sábado, novembro 16, 2024
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Sugira 1 titulo de artigo sobre JAC começa produção de novo carro elétrico em versão mais barata; saiba quanto custa.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no jac y3 produção 1

O JAC Y3 ou Yiwei 3, também traduzido como Yttrium, já está em produção e inclusive com exportação ativa para mercados da América do Sul, porém, ainda não para o Brasil, onde deve desembarcar somente em meados do ano.

Com versões de 405 ou 505 km de autonomia, o JAC Y3 tem agora uma nova opção muito mais barata com 330 km de autonomia, que custa a partir de 70.000 yuans ou R$ 48,4 mil ante a versão regular mais barata até então.

Esta última parte de 89.990 yuans ou R$ 62,3 mil, o que é uma redução considerável de preço. Como é parte da estratégia do Y3 para a China, muito provavelmente essa versão mais em conta acabe sendo exportada também.

jac y3 produção 3

Com 4,02 m de comprimento, 1,77 m de largura, 1,56 m de altura e 2,62 m de entre eixos, o JAC Y3 tem faróis com 137 LEDs, mesmo na versão mais em conta, assim como lanternas em LED e rodas de liga leve.

Dentro, o ambiente é semelhante ao das demais versões, com cluster digital e multimídia com tela grande, assim como bancos envolventes e interior claro.

Desenvolvido para ser uma nova proposta da JAC, o Y3 chegará ao Brasil como um player acima do E-JS1. Isso se ele não substituir o hatch pequeno, já que possui três versões de desempenho na China.

jac y3 produção 2

Por lá, além da opção de 330 km, o Y3 tem a de 405 km com bateria de fosfato de ferro e lítio de 41 kWh. com motor de 95 cavalos e 13,8 kgfm, o mesmo que o BYD Dolphin, enquanto a versão mais potente tem 136 cavalos e 17,8 kgfm, usando célula de 54,5 kWh, que garante os 505 km de alcance.

Com estas versões, o JAC Y3 poderia ser vendido aqui com preços nas faixas de R$ 100 mil, R$ 120 mil e R$ 150 mil para brigar com o BYD Dolphin e Dolphin Mini. Veremos qual será a proposta da JAC no Brasil com esse carro.

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Fonte: JAC começa produção de novo carro elétrico em versão mais barata; saiba quanto custa

Sugira 1 titulo de artigo sobre BYD oferece carregador “híbrido” de carro elétrico no Brasil.otimizado para SEO

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A BYD não está apenas expandindo sua capacidade de produção de veículos no país e construindo sua “Cidade BYD” no interior da Bahia. A montadora chinesa agora venderá também carregadores para carros elétricos e híbridos plug-in.

Tyler Li, presidente da BYD Brasil, comenta: “A BYD tem como missão incentivar o uso de tecnologias que não poluam. É fundamental investirmos e incentivarmos a melhoria da infraestrutura de carregamento para ampliar o acesso aos carros elétricos. O Brasil é um país de dimensões continentais e devemos espalhar a estrutura de recarga em todas as regiões e os carregadores da BYD vão ajudar a atingir esse objetivo”.

Os novos carregadores para serem vendidos a qualquer cliente, serão de uso particular e público, sendo que no primeiro caso, possuem cargas de 7kW e 22 kW, para uso doméstico.

Já para uso público, serão dispositivos de 60 kW, 120 kW e 180 kW, porém, o destaque é o Grid Zero, de 210 kW, que converte o ponto de recarga em um equipamento “híbrido”.

Nese caso, o equipamento tira da rede elétrica somente 60 kW, já que usa uma bateria de fosfato de ferro e lítio de backup, como num carro híbrido, usando a energia dela e da rede para recarregar os veículos.

Quando não em uso, a bateria será completada pela rede e durante a recarga rápida, metade do fluxo virá de fonte externa e metade da bateria incorporada ao Grid Zero.

Rodrigo Garcia, gerente sênior de P&D da BYD Energy, explica: “No Brasil, o maior desafio para o recarregamento rápido é a infraestrutura de rede. Esses produtos chegam para facilitar e ajudar a solucionar esse tipo de problema. Assim, mesmo em locais mais distantes, é possível a instalação de um recarregador ultrarrápido ligado a uma bateria de armazenamento”.

A BYD destaca que, com um carregador rápido de 60 kW, por exemplo, é possível recarregar a bateria de um BYD Dolphin de 30% até 80% em apenas 30 minutos. Já com o carregador rápido de 150 kW, a bateria de um BYD Seal vai de 30% até 80% em apenas 25 minutos.

A marca chinesa também lançou o app BYD Recharge para encontrar 500 pontos de recarga, além de fechar parceria com a Raízen Power, que terá uma rede de 600 eletropostos novos pelo país.

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Fonte: BYD oferece carregador “híbrido” de carro elétrico no Brasil

Sugira 1 titulo de artigo sobre VW tenta emplacar novo carro elétrico… mais uma vez.otimizado para SEO

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O carro elétrico provocou uma reviravolta no panorama da indústria automobilística mundial. Uma marca poderosa que está sofrendo muito com isso é a Volkswagen, que em 2019 lançou seu primeiro elétrico.

VEJA TAMBÉM:

Depois de seus dois grandes sucessos mundiais, o Fusca e o Golf, ela acreditou que um novo modelo elétrico seria o seu terceiro grande ícone mundial e, por isso, o chamou de ID.3. Mas, na verdade, a VW apostou na tecnologia errada e tanto a Tesla como a BYD vendem mais elétricos do que ela na China e na Europa.

O fim do subsídio governamental também afetou mais a Volkswagen do que as outras. Agora, ela espera reverter essa situação substituindo o fracassado ID.3 por um novo Golf elétrico e a primeira plataforma elétrica MEB lançada por uma de melhor tecnologia e mais versátil

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Fonte: VW tenta emplacar novo carro elétrico… mais uma vez

Sugira 1 titulo de artigo sobre Baixa venda de carro elétrico, faz FIAT repensar modelo híbrido para agradar clientes desconfiados.otimizado para SEO

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Durante os 12 meses de 2023 Fiat 500 registrou o emplacamento de 62.000 carros da sua versão totalmente elétrica, no mercado europeu. Por outro lado, o modelo a combustão, da antiga geração, vendeu 104.000 unidades.

Esse cenário está fazendo a Fiat repensar sua estratégia para um projeto inovador. Logo abaixo, o Garagem360 explica todos os detalhes. 

Fiat 500e – Foto: divulgação

O que vai acontecer com o Fiat 500e? 

Fiat 500e – Foto: divulgação

A ideia da montadora italiana é converter seu veículo elétrico para um modelo híbrido. 

Se isso acontecer, a Fiat será a primeira montadora a tomar essa atitude na indústria automotiva, uma vez que o movimento tradicional é tornar um carro a combustão em um modelo elétrico. 

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Essa informação foi divulgada pelo periódico italiano Corriere della Sera. Segundo a publicação, o lançamento seria equipado com um motor de 1.0 de três cilindros com 70 cv, que seria auxiliado por uma tecnologia elétrica de 12V que é usada no Panda (uma versão do Uno europeu)

Quando a Fiat pretende fabricar o Fiat 500 híbrido? 

Fiat 500e – Foto: divulgação

Se confirmado, uma vez que até o momento trata-se de especulações, o lançamento não deve acontecer antes de 2026.

Isso porque, trata-se de um projeto complexo e lento. Afinal, a transformação de modelos elétricos para híbridos não é comum no mercado automotivo. 

Leia também:

Pesquisa mostra que estratégia da Fiat não é loucura 

A desvalorização nas vendas não é o único problema enfrentado pelo mercado de carros elétricos. Conforme noticiado pelo Garagem360, os americanos estão arrependidos de adquirir um veículo elétrico

Para se ter uma ideia, aproximadamente 39% dos entrevistados disseram que pretendem voltar para uma versão híbrida, de acordo com um estudo feito pela empresa J.D Power. 

O estudo descobriu que os proprietários dos automóveis elétricos têm reclamado de dois problemas bastante comuns:

Autonomia da bateria;

Dificuldade de encontrar carregadores em locais públicos. 

Diante desse cenário, a estratégia que a Fiat pretende adotar não é nenhuma loucura. Afinal, não só no Estados Unidos, mas também em outras regiões do mundo, ainda é preciso desenvolver uma boa estrutura para que carros totalmente elétricos sejam abraçados pelo mercado. 

Confira também: Quanto custa para carregar carro elétrico em casa?

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Fonte: Baixa venda de carro elétrico, faz FIAT repensar modelo híbrido para agradar clientes desconfiados

Sugira 1 titulo de artigo sobre “Nosso carro elétrico não será silencioso”.otimizado para SEO

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O ronco do motor de um carro da Ferrari é uma de suas assinaturas e, para muitos entusiastas donos de modelos da marca, motivo de orgulho. Mas a dúvida ainda paira sobre como a célebre montadora italiana manteria essa marca registrada em um futuro de carros totalmente elétricos.

Leia mais:

No entanto, segundo o site InsideEvs, o CEO da empresa, Benedetto Vigna, já informou que seus engenheiros trabalham em “assinaturas sonoras” que irão “despertar emoções” da mesma forma que alguns dos carros esportivos icônicos da marca fizeram ao longo dos anos.

Vigna acrescentou que a Ferrari continua comprometida com o desempenho, o design e a experiência de condução dos seus futuros veículos elétricos, afirmando que “os carros elétricos não são silenciosos”.

Imagem: Tanase Sorin/Shutterstock

Provavelmente é muito cedo para adivinhar como a Ferrari replicaria o som natural de um V8 ou V12 em um modelo totalmente elétrico, mas certamente não se pode duvidar da capacidade da montadora de fazer algo notável.

Para além do barulho que ele deve fazer, um modelo elétrico da Ferrari gera expectativas, pois deverá entregar em outros aspectos. Por exemplo, um design e um desempenho de tirar o fôlego: coisas normalmente esperadas de uma Ferrari.

“Se você conhece a tecnologia, sabe que também pode fazer muitas coisas com carros elétricos”, comentou Vigna, indicando que a Ferrari vai manter o seu alto padrão de qualidade mesmo quando partir para a fabricação de elétricos com mais vigor.

O futuro elétrico da Ferrari

A Ferrari espera que os carros elétricos e híbridos representem cerca de 60% de suas vendas até 2026 e planeja se tornar neutra em carbono até 2030.A montadora já possui carros híbridos em sua linha atual, o SF90 Stradale e o 296 GTB.Há também uma fábrica em construção em Maranello, onde a Ferrari vai se dedicar a construir motores elétricos, baterias e inversores de potência.(Imagem: Tiggy Gallery/Shutterstock)

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Fonte: “Nosso carro elétrico não será silencioso”

Sugira 1 titulo de artigo sobre Híbridos Plug-In. Saiba como funcionam e quais as vantagens.otimizado para SEO

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Sabe o que são veículos híbridos plug-in ou PHEV, assim como as vantagens e desvantagens desta tecnologia? Aqui deixamos algumas dicas para o leitor perceber se esta solução se adequa às suas necessidades. Em alguns casos podem-se obter poupanças significativas em combustível.  

Com a chegada em força da eletrificação, o setor automóvel teve que abarcar novas tecnologias e terminologias. Algumas são simples, mas há que saber do que se está a falar em concreto. Quem pretende adquirir um automóvel novo já se deparou com a designação híbrido plug-in, PHEV (Plug-In Hybrid Vehicle) ou híbrido com bateria recarregável externamente.

Um híbrido plug-in consiste num veículo que tem dois sistemas de propulsão: o motor de combustão interna e um motor elétrico. Este último recebe energia elétrica de uma bateria, qual é carregada externamente com recurso a uma ligação a um ponto da rede elétrica (doméstica, privada ou pública).

A principal diferença entre um híbrido plug-in (PHEV) e um híbrido convencional (HEV) reside na possibilidade de carregamento externo da bateria, já que num híbrido tradicional esta é carregada através do sistema de regeneração da energia das desacelerações e das travagens e com o próprio motor de combustão.

Atualmente, a autonomia de um PHEV em modo elétrico, isto é, com um carregamento da bateria, situa-se entre os 50 e os 100 km, embora algumas marcas já anunciem valores de até 150 km. 

Funcionamento

Os veículos híbridos caraterizam-se pela elevada complexidade que consiste na instalação de dois sistemas de propulsão diferentes e na otimização do seu funcionamento conjunto. 

Por um lado existe o motor de combustão, que em geral é a gasolina (os diesel são pouco habituais), que tem a função de assegurar uma maior autonomia quando é necessário percorrer distâncias maiores. Será de referir que os motores elétricos consomem mais energia em estrada do que em trajetos urbanos, ao contrário dos motores térmicos. Por esse motivo, o veículo vai recorrer ao motor de combustão a velocidades mais elevadas.

Nas zonas urbanas ocorre o contrário, já que o sistema dá prioridade ao motor elétrico, desde que, naturalmente, exista carga na bateria

As baterias dos veículos PHEV podem ser carregadas em qualquer tomada compatível, mas também podem recuperar alguma energia através do sistema de travagem regenerativa.

Nos veículos PHEV, o motor elétrico não é tão potente como o de um veículo elétrico a bateria (BEV) e a bateria também tem menos capacidade. Isto é essencial para se conseguir acomodar todos os componentes no veículo juntamente com o motor de combustão.

Vantagens

Uma das vantagens consiste na possibilidade de circular em modo elétrico com vantagens ambientais – emissões locais zero – e económicas, já que o custo de energia elétrica (kWh) é inferior ao litro da gasolina ou do gasóleo.

Além disso, o condutor não tem problemas de ansiedade de autonomia como nos veículo cem por cento elétricos porque quando se esgota a carga é sempre possível prosseguir viagem com o motor de combustão. Quando o depósito entra na reserva é possível abastecer em poucos minutos.

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Relativamente aos híbridos convencionais (HEV) e aos micro-híbridos (mild-hybrid), os PHEV também apresentam algumas vantagens, já que aqueles veículos não podem carregar externamente a bateria, dependendo sempre do próprio movimento do veículo com motor térmico para produzir energia para carregar a bateria.

Além disso, a autonomia em modo elétrico dos híbridos convencionais é muito reduzida e quase sempre o motores de combustão e elétrico estão em funcionamento combinado.

Desvantagens

Nem só vantagens oferecem os PHEV mas, também, alguns inconvenientes. Em primeiro lugar, não são cem por cento elétricos, pelo que dependem do combustível fóssil. O preço deste último faz aumentar o custo de utilização.

Como não é um veículo cem por cento elétrico também é mais poluente, designadamente quando se circula a combustão. Por outro lado, a maior complexidade devido à existência de dois sistemas de propulsão diferentes que têm de trabalhar em conjunto pode dar origem a avarias e complica as reparações.

Todavia, muitos fabricantes de híbridos plug-in já contam com uma elevada experiência neste tipo de viaturas e alguns deles são conhecidos pela elevada fiabilidade dos seus produtos, pelo que não constituirá um problema de maior. 

Versatilidade 

Os híbridos plug-in são uma das soluções mais versáteis para todos aqueles que querem um automóvel eletrificado, mas ainda não estão dispostos a abdicar do motor de combustão, sobretudo se necessitarem de autonomia para percorrer trajetos mais longos ou se tiver ou muitos quilómetros todos os dias.

Se o proprietário tiver a preocupação de carregar a bateria sempre que possível poderá obter consumos de combustível muito reduzidos e baixos custos de utilização, dependendo, naturalmente, do grau de eficiência da linha motriz híbrida plug-in: umas são mais eficientes do que outras.   

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Fonte: Híbridos Plug-In. Saiba como funcionam e quais as vantagens

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Andar na marcha da sustentabilidade e, de quebra, economizar nos gastos com combustíveis. Esses apelos irresistíveis estão fazendo muitas pessoas optarem por comprar um carro elétricos. Segundo a Secretaria Nacional de Trânsito, a frota de elétricos triplicou no país entre 2020 e 2023 e até 2040 devam ter 11 milhões de carros elétricos no Brasil.

Mas ter um veículo do tipo pode resolver algumas questões e abrir espaço para novos problemas. Como fazer para manter o automóvel dentro do prédio, por exemplo? Nem todos os endereços estão preparados para a modernidade. É fundamental a presença de uma infraestrutura de carregamento facilitada para esses motoristas. Os condomínios residenciais precisam estar atentos à essa nova dinâmica da sociedade e preparados para se adaptar e atender essa nova exigência do mercado ou mesmo dos moradores que chegarem com essa novidade.

O primeiro ajuste que o administrador do condomínio ou o síndico deve fazer, antecipando-se à demanda por eletricidade, é oferecer pontos de carregamento para os carros. A instalação pode ficar em uma área reservada ou na vaga de garagem do próprio morador que tenha um veiculo do tipo. O ideal é que o local da estação de energia permita o carregamento de vários veículos simultaneamente, se necessário, reduzindo o custo da operação. A quantidade de pontos ddeve ser determinada com base na demanda esperada dos moradores, de acordo com os padrões universais dos protocolos de carregamento (por exemplo, CHAdeMO, CCS, Tesla Supercharger) para garantir que os diferentes modelos possam ser “abastecidos”.

Depois de fazer esse planejamento dos pontos de carregamento, o síndico precisa conferir a capacidade elétrica do prédio para evitar uma sobrecarga de energia. No caso de edifícios mais antigos, talvez seja necessário atualizar a infraestrutura para atender a essa nova demanda.

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A parte mais sensível dessa adaptação aos modernos tempos de tecnologia e cuidado com o meio ambiente é a discussão sobre os custos. Implantar um sistema de carregamento para carros elétricos, desde a sua fase inicial de planejamento e estruturação, vai mexer no caixa do condomínio. Nessa hora, muitos moradores terão dificuldade em entrar em consenso. Nem todos vão se beneficiar imediatamente com essa obra.

Existem algumas soluções para tentar resolver possíveis conflitos e os administradores precisam estar preparados. O primeiro caminho é usar uma estação de recarga individual, na qual o morador que irá carregar seu veículo paga por todas as despesas, instalando a tomada em sua vaga de garagem. O consumo de energia é registrado no medidor de luz da unidade do apartamento desse morador.

Outra solução é instalar tomadas industriais para carregamento coletivo, caso o condomínio decida em assembleia. Nesse caso, cada usuário terá um cadastro e, ao terminar de carregar, o custo será enviado para a administradora do condomínio, que vai cobrar cada pessoa de acordo com o seu uso pelo medidor individualizado.

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Seja o caminho escolhido, é importante buscar uma empresa especializada para cuidar da obra, com o acompanhamento de um engenheiro elétrico. Esse profissional vai validar se o condomínio tem condições de receber essas estações de recarga sem  prejudicar o fornecimento de energia do prédio e até mesmo dos vizinhos do condomínio.

Já no caso de novos empreendimentos, algumas cidades já normalizaram a inclusão dessas estações de recarga. A cidade de São Paulo, com a Lei nº 17.336, de 2020, dispõe que condomínios tanto residenciais quanto comerciais precisam prever formas de recarga de veículos. Essa lei entrou em vigor em abril de 2021 e todos os novos lançamentos imobiliários devem fazer essa previsão.

Esse tipo de ajuste, ainda que necessitando um investimento, é uma melhoria para o condomínio e, consequentemente, impacta na valorização do imóvel, além de imprimir uma imagem mais moderna, alinhada com os tempos em que aumenta a consciência pela necessidade de reverter o sinal vermelho emitido pelo estágio atual de descalabro ambiental.

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Fonte: O que fazer para o carro elétrico não virar um “mico” dentro do condomínio

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Os desafios para a popularização dos veículos elétricos já não é mais uma novidade. Os preços ainda pouco acessíveis e, principalmente, a falta de infraestrutura para a recarga dos carros são grandes obstáculos para o avanço do setor no Brasil. Nesse cenário, os híbridos podem acabar ganhando mais espaço do que o imaginado anteriormente no país.

Leia mais

Carros híbridos ganharão mais espaço no Brasil (Imagem: Restuccia Giancarlo/Shutterstock)

Híbridos totalizarão quase metade das vendas

Um levantamento da Bright aponta que os híbridos podem dominar o mercado brasileiro até 2030. Segundo a equipe de consultores brasileiros, as três categorias de somadas – básicos (32,5%), plenos (10,4%) e plugáveis (5,6%) – responderão por 48,5% de todas as vendas de veículos leves daqui a seis anos.

Já os elétricos ficarão apenas com 9,8%, enquanto os veículos com motores a combustão totalizarão 41,7%.

Ainda de acordo com o trabalho, o futuro da eletrificação apresenta diferentes alternativas no Brasil, tendo soluções diferentes em relação ao resto do mundo em função das alternativas de energia limpa que o país dispõe. Além disso, o levantamento conclui que a mobilidade sustentável só se viabilizará se focar no social e econômico e não somente no viés ambiental.

Híbrido plugável (Imagem: DVector/Shutterstock)

Alternativa aos elétricos

Enquanto os carros elétricos avançam na China e Europa, há uma solução intermediária que se tem mostrado válida para quem quer viajar sem preocupações. O híbrido plugável permite rodar em cidade, sem emitir CO2 e poluentes, e afasta o incômodo de planejar uma viagem com longas paradas sujeitas à demora natural para carregar a bateria. Além disso, podem acontecer atrasos se há motoristas à espera de sua vez ou atos de vandalismo que danificam os cabos de conexão já relatados em filmes na internet. No Brasil, atualmente, híbridos desse tipo dividem as preferências dos compradores de veículos com os modelos elétricos a bateria (BEV). No mês passado, por exemplo, eles representaram 33,5% das vendas nacionais.As informações são do UOL.

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Fonte: Híbridos dominarão mercado de veículos no Brasil até 2030

Sugira 1 titulo de artigo sobre Ford desiste de SUV elétrico para ter seu próprio Dolphin .otimizado para SEO

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A Ford está preocupada com o sucesso dos carros chineses. Por conta disso, a fabricante pode ter adiado os planos para o lançamento de um SUV elétrico de sete lugares. A montadora americana decidiu priorizar o desenvolvimento de um veículo elétrico (EV) mais acessível, com preço estimado em US$ 25.000.

De acordo com uma reportagem da Bloomberg, essa mudança estratégica tem como objetivo enfrentar a ameaça representada pelos fabricantes de automóveis chineses, em especial a BYD. Segundo a reportagem, a Ford está preocupada com a presença dessas marcas chinesas no mercado e vê a necessidade de se adaptar rapidamente.

Para liderar o desenvolvimento de seu carro elétrico acessível, a Ford montou uma equipe sediada em Irvine, Califórnia, composta por cerca de 100 pessoas. Alan Clarke, conhecido por sua liderança anterior na engenharia do Model Y da Tesla, está à frente dessa iniciativa. 

BYD Dolphin Mini [divulgação]

A equipe está concentrando seus esforços na construção de uma plataforma que utilize uma bateria de fosfato de ferro e lítio (LFP). Essa arquitetura visa não apenas carros pequenos ou SUVs, mas também caminhonetes compactas. E a Ford tem pressa, já que gostaria que seu elétrico barato chegasse ao mercado até 2026.

A reportagem não diz se essa data se refere à primeira aparição pública do veículo ou quando ele sairá da linha de produção, mas diz que a Ford busca alcançar a lucratividade já no primeiro ano de produção do seu novo carro elétrico. Para atingir esse objetivo, a seleção cuidadosa dos componentes será fundamental.

BYD Dolphin Plus [Auto+ / João Brigato]

As baterias LFP podem custar aproximadamente um terço a menos do que as baterias de íon de lítio, o que contribuirá para reduzir os custos de produção do veículo. Além disso, a construção de uma plataforma versátil capaz de suportar vários modelos permitirá à Ford maximizar suas ofertas de produtos e reduzir ainda mais os custos.

O CEO Jim Farley deixou claro que as equipes de EV da Ford estão focadas em custo e eficiência, considerando a concorrência com a Tesla e os fabricantes de automóveis chineses como o desafio final. De fato, é justamente a competição dessas marcas chinesas que está impulsionando o interesse renovado da Ford em veículos elétricos de baixo custo. Ou seja, mais uma vez vemos o estrago que a BYD tem feito em algumas montadoras tradicionais.

Acha que a Ford vai conseguir combater as marcas chinesas? Deixe nos comentários a sua opinião.

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Fonte: Ford desiste de SUV elétrico para ter seu próprio Dolphin 

Sugira 1 titulo de artigo sobre Mercadante defende taxar carros elétricos importados para fomentar rota de híbridos.otimizado para SEO

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Escreva um artigo baseado no Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, no seminário Descarbonização: “Os Caminhos para a Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil”.| Foto: Agência BNDES/Divulgação

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse nesta manhã que a decisão de voltar a taxar os carros elétricos importados foi importante para fomentar o que chamou de rota promissora de carros híbrido no Brasil.

A isenção da taxa a estes veículo existia desde 2015. Em 2023, o governo decidiu voltar com a taxação de formal gradual a partir deste ano, podendo chegar até 35% em 2026.

“Estamos assistindo aqui (Brasil) à uma recomposição da indústria automobilística. Todos esses investimentos que estão vindo acima de R$100 bilhões não vieram do acaso. Foi a determinação de nós taxarmos o carro elétrico para estimularmos a nossa rota tecnológica promissora que é o carro hibrido”, afirmou Mercadante.

As declarações foram feitas no seminário Esfera & MBCB Descarbonização: “Os Caminhos para a Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil”, em Brasília.

O presidente do banco sublinhou a relevância do etanol, produzido em larga escala do Brasil, para automóveis híbridos:

“O Brasil tem uma história de 48 anos com o etanol. Hoje temos etanol de segunda geração, com cada vez mais produtividade, cada vez mais eficiência. E a própria economia mundial está mostrando que essa rota é muito mais promissora do que o (carro) elétrico puro.”

Diante do potencial da indústria automobilística, afirmou, o BNDES já conseguiu aprovar R$ 5 bilhões por ano para a inovação:

“E uma de nossas determinações é induzir o P&D (pesquisa e desenvolvimento) do carro híbrido no Brasil, para a gente poder ter novos produtos mais competitivos, mais eficientes, adequando a nossa realidade e a nossas potências internas”.

O executivo disse que, além dos carros, o BNDES está financiando 1.300 ônibus elétricos em São Paulo e que há mais 90 cidades interessadas em fazer a transição. O desafio, porém, é o custo, disse. Enquanto um ônibus a diesel custa em torno de R$ 700 mil, o elétrico é na faixa de R$ 2,5 milhões.

“Aqui (no Brasil) o ônibus será elétrico mesmo. Não temos solução tecnológica ainda para híbrido. Já temos cinco montadoras e estamos exigindo conteúdo nacional. Pelo menos a bateria e o chassi devem ser locais para gerar valor agregado.

Mercadante destacou, ainda, que o banco já aprovou R$ 90 bilhões para a indústria desde 2023, e defendeu mais crédito. A meta é de R$ 300 bilhões até 2026.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]

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Fonte: Mercadante defende taxar carros elétricos importados para fomentar rota de híbridos

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