de São Paulo, com a Lei nº 17.336, de 2020, dispõe que condomínios tanto residenciais quanto comerciais precisam prever formas de recarga de veículos. Essa lei entrou em vigor em abril de 2021 e todos os novos lançamentos imobiliários devem fazer essa previsão.

Esse tipo de ajuste, ainda que necessitando um investimento, é uma melhoria para o condomínio e, consequentemente, impacta na valorização do imóvel, além de imprimir uma imagem mais moderna, alinhada com os tempos em que aumenta a consciência pela necessidade de reverter o sinal vermelho emitido pelo estágio atual de descalabro ambiental.

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Fonte: O que fazer para o carro elétrico não virar um “mico” dentro do condomínio

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Os desafios para a popularização dos veículos elétricos já não é mais uma novidade. Os preços ainda pouco acessíveis e, principalmente, a falta de infraestrutura para a recarga dos carros são grandes obstáculos para o avanço do setor no Brasil. Nesse cenário, os híbridos podem acabar ganhando mais espaço do que o imaginado anteriormente no país.

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Carros híbridos ganharão mais espaço no Brasil (Imagem: Restuccia Giancarlo/Shutterstock)

Híbridos totalizarão quase metade das vendas

Um levantamento da Bright aponta que os híbridos podem dominar o mercado brasileiro até 2030. Segundo a equipe de consultores brasileiros, as três categorias de somadas – básicos (32,5%), plenos (10,4%) e plugáveis (5,6%) – responderão por 48,5% de todas as vendas de veículos leves daqui a seis anos.

Já os elétricos ficarão apenas com 9,8%, enquanto os veículos com motores a combustão totalizarão 41,7%.

Ainda de acordo com o trabalho, o futuro da eletrificação apresenta diferentes alternativas no Brasil, tendo soluções diferentes em relação ao resto do mundo em função das alternativas de energia limpa que o país dispõe. Além disso, o levantamento conclui que a mobilidade sustentável só se viabilizará se focar no social e econômico e não somente no viés ambiental.

Híbrido plugável (Imagem: DVector/Shutterstock)

Alternativa aos elétricos

Enquanto os carros elétricos avançam na China e Europa, há uma solução intermediária que se tem mostrado válida para quem quer viajar sem preocupações. O híbrido plugável permite rodar em cidade, sem emitir CO2 e poluentes, e afasta o incômodo de planejar uma viagem com longas paradas sujeitas à demora natural para carregar a bateria. Além disso, podem acontecer atrasos se há motoristas à espera de sua vez ou atos de vandalismo que danificam os cabos de conexão já relatados em filmes na internet. No Brasil, atualmente, híbridos desse tipo dividem as preferências dos compradores de veículos com os modelos elétricos a bateria (BEV). No mês passado, por exemplo, eles representaram 33,5% das vendas nacionais.As informações são do UOL.

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Fonte: Híbridos dominarão mercado de veículos no Brasil até 2030

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