sexta-feira, outubro 11, 2024
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Comparativo: GWM Ora 03 GT e BYD Dolphin Plus – O duelo dos elétricos esportivos no Brasil

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O sucesso do BYD Dolphin no Brasil está mais do que atestado. Lançado por aqui em julho de 2023, o modelo caiu no gosto do mercado e conquistou, já em setembro, o posto de carro elétrico mais vendido do país. Ele foi o primeiro elétrico da história a vender mais de 1.000 unidades em um único mês. Porém, a BYD quer mais para 2024, como se pode observar em suas ações para chamar a atenção com maciços anúncios em horários nobres e programas de grande audiência da televisão. E essa estratégia inclui o Dolphin Plus, a nova versão topo de linha do modelo com mais equipamentos, autonomia, desempenho e R$ 30.000 mais caro que a versão de entrada.

A ascensão meteórica do BYD Dolphin no mercado automotivo brasileiro é um reflexo do crescimento da demanda por carros elétricos, em meio à busca por alternativas mais sustentáveis e eficientes em termos de consumo de energia. Além disso, a chegada do GWM Ora 03 GT, seu maior rival, reforça a competição nesse segmento e a disputa pelo público interessado em adquirir um veículo elétrico de qualidade.

O lançamento do Dolphin Plus veio para aumentar ainda mais a concorrência, trazendo uma série de novidades que prometem agradar aos consumidores exigentes. Com mais equipamentos, autonomia e desempenho, a nova versão topo de linha do modelo se destaca no mercado e pretende superar as expectativas dos consumidores mais exigentes.

Ao comparar o Dolphin Plus com o GWM Ora 03 GT, é possível observar que ambos os modelos têm suas particularidades em termos de visual, conforto, desempenho e tecnologia. Enquanto o Dolphin Plus se destaca pelo seu interior mais ousado e pela potência superior do motor, o Ora 03 GT se sobressai pelos detalhes de design e pelos equipamentos exclusivos que oferece.

Além disso, ambos os modelos apresentam uma extensa lista de equipamentos, destacando-se pelo conforto e pela segurança que oferecem aos seus ocupantes. Com características distintas, cada um tem seu diferencial, cabendo aos consumidores avaliar qual modelo se encaixa melhor em suas necessidades e preferências.

A competição entre o BYD Dolphin Plus e o GWM Ora 03 GT promete esquentar o mercado de carros elétricos no Brasil, trazendo benefícios para os consumidores, que terão à disposição opções cada vez mais completas e sofisticadas. Com isso, a expectativa é que a popularidade dos veículos elétricos continue a crescer, impulsionando a transição para um transporte mais sustentável e eficiente.

Fonte: Comparativo: GWM Ora 03 GT e BYD Dolphin Plus querem ser o elétrico esportivo do Brasil

O crescimento do mercado de carros híbridos: O potencial de compra de 60% dos consumidores até 2024, segundo pesquisa da OLX | SINCOPEÇAS

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A pesquisa realizada pela OLX, a maior plataforma de compra e venda online de veículos no Brasil, revelou dados interessantes sobre o comportamento e as preferências dos consumidores brasileiros em relação à compra de carros. O estudo, realizado em parceria com a MindMiners, entrevistou brasileiros das cinco regiões do país, buscando avaliar perfis e preferências de consumo.

Um dos principais destaques da pesquisa foi a preferência dos consumidores por modelos híbridos em relação aos modelos elétricos. De acordo com os resultados, 57% dos entrevistados consideram a possibilidade de adquirir um carro híbrido ainda neste ano, enquanto apenas 14% consideram a compra de um modelo 100% elétrico. Além disso, 29% dos entrevistados não planejam adquirir um carro elétrico ou híbrido.

O estudo também revelou que a maioria dos consumidores está disposta a pagar mais por um veículo híbrido ou elétrico. Cerca de 66% dos entrevistados manifestaram essa possibilidade, sendo que esse número sobe para 73% entre os consumidores da Geração Z. Além disso, a pesquisa apontou que a maioria das pessoas estaria disposta a investir até 20% a mais em um carro híbrido ou elétrico.

Em relação ao tipo de carroceria, a preferência recaiu sobre os modelos Sedan, seguido pelos SUVs e Hatches. Além disso, a pesquisa apontou uma tendência de que cerca de metade das pessoas que já possuem um carro em determinada categoria pretendem permanecer na mesma ao adquirirem um novo modelo.

A principal motivação técnica para trocar de carro foi a necessidade de um modelo maior e melhor, seguida pelo fato de o veículo estar velho e a busca por novas tecnologias. Em relação aos itens mais importantes, o sistema de freios automáticos foi apontado como o componente tecnológico mais fundamental para um carro, seguido pelas câmeras de visão traseira e sensores de estacionamento.

Outro dado revelador da pesquisa é a importância do consumo de combustível na hora de escolher um carro, sendo apontado como o fator mais importante para 68% dos entrevistados. Além disso, a preferência por carros pretos e pratas foi evidenciada, tanto entre proprietários de veículos quanto entre aqueles que ainda não possuem um carro.

A pesquisa também revelou que a maioria dos consumidores que já possuem veículo pretendem comprar um carro zero quilômetro para 2024, enquanto entre aqueles que ainda não possuem automóvel, a preferência maior é pelo seminovo. Além disso, a opção por modelos usados é mais significativa para aqueles que ainda não são proprietários de carro, em comparação com os que já possuem um veículo.

A pesquisa também revelou aspectos importantes em relação aos métodos de pagamento e prazos de compra, bem como as motivações para a aquisição de um novo veículo, como a locomoção com a família e o deslocamento individual.

Por fim, a pesquisa oferece dicas valiosas para quem deseja adquirir um veículo online com mais segurança, incluindo recomendações sobre como negociar diretamente com o proprietário, marcar visitas presenciais para ver o veículo antes de fechar o negócio, e realizar a transferência e pagamento em cartório, entre outras recomendações.

Em suma, a pesquisa da OLX fornece insights importantes sobre as preferências e comportamentos dos consumidores brasileiros em relação à compra de automóveis, além de orientações para adquirir um veículo online com segurança. Esses dados são essenciais para a compreensão do mercado automotivo e para a tomada de decisões tanto por parte dos consumidores quanto das empresas do setor.

Fonte: Quase 60% avaliam comprar carro híbrido em 2024, aponta OLX | SINCOPEÇAS

Sustentabilidade em segundo plano: por que o brasileiro ainda não aderiu aos carros elétricos

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Os carros elétricos estão se tornando cada vez mais populares em todo o mundo, com sua promessa de ser uma alternativa mais sustentável e econômica aos veículos movidos a combustíveis fósseis. No entanto, no Brasil, o sonho de possuir um carro elétrico ainda é um objetivo distante para a maioria dos consumidores.

Uma pesquisa realizada pela KPMG revelou que 89,7% dos brasileiros estão interessados em adquirir um carro elétrico. No entanto, muitos enfrentam barreiras significativas que dificultam a realização desse desejo.

Uma das principais barreiras é o preço elevado dos carros elétricos. No Brasil, esses veículos costumam ter um custo muito mais alto do que os modelos tradicionais movidos a combustão. Além disso, a falta de infraestrutura também é um grande obstáculo. A escassez de postos de recarga e a falta de incentivos do governo para a instalação desses pontos tornam a utilização de carros elétricos inviável para muitos consumidores.

Outra questão é o desinteresse das principais montadoras em apostar em carros 100% elétricos. Com exceção das empresas chinesas, as marcas estabelecidas preferem investir em tecnologias híbridas e em veículos movidos a etanol como alternativa para reduzir as emissões de gases poluentes. Isso reflete uma falta de compromisso das montadoras em atender a demanda dos consumidores por veículos mais sustentáveis.

O Brasil não está sozinho nesse recuo. Outros dois grandes mercados para carros elétricos, a Índia e o Japão, também enfrentam obstáculos semelhantes. O estudo “A Jornada para o Futuro Já Começou na Indústria Automotiva” da KPMG, divulgado no ano passado, destaca os desafios enfrentados por esses países para a adoção em massa de carros elétricos.

Apesar desses obstáculos, há motivos para otimismo. O Brasil tem potencial para se tornar um mercado viável para carros elétricos, especialmente devido à vasta disponibilidade de fontes de energia renovável, como a energia solar e a energia eólica. Além disso, o governo tem tomado medidas para incentivar a adoção de veículos elétricos, como a redução de impostos e a criação de políticas de incentivo à fabricação e à compra de carros elétricos.

A indústria automotiva também tem mostrado progressos, com o lançamento de novos modelos de carros elétricos mais acessíveis e com maior autonomia de bateria. Com esses avanços, é possível que a realidade dos carros elétricos no Brasil mude nos próximos anos.

Em conclusão, embora o sonho de possuir um carro elétrico ainda seja distante para a maioria dos brasileiros, há sinais de que esse cenário pode mudar no futuro. Com o avanço da tecnologia e o interesse crescente dos consumidores por veículos mais sustentáveis, é possível que os carros elétricos se tornem uma opção viável e acessível para os brasileiros nos próximos anos.

Fonte: Sonho de consumo do brasileiro, carro elétrico é escanteado por montadoras

Novo Mercedes E300: Descubra o híbrido leve com tecnologia de ponta e preço surpreendente

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Mercedes-Benz Classe E: Luxuoso, Potente e Ecológico

O Mercedes-Benz Classe E é um dos carros mais icônicos e respeitados da história automobilística. Com 11 gerações e 75 anos de história, ele chega ao Brasil na sua versão Exclusive 300 equipada com um sistema híbrido leve, mostrando que a marca está comprometida com a inovação e a sustentabilidade.

Enquanto na Europa existe uma versão mais potente com 255 cv e uma autonomia elétrica de até 100 km, a Mercedes escolheu trazer apenas a versão híbrida leve para o Brasil. Essa versão combina um motor 2.0 a gasolina de 253 cv e 40,8 kgfm com um pequeno motor elétrico de 23 cv e 20,9 kgfm. O resultado é um carro que acelera de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos e atinge uma velocidade máxima de 250 km/h.

No que diz respeito ao consumo, o Inmetro aponta médias de 9,5 km/l na cidade e 12,3 km/l na estrada, números interessantes para um veículo com peso de 1.855 kg. A nova geração do Classe E não é tão econômica quanto a anterior, mas oferece vantagens para o desempenho.

Além de seu desempenho impressionante, o Classe E também se destaca pelo seu design atemporal e seu interior luxuoso. Com linhas elegantes, grade cromada, rodas aro 20, e lanternas duplas na traseira, o sedã exala sofisticação. O interior impressiona com um conjunto de telas somando 39”, revestimento em couro Nappa, central MBUX com tecnologia 5G, e o sistema Mercedes Me.

A suspensão pneumática e o esterçamento de até 4,5 graus das rodas traseiras tornam a condução do Classe E suave e ágil. O carro ainda conta com tecnologias semiautônomas, como piloto automático adaptativo, assistente de permanência em faixa, sensor de ponto cego, frenagem autônoma de emergência e estacionamento automático.

Tamanha tecnologia e requinte têm um custo, no entanto. O preço do Mercedes E300 Exclusive é de R$ 639.900, e a marca trouxe apenas 15 exemplares para o Brasil. A estratégia da Mercedes é posicionar-se como uma empresa icônica de luxo, e não como uma marca de volume. Apesar do preço mais alto em comparação com seu maior rival, o BMW Série 5, os admiradores da Mercedes acreditam que o poder da estrela e a tradição da marca superam qualquer disparidade de preço.

Seja pelo seu desempenho impressionante, seu design elegante, ou seu interior repleto de tecnologia, o Mercedes-Benz Classe E é um carro que certamente marcará presença por mais 75 anos.

Fonte: Novo Mercedes E300 é híbrido leve com 39″ de telas e preço surreal

VW processa empresário por concorrência desleal ao vender carros mais baratos: entenda o caso

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Gregory Brudny, um empresário alemão, se envolveu em uma disputa judicial com a Volkswagen, uma das maiores marcas de automóveis do mundo. O motivo da controvérsia foi a importação de 22 unidades do VW ID.6, um SUV elétrico que só é vendido na China. O veículo é fabricado pela joint-venture VW-FAW e comercializado por um preço mais acessível no mercado chinês. No entanto, a situação é diferente em outras partes do mundo, onde a VW enfrenta dificuldades para vender sua frota de veículos elétricos, principalmente devido aos preços elevados.

A popularização dos carros elétricos tem sido limitada pelo alto valor de aquisição. Muitas pessoas estão dispostas a comprar esses veículos, mas apenas quando os preços se tornarem mais acessíveis. Parece que as grandes marcas do setor não querem ceder nesse aspecto.

Enquanto os preços chineses são imbatíveis, Brudny procurou essa “alternativa”. Na China, o Volkswagen ID.3 está disponível a partir de 16 mil euros, enquanto na Alemanha os valores começam em 40 mil euros, mais que o dobro. A situação se repete com o Volkswagen ID.7, que custa 31 mil euros na China e 56.995 euros na Europa. O ID.6, o veículo objeto da disputa, tem um preço aproximado de 20 mil euros na China, o que representa uma pechincha para um carro elétrico familiar com uma autonomia de até 588 km.

Brudny alega ter adquirido os carros de maneira legal, mas enfrentou a intervenção da VW, que obteve uma liminar contra o empresário. O revendedor buscou a aprovação das autoridades alemãs, e a Automobilwoche, a autoridade de transporte alemã, quase autorizou as vendas dos carros após algumas modificações e atualizações de software. No entanto, o tribunal determinou a apreensão dos modelos, e a fabricante solicitou que os veículos fossem destruídos.

O empresário argumenta que, devido à guerra de preços no mercado mundial, seria um bom negócio vender os carros a um preço competitivo, mesmo com os custos de transporte para a Europa. Atualmente, Brudny está arcando com cerca de 8 mil euros por mês em custos de armazenamento, e caso o tribunal autorize a destruição dos 22 carros, isso representará um prejuízo de 3330 mil euros para ele.

O VW ID.6 foi desenvolvido para o mercado chinês, visando atender um segmento de automóveis com carroceria alongada. Com quase 4,90 m de comprimento, o veículo é consideravelmente maior que o ID.4. Enquanto o ID.4 oferece opções mais potentes, com até 306 cv, o ID.6 pode entregar até 225 cv na versão mais potente.

A disputa judicial entre Gregory Brudny e a Volkswagen destaca as disparidades nos preços dos veículos elétricos em diferentes mercados. Enquanto os consumidores chineses desfrutam de preços mais acessíveis, a realidade é diferente em outros países, o que gera um verdadeiro desafio para a popularização dos carros elétricos em escala global. Este caso ilustra as complexidades e dificuldades que os revendedores e fabricantes de automóveis enfrentam ao tentar equilibrar a demanda por veículos elétricos com preços competitivos em nível mundial.

Fonte: VW processa empresário por vender carros mais baratos do que ela mesma

Novo Toyota Yaris Cross híbrido: saiba mais sobre o lançamento e o potencial preço competitivo

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O Yaris Cross, o novo SUV da Toyota, está em período de testes aqui no Brasil e está programado para chegar ao mercado nacional em 2025. De acordo com informações da AutoData, o veículo terá um preço altamente competitivo, com valores a partir de R$ 130 mil. Esse valor o colocará como o SUV mais barato da montadora no Brasil, posicionando-se abaixo do Corolla Cross e se tornando o terceiro modelo da Toyota a possuir um motor híbrido-flex no país.

Segundo Marcelo Silva, dirigente sindical e integrante do CSE Toyota, o Yaris Cross será mais “robusto” do que sua versão a combustão e terá um preço competitivo na faixa dos R$ 130 mil. Além disso, revelou informações sobre a produção do veículo, com paradas na linha de produção programadas para ajustar o protótipo do híbrido em agosto, e a previsão de início de produção ainda em novembro deste ano.

O Yaris Cross chegará para competir com os SUVs compactos presentes no Brasil, como Chevrolet Traker, Hyundai Creta, Jeep Renegade e VW T-Cross, mas espera-se que saia na frente devido à sua opção de motor híbrido, composto por um motor 1.5 flex 2NR-VBE flex, já utilizado na linha Yaris convencional, e um motor elétrico.

Em relação às especificações do conjunto híbrido, espera-se que o Yaris Cross tenha uma potência combinada de 113 cv e utilize o câmbio transeixo e-CVT. Além disso, o modelo deve ser o primeiro veículo plug-in da Toyota produzido em território nacional, como parte dos planos de eletrificação da montadora.

Com seu preço competitivo e motor híbrido, o Yaris Cross promete ser uma opção atraente para os consumidores em busca de um SUV compacto. A entrada desse modelo no mercado brasileiro comprova a tendência de eletrificação e inovação na indústria automotiva, oferecendo cada vez mais opções de veículos híbridos e elétricos para os consumidores.

Fonte: Novo Toyota Yaris Cross híbrido chega em breve e pode ter preço do sedan

O artigo poderia se chamar “Descubra os modelos e preços dos carros BYD disponíveis no Brasil”

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A BYD, ou Build Your Dreams, é uma das maiores fabricantes de carros elétricos do mundo e a maior da China. Com atuação no Brasil desde há muitos anos com veículos comerciais, a empresa tem ganhado cada vez mais destaque com a entrada no mercado de automóveis desde 2021. O impacto dos preços competitivos dos carros elétricos BYD no mercado brasileiro tem sido notável, tornando a empresa uma concorrente de peso no cenário automotivo nacional.

O SUV híbrido plug-in Song Plus foi o primeiro veículo comercializado pela BYD no Brasil, seguido pelo hatch elétrico Dolphin. Ambos se tornaram sucessos de vendas, o que reduziu ainda mais os preços dos carros elétricos de outras marcas, gerando ainda mais atratividade para os veículos da BYD. Além disso, o ritmo intenso de lançamentos e a construção de uma fábrica no Brasil deram ainda mais destaque para a empresa, que está prestes a lançar seu carro mais barato, o Dolphin Mini.

Em 2024, a BYD continua sua expansão no mercado brasileiro com uma gama de carros elétricos inovadores. O Dolphin, atualmente o carro elétrico mais vendido do Brasil, tem duas versões com mecânicas distintas, oferecendo opções de motorização e autonomia para atender às necessidades dos consumidores. O Song Plus, um SUV híbrido plug-in, mantém sua relevância no mercado brasileiro, oferecendo uma opção versátil e eficiente para quem procura um veículo mais espaçoso.

Além disso, a BYD também oferece o Yuan Plus, um SUV elétrico mais barato, o Seal, um sedã médio elétrico com desempenho comparável a carros de luxo, o D1, projetado para uso urbano e o Han, um sedã de luxo com toda a sofisticação que se espera de um veículo nessa categoria.

Com uma vasta gama de opções, a BYD tem se consolidado como uma líder no mercado de carros elétricos no Brasil. Seus preços competitivos e a qualidade de seus veículos têm atraído cada vez mais consumidores em busca de soluções sustentáveis e econômicas para a mobilidade urbana. Com a expansão de sua linha de veículos elétricos e a construção de uma fábrica no Brasil, a BYD está demonstrando um compromisso duradouro com o mercado brasileiro e uma visão de futuro sustentável.

Fonte: Quais são e quanto custam os carros da BYD no Brasil

Mary Barra, CEO da GM: Lições de liderança e resiliência para o sucesso

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A General Motors (GM) sempre foi uma empresa conhecida pela inovação e qualidade em seus veículos. No entanto, quando se trata de carros elétricos, a história tem sido um pouco menos brilhante. Ao longo dos anos, a GM enfrentou uma série de fiascos com seus carros elétricos, levantando questões sobre a viabilidade e aceitação desse tipo de veículo no mercado.

O problema começou com o Chevrolet EV-1, lançado em 1996. Este foi o primeiro carro elétrico produzido em massa pela GM, mas teve uma série de problemas, incluindo uma bateria de chumbo-ácido que pegava fogo durante a recarga. A produção foi interrompida em 1999 e todos os carros foram recolhidos, causando um grande constrangimento para a empresa.

Em seguida, veio o híbrido Volt e o elétrico Bolt, ambos com problemas que resultaram em recalls. Os modelos tiveram problemas de bateria, incêndios no interior e choques durante a recarga. Além disso, a decisão estratégica de pular diretamente para o elétrico, em vez de passar pelo híbrido, colocou a GM em uma posição desafiadora em relação a outras fabricantes de automóveis.

Nos Estados Unidos, concessionários levantaram a voz contra a decisão da CEO global Mary Barra, alegando que não teriam condições de vender o volume de carros elétricos que recebiam da fábrica e exigindo o desenvolvimento de carros híbridos. No Brasil, a situação foi ainda pior, levando o presidente da GM local, Santiago Chamorro, ao desespero, pois a empresa estaria correndo o risco de fechar fábricas e se transformar em uma importadora.

Além dos problemas internos, pesquisas nos EUA revelaram uma redução no interesse de compra de carros elétricos, principalmente devido à redução de subsídios governamentais, baixo valor de revenda no mercado de usados, dificuldade de recarga nas estradas, redução de alcance no inverno e alto custo de reparo em caso de acidentes.

Diante de todas essas questões, a GM anunciou recentemente que irá desenvolver motorizações híbridas para seus próximos lançamentos, em vez de focar apenas em veículos totalmente elétricos. Essa decisão foi vista como um alívio para a empresa e seus colaboradores, garantindo o futuro de suas fábricas no Brasil e em outros locais.

É evidente que a jornada da GM com carros elétricos tem sido repleta de desafios e dificuldades. No entanto, a empresa parece estar disposta a aprender com seus erros e encontrar um equilíbrio entre a inovação e a aceitação do mercado. A transição para veículos elétricos e híbridos é um processo complexo, e a GM está se adaptando para garantir sua relevância no mercado automotivo. Ainda há muito a ser feito, mas a empresa está dando passos na direção certa.

Fonte: Mary Barra, poderosa da GM, cai na real para não cair do cavalo…

O que acontece com carros elétricos em climas extremos: impacto no desempenho e na vida útil da bateria

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Os carros elétricos e os desafios climáticos: o que você precisa saber

A popularidade dos carros elétricos tem crescido significativamente nos últimos anos, impulsionada pela preocupação com o meio ambiente e os avanços na tecnologia de baterias. No entanto, assim como os carros movidos a combustão, os carros elétricos enfrentam desafios climáticos, desde o calor escaldante até as tempestades de neve e as enchentes. Neste artigo, vamos explorar o impacto desses desafios nos carros elétricos e as precauções necessárias para lidar com eles.

Carros elétricos no calor intenso

Assim como qualquer dispositivo eletrônico, os carros elétricos podem enfrentar desafios em temperaturas extremamente altas. O calor excessivo pode afetar o desempenho da bateria e dos componentes eletrônicos do veículo. Durante o verão, especialmente em regiões com climas quentes, os carros elétricos podem aquecer mais do que o normal.

Impacto na bateria

As baterias dos carros elétricos são sensíveis à temperatura. Temperaturas extremas podem reduzir a eficiência da bateria e diminuir sua vida útil. Quando expostas ao calor intenso, as células da bateria podem se degradar mais rapidamente, afetando a capacidade de armazenamento de energia do veículo. Isso pode resultar em uma redução na autonomia do carro elétrico durante o verão.

Soluções e precauções

Para lidar com o calor intenso, muitos carros elétricos são equipados com sistemas de refrigeração da bateria que ajudam a manter a temperatura da bateria dentro de limites seguros. Além disso, estacionar o carro em áreas sombreadas ou cobertas e utilizar a função de pré-condicionamento para regular a temperatura interna do veículo são medidas que ajudam a reduzir os impactos do calor na performance do carro elétrico.

Carros elétricos em condições de chuva

Uma das preocupações comuns é se é possível recarregar um carro elétrico enquanto chove. Na maioria dos casos, a resposta é sim. Os carregadores elétricos e as tomadas dos veículos são projetados para serem seguros e impermeáveis, permitindo a recarga mesmo em condições de chuva leve a moderada. No entanto, é importante tomar precauções extras para garantir a segurança durante o processo de carregamento em ambientes molhados.

Segurança durante a recarga na chuva

É essencial utilizar carregadores e tomadas à prova d’água, evitar contato direto com água sempre que possível e verificar as condições do cabo de carregamento para garantir a segurança durante o processo de recarga em condições de chuva.

Carros elétricos em condições de neve

O frio intenso também pode afetar o desempenho dos carros elétricos, especialmente em áreas onde a neve é comum. As baixas temperaturas podem reduzir a eficiência da bateria e afetar a capacidade de tração do veículo.

Desafios enfrentados na neve

Em temperaturas muito baixas, a capacidade da bateria de um carro elétrico pode diminuir, reduzindo a autonomia do veículo em comparação com condições climáticas mais amenas. Além disso, a neve e o gelo podem tornar as estradas escorregadias, afetando a tração dos pneus.

Para lidar com esses desafios, alguns carros elétricos estão equipados com sistemas de tração nas quatro rodas ou tecnologia de controle de tração para melhorar o desempenho em condições de neve, além de sistemas de aquecimento da bateria para garantir o funcionamento adequado do veículo em baixas temperaturas.

Carros elétricos em enchentes

Assim como os carros movidos a combustão, os carros elétricos enfrentam riscos durante enchentes. A exposição prolongada à água pode danificar irreversivelmente a bateria do carro elétrico, levando à perda total do veículo.

Procedimentos de segurança

Para evitar danos durante enchentes, é importante evitar áreas alagadas, desligar a energia do veículo imediatamente e procurar assistência técnica especializada para avaliar e reparar quaisquer danos causados pela exposição à água.

Conclusão

Os carros elétricos são projetados para enfrentar uma variedade de condições climáticas, desde o calor escaldante até as tempestades de neve e as enchentes. No entanto, é importante estar ciente dos desafios específicos que cada clima extremo pode apresentar e tomar as precauções necessárias para garantir o desempenho e a segurança do veículo. Com as medidas adequadas, os carros elétricos podem continuar operando de forma eficiente e segura, independentemente das condições climáticas.

Fonte: O que acontece com carro elétrico em climas extremos?

Lei de carros híbridos: entenda as obrigações e impactos para as fabricantes automotivas

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Com a crescente preocupação com questões ambientais, as montadoras de automóveis estão trabalhando arduamente para eletrificar suas frotas, anunciando investimentos em plataformas híbridas que em breve se tornarão realidade. Empresas como Volkswagen, Stellantis, Renault, Nissan e outras estão se preparando para atender às novas regulamentações de emissões que entrarão em vigor no Brasil nos próximos anos.

A oitava fase do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) entrará em vigor em janeiro de 2025, trazendo novos limites máximos de emissão de poluentes para os veículos vendidos no país. Essas novas regras serão mais restritivas, com redução significativa dos valores máximos de emissões permitidos, visando a redução da poluição gerada pelos automóveis.

A exigência de limites mais baixos para as emissões de gases poluentes tem incentivado as montadoras a investirem em tecnologias mais limpas, como os veículos híbridos e elétricos. Com a introdução de plataformas híbridas, as fabricantes poderão cumprir as novas regulamentações e reduzir a pegada de carbono de seus veículos.

A Stellantis, conglomerado que engloba marcas como Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën, já anunciou planos para iniciar a produção de carros sobre a plataforma STLA Hybrid em 2022. Enquanto isso, a Volkswagen também está se preparando para lançar a plataforma MQB Hybrid, que será utilizada na produção da picape Tarok. Já a Nissan, está planejando a fabricação de veículos híbridos, como a nova geração do Kicks e um SUV médio nacional.

Essas tecnologias híbridas estão rapidamente se tornando a próxima fronteira da indústria automotiva, substituindo os motores tradicionais a combustão. Como resultado, motores como o 1.4 TSI da Volkswagen, o 1.6 16V usado pela Peugeot e Citroën e o 1.8 da Chevrolet Spin estão com os dias contados, à medida que as montadoras se preparam para adotar tecnologias mais limpas e eficientes.

Com as novas regulamentações ambientais e a crescente demanda por veículos mais sustentáveis, as montadoras estão focadas em acelerar a transição para a eletrificação de suas frotas. Isso representa uma grande oportunidade para a indústria automotiva brasileira se posicionar como líder na produção de veículos híbridos e elétricos, atendendo não apenas às regulamentações ambientais, mas também às expectativas dos consumidores por veículos mais limpos e eficientes.

Fonte: Como é a lei que obrigará todas as fabricantes a terem carros híbridos

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