quinta-feira, setembro 26, 2024
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SUV Elétrico Compartilha Plataforma do e-C3: Conheça as Inovações Tecnológicas e a Eficiência Energética

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A Opel anunciou recentemente o retorno do nome “Frontera” para 2024, marcando uma nova era para o modelo SUV. O Opel Frontera compartilhará plataforma, bateria e motorizações com o Citroën C3 Aircross, que adotará a base do novo Citroën ë-C3.

Com o retorno do Frontera, a Opel está preparando-se para oferecer um veículo totalmente elétrico desde o início, marcando um importante passo na transição da marca para se tornar totalmente elétrica. Prevista para este ano, a chegada da variante elétrica do novo Frontera, juntamente com o lançamento da versão totalmente elétrica da próxima geração do Grandland, marcará um marco na evolução da marca Rüsselsheim.

Com alto nível de espaço e versatilidade, o Frontera visa atrair clientes com um estilo de vida ativo e famílias, mantendo a tradição da Opel de oferecer mobilidade acessível a uma ampla gama de clientes, com um preço atrativo. A Opel também planeja oferecer pelo menos uma variante elétrica a bateria em cada linha de carros, demonstrando seu compromisso com a eletrificação de sua frota automotiva.

A variante elétrica do novo Frontera, conhecida como Opel Frontera Electric, deverá receber o powertrain do Astra Electric – uma unidade E-Motors de 156 cv alimentada por uma bateria com capacidade de 54 kWh, proporcionando uma autonomia WLTP superior a 400 km. Além disso, não está excluído que a marca blitz também ofereça a versão de 136 cv/50 kWh, como no Corsa reestilizado.

A Opel também está investindo em revelar as primeiras imagens e informações detalhadas do novo Frontera nas próximas semanas, para manter os consumidores informados sobre as inovações e avanços na fabricação de carros elétricos.

Com todas essas inovações e compromissos da Opel, é evidente que a marca está se preparando para um futuro totalmente elétrico, oferecendo opções acessíveis e atraentes para os consumidores que buscam veículos sustentáveis e eficientes. O retorno do nome “Frontera” e o lançamento do Opel Frontera Electric certamente marcarão um marco importante na história da Opel e na evolução do mercado de carros elétricos.

Fonte: SUV elétrico compartilha plataforma do e-C3

O futuro da produção nacional: como se preparar para as mudanças a partir de 2024

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A GWM Brasil confirmou seu plano ousado de investir R$ 10 bilhões no Brasil até 2032. Este anúncio chega em um momento em que o governo federal lançou o programa “Nova Indústria Brasil” (NIB), com o objetivo de promover a industrialização da economia brasileira e reverter o processo de desindustrialização que o país tem enfrentado nas últimas décadas.

A fábrica da GWM, localizada em Iracemápolis (SP), iniciará suas operações este ano, com a produção de um SUV da linha Haval. O investimento total será dividido em dois ciclos, com R$ 4 bilhões destinados ao primeiro ciclo entre 2022 e 2025, e R$ 6 bilhões planejados para o segundo ciclo entre 2026 e 2032.

O CEO da GWM Americas, James Yang, destacou que a empresa acredita que o programa “Nova Indústria Brasil” trará grande contribuição para a geração de empregos locais de qualidade e o desenvolvimento de tecnologias de ponta. Ele enfatizou que as medidas anunciadas pelo governo trazem maior previsibilidade para as indústrias automobilísticas que estão dispostas a investir no Brasil.

A GWM é a maior empresa automotiva chinesa de capital 100% privado e a quarta maior fabricante mundial de picapes médias, liderando esse segmento na China há 24 anos. Com presença global em mais de 60 países, 70 mil funcionários e oito centros de P&D ao redor do mundo, a GWM tem uma atuação global e investirá mais de R$ 10 bilhões na sua operação no Brasil, com foco em veículos eletrificados e conectados.

A empresa destaca que, com o programa “Nova Indústria Brasil”, haverá um aumento da tecnologia na indústria e nos veículos produzidos no Brasil, estímulo à eletrificação e descarbonização no setor automotivo, incentivo à infraestrutura de geração de energia elétrica e da rede de recarga de veículos elétricos, bem como a promoção do uso de motores flex e biocombustíveis.

Por fim, a GWM acredita que as medidas anunciadas pelo governo federal são muito positivas e estão alinhadas com a visão da empresa em investir no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento do país e para o setor automotivo nacional.

Fonte: produção nacional começa em 2024

O desafio do custo-benefício na escolha de veículos: como tomar a melhor decisão?

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A Disrupção na Indústria Automobilística: A Proibição dos Carros a Combustão na Europa

A decisão do Parlamento Europeu em 2020 de proibir a venda de carros novos com motor a combustão na região a partir de 2035 trouxe consigo uma série de previsões sombrias para a indústria automobilística e a cadeia de suprimentos. Essa medida, conhecida como disrupção, está provocando impactos significativos e funestos em diversos setores.

Passados pouco mais de três anos desde a decisão, os efeitos da disrupção já são evidentes. Desemprego em larga escala, fechamento de fábricas de automóveis, incerteza na indústria sobre o caminho a seguir e gastos bilionários para a transição da propulsão dos automóveis da combustão para a eletricidade, bem como investimentos na construção de novas fábricas de baterias.

A disrupção é muitas vezes associada a uma abordagem progressista que visa causar caos socioeconômico e demonstrar uma suposta falha do capitalismo. Tudo isso em nome de combater o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4) como responsáveis pelo efeito estufa e pelas mudanças climáticas consideradas como “catastróficas”.

Apesar do consenso científico sobre a relação entre os gases de efeito estufa e o aquecimento global, algumas questões ainda permanecem em aberto. A disrupção causada pela transição da propulsão dos automóveis e suas consequências também geram controvérsias.

A frota mundial de carros de passageiros e veículos pesados está em constante crescimento, com apenas uma pequena porcentagem representada por veículos elétricos e híbridos. A transição da frota para a eletricidade como única solução para a questão do efeito estufa é um desafio considerável, uma vez que a grande maioria dos veículos em circulação ainda utiliza a propulsão a combustão.

Além disso, a mudança para veículos elétricos coloca em questão outras fontes de emissões de CO2, como as usinas termelétricas. Também há preocupações relacionadas à extração de lítio e cobalto para a produção das baterias dos carros elétricos.

Os custos elevados e os benefícios questionáveis da transição para a propulsão elétrica colocam em xeque a decisão do Parlamento Europeu de impor essa transição em um prazo relativamente curto.

Quanto ao carro elétrico, muitos enxergam nele uma alternativa viável, especialmente para uso urbano. Seu desempenho e eficiência são vantagens consideráveis, apesar do alcance limitado e dos desafios de infraestrutura para carregamento.

No entanto, a imposição da propulsão elétrica como única solução é considerada desnecessária e que o mercado é capaz de fazer suas próprias escolhas.

Em resumo, a disrupção causada pela proibição dos carros a combustão na Europa está gerando consequências significativas e incertas para a indústria automobilística e a economia como um todo. A transição para veículos elétricos apresenta desafios consideráveis e levanta questões sobre o verdadeiro impacto ambiental dessa mudança. É fundamental que as decisões em relação ao futuro da mobilidade sejam baseadas em critérios técnicos, econômicos e ambientais, e que levem em consideração as implicações de longo prazo para toda a sociedade.

Fonte: O PROBLEMA É DE RELAÇÃO CUSTO-BENEFÍCIO – Autoentusiastas

Entenda como o novo imposto de importação impacta o preço dos carros elétricos e híbridos no Brasil

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Com a entrada em vigor dos novos impostos de importação sobre carros elétricos e híbridos desde o primeiro dia de 2024, o mercado automobilístico brasileiro passa por importantes mudanças. A medida, que havia sido anunciada no fim do ano passado, provocou um aumento nas vendas de veículos eletrificados nos últimos dias de imposto zerado em dezembro de 2023, com consumidores buscando aproveitar a última oportunidade de adquirir esses veículos sem o impacto das novas alíquotas.

As alíquotas variam de acordo com o tipo de veículo, sendo de 10% para carros elétricos, 12% para veículos híbridos plug-in e 15% no caso dos modelos híbridos. No entanto, esses números serão válidos apenas até o fim de junho deste ano. A partir de julho, o imposto aumenta, sendo que novos reajustes serão realizados anualmente até 2026, quando todas as categorias de veículos eletrificados terão imposto de importação de 35%.

Essa mudança terá impacto direto nos preços dos carros eletrificados no mercado brasileiro. Com o repasse do novo imposto na íntegra, os carros eletrificados devem ficar substancialmente mais caros. A projeção é que os preços dos modelos mais vendidos no país sofram aumentos significativos.

No entanto, algumas empresas já anunciaram planos para mitigar o impacto dos novos impostos sobre seus veículos. A Volvo, por exemplo, afirmou que absorverá parte do reajuste aplicado em seus modelos. A fabricante sueca realizará um aumento médio de 7,7% em sua gama de veículos, com alguns modelos tendo um repasse menor, como é o caso do EX30, que terá apenas 5% de aumento em seus preços sugeridos.

Essa estratégia agressiva faz parte da meta da Volvo de chegar a 17 mil emplacamentos em 2024, mais do que o dobro de unidades vendidas em 2023. A empresa aposta em iniciativas como a absorção parcial do aumento de impostos para manter a competitividade de seus veículos no mercado brasileiro.

Diante desse cenário, as montadoras e importadoras de veículos eletrificados terão que encontrar estratégias para lidar com os impactos dos novos impostos sobre seus negócios. A busca por alternativas para minimizar o impacto sobre os preços finais dos veículos se torna essencial para manter a atratividade desses modelos no mercado brasileiro, garantindo que a transição para veículos mais sustentáveis não seja prejudicada por questões fiscais. A expectativa é que nos próximos anos, novas estratégias e negociações sejam desenvolvidas para lidar com o cenário de mudança nos impostos de importação sobre carros elétricos e híbridos.

Fonte: Preço dos carros elétricos e híbridos com o novo imposto de importação

BYD empresta SUV elétrico para Lula e Janja por 1 ano: Conheça o modelo e as vantagens da parceria

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e a primeira-dama Janja Lula da Silva foram surpreendidos com o empréstimo de um veículo elétrico pela BYD, montadora chinesa que está entrando com força no mercado brasileiro. O contrato de comodato foi firmado em um encontro entre Tyler Li, presidente da BYD Brasil, Lula e Janja, bem como outros representantes do Governo Federal. A solenidade ocorreu no Palácio da Alvorada.

O veículo em questão é o SUV Tan, modelo emblemático da BYD, que representa o início da atuação da marca no Brasil. O empréstimo tem a duração de 1 ano, com término previsto para 23 de janeiro de 2025. Segundo os termos do contrato, a Presidência da República fica responsável pela manutenção do veículo durante o período do empréstimo. Além disso, em caso de danos irreversíveis, o governo deverá arcar com o valor do veículo em até 30 dias.

O BYD Tan, disponível no site da montadora por R$ 529.890, oferece desempenho impressionante. Equipado com tração nas quatro rodas e dois motores elétricos, um em cada eixo, o SUV é capaz de entregar uma potência combinada de 517 cv, acelerando de 0 a 100 km/h em apenas 4,6 segundos. Além disso, o veículo conta com uma central multimídia de 15,6 polegadas, painel de instrumentos 100% digital de 12.3”, teto solar panorâmico, freio automático de emergência, entre outros recursos de alta tecnologia.

O empréstimo do veículo ao presidente Lula tem como objetivo oferecer a oportunidade de testar e conhecer o produto. Além disso, a BYD aproveitou a ocasião para reforçar os planos de investimento da marca no Brasil, especialmente em relação à construção de uma fábrica em Camaçari, na Bahia. A empresa apresentou um plano de investimento de R$ 7 bilhões no país, com início das obras da fábrica programado para o primeiro trimestre de 2024.

A ação da BYD de emprestar um de seus modelos mais icônicos para a Presidência da República demonstra a confiança da montadora em seus produtos e sua intenção de estabelecer uma presença sólida no mercado brasileiro. Ao mesmo tempo, evidencia o crescente interesse e investimento no setor de veículos elétricos no país. Com tecnologia de ponta e foco na sustentabilidade, a BYD busca conquistar um espaço relevante no segmento de veículos elétricos no Brasil.

Fonte: BYD empresta SUV eltrico para Lula e Janja por 1 ano; veja qual o modelo

Por que o carro elétrico é a melhor opção para a cidade: benefícios e vantagens

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O setor de carros elétricos foi abalado no início deste ano por uma notícia que pegou muita gente de surpresa. A Hertz, uma das maiores locadoras de veículos do mundo, decidiu vender 20 mil carros elétricos de sua frota nos Estados Unidos e substituí-los por automóveis a gasolina. Essa mudança de estratégia repercutiu negativamente e confirmou a tendência de redução na demanda mundial por carros elétricos.

Segundo a empresa, a decisão de vender os carros elétricos foi motivada pelo custo elevado de reparo, especialmente no caso dos modelos da Tesla. Além disso, a depreciação dos carros elétricos no mercado de usados tem sido um problema, causando um prejuízo estimado em U$ 250 milhões para a locadora. Esses fatores levaram a uma queda de 4% no valor das ações da Hertz e 3% no valor das ações da Tesla.

Embora os carros elétricos tenham atraído alguns clientes de locadoras, principalmente devido ao menor custo por quilômetro rodado em trânsito urbano, a dificuldade de recarga tem sido um obstáculo para aqueles que alugam os veículos para viagens. Enfrentar filas para recarregar as baterias e a incerteza quanto ao alcance real dos carros nas estradas têm afastado alguns consumidores.

Outro ponto negativo para os carros elétricos é a perda de eficiência das baterias em condições climáticas desfavoráveis, como temperaturas muito baixas. Isso reduz consideravelmente o alcance dos veículos e pode resultar em paradas frequentes para recarga durante viagens.

No Brasil, a situação para os carros elétricos é ainda mais complicada devido ao reduzido poder de compra da população e à falta de pontos de recarga em regiões mais distantes dos grandes centros. Além disso, a depreciação dos veículos elétricos usados é outro fator desfavorável para quem considera adquirir um desses automóveis.

Diante desse cenário, a motorização híbrida plug-in tem sido apontada como uma alternativa mais viável para o mercado brasileiro. Esses veículos possuem alcance suficiente para o uso diário no modo elétrico e contam com um motor a combustão para viagens mais longas, o que pode sanar parte das preocupações dos consumidores em relação aos carros elétricos.

Outra solução em discussão é o uso do etanol para a descarbonização, aproveitando a matriz energética mais limpa do país. O Brasil poderia incentivar o uso do etanol em veículos flex e até mesmo explorar a produção de motores movidos a etanol. Além disso, o álcool poderia ser utilizado na produção de hidrogênio para abastecer carros elétricos por meio de fuel cells.

Embora complexas, essas soluções representam um caminho viável para a eletrificação veicular no Brasil, aproveitando as vantagens da energia elétrica limpa e do etanol. Apesar dos desafios, o setor automotivo continua em busca de alternativas sustentáveis e eficientes para o futuro da mobilidade.

Fonte: carro elétrico é ótimo… Para a cidade

Por que a Apple adia o lançamento de seu carro elétrico para 2028: Entenda os motivos por trás da mudança de planos da gigante de tecnologia

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A Apple tem sido um nome constante de especulação quando se trata de carros autônomos nos últimos anos. A empresa estava trabalhando silenciosamente em seu próprio veículo autônomo, que prometia revolucionar a indústria automotiva. No entanto, recentemente surgiram notícias de que a empresa está reconsiderando seus planos e buscando uma abordagem diferente.

Segundo informações da Bloomberg, a Apple está reconsiderando sua estratégia e buscando um novo foco para seu projeto de carro autônomo. A mudança na assistência à condução faria com que o veículo da empresa se assemelhasse mais a um Tesla, que já possui recursos semelhantes. Essa mudança de direção foi tomada durante reuniões do conselho de administração, com a participação do CEO Tim Cook e do gerente de projetos Kevin Lynch.

Embora a empresa pareça estar abandonando a ideia de lançar um carro autônomo completamente independente, a Bloomberg relata que a Apple ainda não desistiu da ideia por completo. A meta agora é lançar um veículo que possa ser atualizado posteriormente para alcançar o Nível 4 de condução independente. Isso indica que a empresa está buscando uma abordagem mais gradual e iterativa em vez de um lançamento completo e independente desde o início.

É importante notar que, apesar de terem passado 10 anos desde o início do desenvolvimento do projeto, a Apple ainda não apresentou um protótipo do modelo. Isso sugere que a empresa está enfrentando desafios significativos em sua jornada para entrar no mercado automotivo.

A notícia da mudança de planos da Apple certamente causará um grande impacto na indústria de carros autônomos. A empresa é conhecida por seu foco em inovação e qualidade, e qualquer movimento que faça em direção aos veículos autônomos será observado de perto por concorrentes e entusiastas da tecnologia automotiva. Enquanto isso, a notícia também levanta questões sobre o futuro da indústria automotiva e como as grandes empresas de tecnologia estão se preparando para entrar nesse mercado em rápida evolução.

Se você quer saber mais sobre o mundo automotivo e participar de discussões sobre o assunto, participe do grupo no Facebook. Lá você poderá compartilhar informações, trocar experiências e se manter atualizado sobre as últimas notícias do setor. Você também pode acompanhar a cobertura pelo Instagram de UOL Carros para estar sempre por dentro das novidades.

Com a mudança nos planos da Apple e a evolução constante da indústria automotiva, é emocionante ver como a tecnologia continuará a moldar o futuro dos veículos autônomos. Estamos entrando em uma nova era de mobilidade e inovação, e as empresas que conseguirem se adaptar e evoluir serão as maiores vencedoras.

Fonte: Por que Apple mudou os planos e só lançará seu carro elétrico em 2028

A Gazeta | Volkswagen lança novo Golf com motor híbrido e inteligência artificial: inovação no mercado automotivo

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O Volkswagen Golf, um dos modelos mais icônicos e vendidos da montadora alemã, comemora meio século de existência em grande estilo. A nova geração do hatch foi apresentada na Europa, onde já está em pré-venda, mas ainda não há previsão de volta para o Brasil, após ter saído de linha em 2023.

O modelo, que já vendeu mais de 37 milhões de unidades ao longo de oito gerações desde seu lançamento em 1974, chega com diversas novidades. O design traz mudanças sutis, como a iluminação do logotipo da VW na grade frontal e grafismos luminosos 3D nas lanternas traseiras. Além disso, os faróis IQ.LIGHT com função matrix de LED e a nova motorização híbrida são alguns dos destaques do novo Golf.

A motorização híbrida se junta às versões a combustão, totalizando nove opções diferenciadas, incluindo híbrido leve, híbrido plug-in, turbo a gasolina e turbo diesel. A autonomia elétrica chega a aproximadamente 100 quilômetros, e o modelo pode ser equipado com carregamento rápido de corrente contínua.

Além disso, o novo Golf traz mais tecnologia embarcada, com integração com o chatbot ChatGPT ao seu sistema de infoentretenimento. O sistema permite interação com o carro e acesso à base de dados IA, além de contar com novos sistemas de assistência, como a função Park Assist Plus aperfeiçoada e o sistema Area View, que fornece um panorama de 360 graus a partir das imagens das câmeras instaladas ao redor do carro.

Com todas essas novidades, o novo Golf busca manter o legado de sucesso do modelo, que, segundo Imelda Labbé, membro do Conselho de Administração da Volkswagen responsável por Vendas, Marketing e Pós-vendas, simboliza a marca Volkswagen como nenhum outro modelo.

Apesar de todas as inovações, os preços do novo Golf ainda não foram divulgados. Mas, sem dúvidas, os fãs do modelo aguardam ansiosamente por mais informações sobre o retorno do modelo ao Brasil e a possibilidade de adquirir uma das novas versões do hatch que se tornou um verdadeiro ícone ao longo de suas cinco décadas de existência.

Fonte: A Gazeta | Volkswagen apresenta novo Golf com motor híbrido e IA

Conheça o SUV elétrico mais acessível do Brasil: descubra todos os detalhes do modelo

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A chegada do novo SUV elétrico Yuan Up da BYD tem gerado muita expectativa quanto ao seu preço e suas características. Com a promessa de ser um modelo mais acessível no mercado, muitos consumidores aguardam ansiosamente para ver como ele se posicionará em relação aos concorrentes. Com a possibilidade de se tornar o SUV elétrico mais barato do país, o Yuan Up está chamando a atenção dos amantes de carros elétricos e daqueles que buscam alternativas mais sustentáveis e econômicas.

Com dimensões de 4,31 metros de comprimento, 1,83 metro de largura, 1,67 metro de altura e um entre-eixos de 2,62 metros, o Yuan Up promete espaço e conforto para os ocupantes. Além disso, seu motor elétrico de 130 kW proporciona uma potência equivalente a 177 cavalos, garantindo um desempenho satisfatório para os motoristas.

Uma das principais vantagens do modelo é a oferta de duas opções de bateria: uma com capacidade de 32,1 kWh e outra com 45,1 kWh. Isso significa que os consumidores terão a possibilidade de escolher a autonomia que melhor se adapta às suas necessidades, podendo optar entre uma estimativa de alcance de 301 km e 401 km, respectivamente, no ciclo chinês.

Na China, especulações indicam que o Yuan Up será lançado por um valor inferior a 100 mil yuans, o que equivale a menos de R$ 70 mil em conversão direta. No entanto, para o mercado brasileiro, a estimativa de preço ultrapassa os R$ 150 mil. Isso se deve à volta da tributação para carros elétricos e ao aumento da alíquota, que passou de 10% para 18% em julho.

Mesmo com a perspectiva de um preço mais elevado no Brasil, o Yuan Up ainda pode representar uma opção interessante para os consumidores que buscam um SUV elétrico acessível e com boa autonomia. Além disso, a BYD é reconhecida pela qualidade de seus veículos elétricos e tem investido cada vez mais na expansão de sua atuação global, o que pode ser um ponto positivo para a confiabilidade do modelo.

É importante ressaltar que a popularização dos carros elétricos é fundamental para a redução das emissões de gases poluentes e para a transição para uma matriz energética mais sustentável. Com a chegada do Yuan Up, a expectativa é de que mais pessoas tenham a oportunidade de adquirir um veículo elétrico a um preço mais acessível, contribuindo para a diminuição dos impactos ambientais causados pelo transporte automotivo.

Em março deste ano, saberemos se o Yuan Up será de fato o SUV elétrico mais barato do país. Até lá, os consumidores continuarão atentos às novidades e ansiosos para ver como o modelo se posicionará no mercado nacional. Independentemente do preço final, a chegada de um novo SUV elétrico representa mais uma opção para os interessados em adotar veículos mais sustentáveis e ecologicamente corretos. A BYD está apostando no sucesso do Yuan Up e os consumidores estão ansiosos para ver se ele conseguirá cumprir as expectativas e se tornar um grande sucesso no Brasil.

Fonte: SUV elétrico mais barato do país? Conheça o modelo e todos os seus detalhes

Carros Elétricos: Um Guia Completo para Entender as Siglas e Tecnologias Eficientes

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Com a crescente presença dos carros elétricos em nosso mercado, muitos brasileiros se deparam com dúvidas acerca de diversas siglas, criando um verdadeiro emaranhado de informações. Quando falamos de “veículos elétricos”, a imagem que nos vem à mente geralmente é a de um carro movido a baterias. No entanto, essa categoria engloba diversas possibilidades. Para desvendar esse universo, preparamos um pequeno dicionário com as siglas mais comuns nesse segmento.

EV, que significa “Electric Vehicle” (Veículo Elétrico), é usado para definir qualquer carro que utilize eletricidade como fonte de energia. Seja híbrido ou totalmente elétrico, a sigla indica que o veículo é movido exclusivamente por motores elétricos alimentados por baterias. Esses modelos necessitam ser recarregados em tomadas comuns ou especiais, e a velocidade de carga depende do tipo de corrente elétrica fornecida. Uma característica notável é a ausência de emissões de gases poluentes.

BEV, ou “Battery Electric Vehicle” (Veículo Elétrico a Bateria), é basicamente sinônimo de EV. Ambas as siglas referem-se a carros movidos exclusivamente por baterias elétricas, eliminando completamente a dependência de combustíveis fósseis.

HEV, que significa “Hybrid Electric Vehicle” (Veículo Elétrico Híbrido), representa modelos que combinam motores a combustão e motores elétricos. Exemplificado pelo GWM Haval H6, esses carros alternam entre os motores dependendo da necessidade de potência. A combustão é acionada automaticamente para trajetos mais longos ou maior potência, resultando em redução significativa no consumo de combustível e emissões em ambientes urbanos.

PHEV, ou “Plug-in Hybrid Electric Vehicle” (Veículo Elétrico Híbrido Recarregável), é uma versão mais versátil dos carros híbridos. Esses modelos, além de possuírem motores a combustão e elétricos, podem ser conectados a uma tomada para recarga das baterias. Em trajetos curtos, funcionam como carros puramente elétricos, proporcionando maior eficiência energética. Em viagens mais longas, operam como carros a combustão normal, oferecendo versatilidade aos motoristas.

FCEV, ou “Fuel Cell Electric Vehicles” (Veículos Elétricos com Células de Combustível), utilizam hidrogênio líquido pressurizado combinado com o ar para gerar eletricidade. Diferentemente de outros modelos eletrificados, não requerem grandes baterias, sendo abastecidos com hidrogênio em poucos minutos. Apesar de ainda não estarem presentes no Brasil, são comuns em países como Japão e EUA, emitindo apenas vapor d’água, sem poluentes, durante o funcionamento.

Explorar o mundo dos carros elétricos é compreender essas siglas, escolhendo o veículo que melhor se alinha às necessidades e preocupações ambientais. A eletrificação automotiva promete revolucionar a maneira como nos deslocamos, proporcionando uma alternativa sustentável e eficiente.

Os carros elétricos representam o futuro da mobilidade, oferecendo uma alternativa mais limpa e sustentável para o meio ambiente. Com a variedade de opções disponíveis, é possível encontrar o veículo que atenda às necessidades individuais de cada consumidor. Além disso, com a evolução constante da tecnologia, a tendência é que os carros elétricos se tornem cada vez mais acessíveis e eficientes, incentivando a transição para um transporte mais sustentável.

Portanto, ao considerar a compra de um carro elétrico, é importante entender as diferentes siglas e tecnologias disponíveis para fazer a escolha mais adequada. Com um entendimento claro das opções, os consumidores podem tomar decisões informadas e contribuir para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Como podemos ver, os carros elétricos são muito mais do que apenas veículos movidos a baterias. Eles representam um avanço significativo na forma como nos deslocamos e uma importante contribuição para a preservação do meio ambiente. Com a variedade de opções disponíveis, a transição para os veículos elétricos está se tornando cada vez mais viável e atrativa.

Fonte: Carros Elétricos: Um Guia Completo para Entender as Siglas

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