domingo, setembro 29, 2024
Home Blog Page 73

GM volta atrás e retoma vendas de híbridos nos EUA: saiba mais sobre a estratégia da montadora

0

A General Motors (GM) surpreendeu o mercado ao sinalizar uma mudança em sua estratégia de eletrificação nos Estados Unidos. A intenção inicial era migrar diretamente dos carros a combustão para os veículos elétricos, utilizando a plataforma Ultium. No entanto, a empresa agora pretende oferecer também carros híbridos plug-in, como forma de ajustar sua estratégia de eletrificação.

Durante uma teleconferência para apresentação dos resultados do quarto trimestre de 2023 aos acionistas, a CEO da GM, Mary Barra, reforçou a intenção da empresa em trazer a tecnologia híbrida plug-in para veículos selecionados na América do Norte. Ela afirmou que a GM continua empenhada em eliminar as emissões dos veículos leves até 2035, mas destacou que a implementação da tecnologia plug-in em segmentos estratégicos proporcionará alguns dos benefícios ambientais dos carros elétricos, à medida que o país continua implementando sua infraestrutura de carregamento.

Essa mudança na estratégia de eletrificação da GM também é uma resposta ao desempenho das vendas de carros elétricos nos Estados Unidos, que não cresceu tão rápido quanto o esperado. As vendas mais lentas dos carros elétricos também influenciaram os investidores, levando a empresa a adaptar seus planos de eletrificação para contemplar também os carros híbridos plug-in.

A CEO Mary Barra não deu detalhes sobre um cronograma de lançamentos dos carros híbridos, nem quais modelos vendidos pela Chevrolet, Buick e Cadillac nos Estados Unidos poderão receber a mecânica híbrida plug-in nos próximos anos. No entanto, ela indicou que os carros serão lançados sem demandar muito investimento, pois a empresa já tem a tecnologia em produção em outros mercados.

Em relação aos lançamentos de híbridos da GM em outros mercados, como a China, a empresa revelou que a nova geração do Equinox será lançada com mecânica híbrida plug-in. Além disso, o novo Chevrolet Monza tem uma versão híbrida-leve 48V, que combina um motor 1.3 turbo com injeção direta e um motor elétrico.

Apesar da mudança de estratégia nos Estados Unidos, a GM ainda mantém o compromisso com a eletrificação, inclusive no Brasil. Durante um anúncio de investimento de R$ 7,7 bilhões no Brasil até 2028, a empresa destacou que desenvolverá “tecnologias inovadoras e customizadas para o mercado local”, indicando que a Chevrolet terá carros com mecânica híbrida flex.

O cenário de restrição às emissões automotivas no Brasil, a partir de 2025, também pode impulsionar a demanda por carros híbridos. As regras do Proconve tendem a obrigar até mesmo os carros pequenos a terem mecânica híbrida leve, como forma de reduzir o consumo e emissões, principalmente em acelerações e retomadas.

Com essa mudança na estratégia de eletrificação nos Estados Unidos e os investimentos planejados para o Brasil, a GM busca se adaptar às demandas de mercado e às regras de emissões, ao mesmo tempo em que mantém o compromisso com a descarbonização e o desenvolvimento de tecnologias inovadoras para o setor automotivo.

Fonte: GM dá um passo atrás e voltará a vender híbridos nos Estados Unidos

Chinesa Evergrande perde bilhões com investimentos em veículos elétricos: impacto no mercado global

0

A Evergrande NEV, marca automotiva da empresa chinesa Evergrande Group, enfrentou desafios significativos em 2021. O modelo Hengchi 5, considerado o carro-chefe da marca, teve seu lançamento adiado para 2022, o que resultou em vendas decepcionantes e uma produção abaixo do esperado.

As dificuldades da NEV são especialmente preocupantes, já que a empresa foi vista como a principal aposta da Evergrande para se tornar seu principal negócio em uma década, de acordo com o presidente do grupo, Hui Ka Yan. No entanto, as expectativas foram frustradas quando o vice-presidente da NEV, Liu Yongzhuo, foi detido sob investigação criminal no início do ano.

Essa notícia teve um impacto negativo nas ações da montadora, que sofreram uma queda significativa no mercado. Além disso, as ambições de fabricar um milhão de veículos por ano até 2025 parecem cada vez mais distantes.

A situação da NEV reflete um desafio maior enfrentado pelo setor de veículos elétricos na China. De acordo com a empresa de consultoria AlixPartners, uma marca de veículos elétricos precisa vender pelo menos 400 mil unidades anualmente para alcançar rentabilidade. Além disso, apenas 25 a 30 das 167 marcas de veículos elétricos chinesas podem sobreviver até 2030.

Diante desse cenário desafiador, a Evergrande NEV enfrenta a difícil tarefa de se estabelecer em um mercado altamente competitivo e instável. A empresa terá que superar obstáculos significativos para alcançar seus objetivos e garantir sua sustentabilidade a longo prazo.

A situação da NEV também serve como um lembrete importante para as empresas que pretendem entrar no mercado de veículos elétricos. O setor é altamente dinâmico e exigente, e apenas as empresas mais sólidas e competitivas conseguirão se manter.

Em um ambiente de negócios tão desafiador, os próximos passos da Evergrande NEV serão cruciais para determinar seu futuro. A empresa terá que buscar estratégias inovadoras e eficazes para superar suas dificuldades e estabelecer-se como um player significativo no mercado automotivo de veículos elétricos.

Com a incerteza que cerca a indústria automotiva, é fundamental que as empresas estejam preparadas para enfrentar desafios significativos e se adaptar a um ambiente em constante mudança. A Evergrande NEV terá que demonstrar resiliência e capacidade de inovação para superar os desafios que se apresentam e garantir sua sustentabilidade a longo prazo.

Fonte: chinesa Evergrande perde bilhões com elétrico

Carro elétrico ou híbrido: além da questão ambiental, o impacto mercadológico

0

A Locomotiva da Eletrificação e os Desafios para a Indústria Automobilística Global

A locomotiva da eletrificação começou a se deslocar a 2 km por ano há mais de 20 anos, impulsionada por movimentos ambientalistas europeus. Hoje, esse movimento se move a mais de 100 km/h, criando uma disrupção sem precedentes na indústria automobilística global.

A base desse movimento foi criar a demanda por carbono zero, vinculando a emissão de CO2 ao chamado aquecimento global, no qual se debita as grandes mudanças climáticas do planeta e suas consequências catastróficas. No entanto, este movimento começa a entrar em rota de colisão econômica na maioria dos mercados que apostaram seus investimentos na mobilidade chamada carbono zero.

A China, aproveitando sua rampa de escala de produção de veículos, soube criar um novo mercado tecnológico promovendo a corrida pela solução elétrica em todas as suas configurações híbridas e puramente elétricas. Com ajuda dos tradicionais fabricantes europeus e americanos, os chineses desenvolveram as melhores tecnologias de eletrificação e propulsão, produzindo em alta escala toda a cadeia de fornecimento tecnológico, incluindo as famosas baterias de lítio que dominam hoje o mercado mundial de baterias para carros elétricos.

Os altos investimentos internos da China, patrocinados pelo governo chinês, catapultaram a indústria chinesa automobilística a uma vantagem competitiva e tecnológica que dificilmente o ocidente terá chance de alcançar. Com uma capacidade produtiva perto de 30 milhões de veículos por ano, a China tem o parque fabril mais moderno do mundo em toda a sua cadeia de valor.

Os Estados Unidos, por sua vez, com 17 milhões de capacidade produtiva, tentam acompanhar essa corrida mercadológica e competitiva, mas ainda esbarram nas barreiras internas sindicais e nos passivos de sua indústria tradicional. A indústria americana ganha ainda certo tempo em seu mercado interno porque os chineses com suas marcas não podem, por barreiras geopolíticas, entrar no mercado americano. Porém, os Estados Unidos dificilmente vão conseguir fazer frente ao monstro tecnológico chinês e sua escala produtiva.

A Europa, com 15 milhões de capacidade produtiva, perde-se atualmente com suas metas ambientais para carbono zero, criando uma disrupção sem precedentes em sua famosa e tradicional indústria automobilística.

O pequeno mercado brasileiro, por sua vez, enfrenta o desafio de se defender com políticas que incentivem o mercado interno a consumir veículos com propulsão usando combustíveis alternativos, apostando na geração de hidrogênio verde. No entanto, a indústria local tem um grande desafio pela frente à estratégia definida pela indústria automobilística chinesa.

Mesmo com a reforma tributária em curso e o programa Mover recém desenhado, o cenário para a indústria automobilística brasileira é desafiador. É necessário um crescimento substancial do PIB brasileiro, desoneração da indústria local e geração de empregos qualificados para que a demanda cresça e a indústria brasileira possa competir no mercado global.

Em suma, a locomotiva da eletrificação está impulsionada a mais de 100 km/h pela gigante competitividade chinesa e dificilmente irá parar. A indústria automobilística global enfrenta desafios sem precedentes, e é crucial que os diversos mercados encontrem soluções inovadoras para se manterem competitivos. A transição para a eletrificação certamente transformará a indústria automobilística, e é fundamental que as empresas e os países se adaptem a essa nova realidade para garantir a sua posição no mercado global.

Fonte: Carro elétrico ou híbrido não é mais um tema ambiental. Virou mercadológico. – AutoIndústria

5 maneiras eficazes para localizar postos de carregamento de carros elétricos próximos a você

0

O aumento da conscientização ambiental e a busca por meios sustentáveis de locomoção têm impulsionado o crescimento da frota de carros elétricos e híbridos no Brasil. Com isso, a infraestrutura de postos de carregamento também tem acompanhado essa tendência, como apontado pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), que relata um aumento no número de postos de carregamento de carros elétricos no país.

No final de dezembro de 2023, o Brasil contava com cerca de 3.800 postos de carregamento, um crescimento em relação aos 3.500 postos registrados anteriormente. Dentre os modelos disponíveis, o Carregador Residencial é o mais comum, responsável por quase todo o carregamento dos veículos elétricos da frota nacional. Apesar do nome, esses carregadores residenciais são encontrados em diversos locais, como shoppings, supermercados, hospitais e eletropostos.

Para facilitar a localização desses postos de carregamento, existem aplicativos dedicados, como o PlugShare, que abrange todos os eletropostos nacionais. O uso de filtros de pesquisa, como raio de atuação, permite encontrar o ponto de recarga mais próximo. Além disso, aplicativos de mapa como Google Maps e Waze também listam os eletropostos disponíveis, indicando a compatibilidade do plugue.

O funcionamento de um posto para carregamento de carro elétrico é diferente dos veículos tradicionais, uma vez que possuem baterias no lugar do tanque de combustível. Por isso, é necessário conectá-los a uma estação de carregamento (eletroposto) para realizar a recarga da bateria. Enquanto os carregadores residenciais podem levar de 2 a 12 horas para recarregar um veículo, há modelos comerciais ultrarrápidos que podem recarregar uma bateria completamente em menos de 1 hora.

Com a crescente popularização dos carros elétricos e híbridos, os postos de carregamento tornam-se essenciais para oferecer infraestrutura adequada para esses veículos. Com o uso de aplicativos e a diversificação dos locais de instalação, a tendência é que a acessibilidade aos postos de carregamento continue a crescer para acompanhar a demanda por esse tipo de transporte mais sustentável e econômico.

Fonte: Como encontrar postos de carregamento de carros elétricos? 

Toyota lança carro híbrido mais acessível no Brasil: Conheça o novo modelo

0

A indústria automobilística está sempre em constante evolução, buscando oferecer aos consumidores produtos mais modernos, eficientes e sustentáveis. E a montadora japonesa Toyota é uma das empresas que está na vanguarda desta revolução, apostando cada vez mais em carros híbridos e elétricos.

Neste ano, a Toyota pretende surpreender o mercado brasileiro com o lançamento de um novo carro híbrido, com a proposta de ser compacto e mais acessível do que os modelos disponíveis atualmente. A expectativa é que este carro chegue com um preço mais atrativo, um passo importante para popularizar ainda mais os veículos híbridos no país.

Os carros híbridos apresentam uma série de vantagens, tanto para os consumidores quanto para o meio ambiente. Eles combinam um motor a combustão com um motor elétrico, proporcionando maior eficiência energética, menor impacto ambiental e economia no consumo de combustível. Além disso, a Toyota é reconhecida por investir em tecnologias que tornam seus carros híbridos cada vez mais eficientes e sustentáveis.

A aposta da Toyota no lançamento de um carro híbrido compacto no Brasil é uma estratégia alinhada com as tendências mundiais do setor automotivo. Com a preocupação crescente com as questões ambientais e a busca por soluções mais sustentáveis, os veículos híbridos e elétricos estão ganhando cada vez mais espaço no mercado global.

A chegada deste novo modelo híbrido da Toyota também representa uma oportunidade para expandir o acesso a tecnologias mais avançadas e eficientes no mercado brasileiro. Com um preço mais acessível, mais consumidores terão a oportunidade de experimentar os benefícios de um carro híbrido, contribuindo para a redução das emissões de poluentes e para a preservação do meio ambiente.

Além disso, a Toyota tem se destacado no desenvolvimento de tecnologias de eletrificação e mobilidade sustentável, posicionando-se como uma das principais fabricantes de veículos híbridos e elétricos no mundo. A empresa tem investido em inovações que visam reduzir o impacto ambiental de seus veículos, promovendo uma mobilidade mais limpa e eficiente.

Com a chegada do novo carro híbrido da Toyota, o mercado brasileiro terá mais uma opção de veículo sustentável, contribuindo para a diversificação do setor automotivo e para a promoção de uma mobilidade mais consciente. Espera-se que o lançamento deste modelo compacto e acessível abra oportunidades para mais consumidores aderirem aos veículos híbridos, consolidando ainda mais a presença desta tecnologia no país.

Em resumo, o lançamento do novo carro híbrido da Toyota representa um passo importante para a popularização dos veículos sustentáveis no Brasil. Com um preço mais acessível e a reputação de qualidade e eficiência da Toyota, este novo modelo tem o potencial de atrair um novo público e contribuir para a promoção de uma mobilidade mais sustentável e consciente.

Fonte: Toyota mira lançamento de carro híbrido mais acessível no Brasil

Ford anuncia liberação do elétrico Mustang Mach-E para aluguel: Saiba todos os detalhes!

0

A Ford anunciou recentemente que vai permitir que as concessionárias revendedoras da marca coloquem o modelo elétrico Mustang Mach-E disponível para aluguel. Essa é uma ótima notícia para quem está considerando adquirir um veículo elétrico, pois terá a oportunidade de testar o carro por um tempo antes de fazer a compra.

O Mustang Mach-E é um SUV elétrico que se destacou no mercado em 2023, fechando o ano com mais de 40.700 unidades vendidas. Esse número positivo colocou o veículo como o segundo SUV elétrico mais vendido do ano, perdendo apenas para o Model Y, da Tesla. A popularidade do Mustang Mach-E com certeza influenciou na decisão da Ford de permitir que as concessionárias ofereçam o modelo para aluguel.

Com essa mudança, os revendedores de concessionárias Ford poderão colocar o Mustang Mach-E como modelo disponível para o aluguel nos programas Ford Rent-A-Car e Dealer Daily Rental. No entanto, é importante ressaltar que os modelos do ano de 2024 não estarão elegíveis para alugar.

Além disso, a Ford também está empenhada em expandir o programa de venda de carros elétricos. O CEO da Ford, Jim Farley, revelou que dois terços dos revendedores da marca aderiram ao programa, que teve início em dezembro de 2022. Embora esse número tenha diminuído para pouco mais da metade dos revendedores, a empresa acredita que os revendedores conhecem melhor seu mercado e podem contribuir para a expansão do mercado de carros elétricos alugados.

No entanto, não há informações específicas sobre a disponibilidade do Mustang Mach-E para aluguel no Brasil. Apesar disso, a iniciativa da Ford de oferecer a possibilidade de aluguel do modelo Mustang Mach-E é uma excelente oportunidade para os consumidores interessados em adquirir um veículo elétrico.

Em resumo, a Ford está tomando medidas significativas para aumentar o número de veículos elétricos disponíveis para aluguel, e a inclusão do Mustang Mach-E nesse programa é um passo importante nessa direção. Para quem está considerando a compra de um veículo elétrico, essa é uma excelente oportunidade para experimentar o Mustang Mach-E e avaliar se atende às suas necessidades e expectativas. Espera-se que iniciativas como essa contribuam para a popularização e aceitação dos veículos elétricos no mercado automotivo.

Fonte: Ford deverá liberar o elétrico Mustang Mach-E para aluguel

BYD King: Conheça o sedã híbrido que desafia o Corolla no Brasil com sua eficiência de 28 km/l

0

A BYD, fabricante chinesa de veículos elétricos, tem uma série de lançamentos previstos para o Brasil em 2024, incluindo o sedã médio híbrido plug-in BYD King. Com isso, a empresa busca competir com o Toyota Corolla híbrido, que tem sido um grande sucesso desde 2018.

O BYD King é uma versão do BYD Destroyer 05, que por sua vez é uma variação do BYD Qin Plus, o carro mais vendido da China em 2023. Com um design renovado, o Destroyer 05 apresenta faróis full-led, grade cromada, rodas diferentes e lanternas traseiras interligadas. Por dentro, o carro mantém o estilo do painel do Qin Plus, com acabamento macio na parte superior e saídas de ar-centrais. Com dimensões maiores que o Corolla, o King oferece conforto, mas deixa a desejar no banco traseiro devido ao assoalho mais alto por conta do pacote de baterias.

A lista de equipamentos do King inclui piloto automático adaptativo, assistente de permanência em faixa, reconhecimento de placas, entre outros. Ele também oferece uma boa autonomia elétrica de até 120km e possui um motor elétrico de 197 cv e 33,4 kgfm, além de um motor 1.5 aspirado de 110 cv e 13,4 kgfm.

Durante um teste-drive na China, foi possível avaliar o desempenho do King, que se mostrou capaz de responder rapidamente e acelerar muito bem. A versão mais potente do King oferece um desempenho de alto nível no modo elétrico, porém, sofre com algumas vibrações vindas do motor a combustão. Em comparação com o Toyota Corolla, o BYD King oferece mais potência e uma bateria que permite um funcionamento elétrico por um longo período.

Porém, o King ainda tem áreas que podem ser melhoradas, especialmente em termos de absorção de vibrações do motor a combustão e refinamento geral do veículo. Apesar disso, a chegada do BYD King ao mercado brasileiro promete trazer uma nova opção interessante para os consumidores que buscam por um veículo híbrido plug-in de alto desempenho.

Com a presença de novos modelos de veículos elétricos e híbridos no mercado brasileiro, os consumidores terão mais opções para escolher, estimulando a concorrência no setor e impulsionando a inovação tecnológica. A expectativa é de que a chegada do BYD King em 2024 traga ainda mais diversidade e qualidade aos veículos elétricos disponíveis no país.

Fonte: BYD King: como é o sedã híbrido que faz 28 km/l e ameaça Corolla no Brasil

SUV Elétrico Compartilha Plataforma do e-C3: Conheça as Inovações Tecnológicas e a Eficiência Energética

0

A Opel anunciou recentemente o retorno do nome “Frontera” para 2024, marcando uma nova era para o modelo SUV. O Opel Frontera compartilhará plataforma, bateria e motorizações com o Citroën C3 Aircross, que adotará a base do novo Citroën ë-C3.

Com o retorno do Frontera, a Opel está preparando-se para oferecer um veículo totalmente elétrico desde o início, marcando um importante passo na transição da marca para se tornar totalmente elétrica. Prevista para este ano, a chegada da variante elétrica do novo Frontera, juntamente com o lançamento da versão totalmente elétrica da próxima geração do Grandland, marcará um marco na evolução da marca Rüsselsheim.

Com alto nível de espaço e versatilidade, o Frontera visa atrair clientes com um estilo de vida ativo e famílias, mantendo a tradição da Opel de oferecer mobilidade acessível a uma ampla gama de clientes, com um preço atrativo. A Opel também planeja oferecer pelo menos uma variante elétrica a bateria em cada linha de carros, demonstrando seu compromisso com a eletrificação de sua frota automotiva.

A variante elétrica do novo Frontera, conhecida como Opel Frontera Electric, deverá receber o powertrain do Astra Electric – uma unidade E-Motors de 156 cv alimentada por uma bateria com capacidade de 54 kWh, proporcionando uma autonomia WLTP superior a 400 km. Além disso, não está excluído que a marca blitz também ofereça a versão de 136 cv/50 kWh, como no Corsa reestilizado.

A Opel também está investindo em revelar as primeiras imagens e informações detalhadas do novo Frontera nas próximas semanas, para manter os consumidores informados sobre as inovações e avanços na fabricação de carros elétricos.

Com todas essas inovações e compromissos da Opel, é evidente que a marca está se preparando para um futuro totalmente elétrico, oferecendo opções acessíveis e atraentes para os consumidores que buscam veículos sustentáveis e eficientes. O retorno do nome “Frontera” e o lançamento do Opel Frontera Electric certamente marcarão um marco importante na história da Opel e na evolução do mercado de carros elétricos.

Fonte: SUV elétrico compartilha plataforma do e-C3

O futuro da produção nacional: como se preparar para as mudanças a partir de 2024

0

A GWM Brasil confirmou seu plano ousado de investir R$ 10 bilhões no Brasil até 2032. Este anúncio chega em um momento em que o governo federal lançou o programa “Nova Indústria Brasil” (NIB), com o objetivo de promover a industrialização da economia brasileira e reverter o processo de desindustrialização que o país tem enfrentado nas últimas décadas.

A fábrica da GWM, localizada em Iracemápolis (SP), iniciará suas operações este ano, com a produção de um SUV da linha Haval. O investimento total será dividido em dois ciclos, com R$ 4 bilhões destinados ao primeiro ciclo entre 2022 e 2025, e R$ 6 bilhões planejados para o segundo ciclo entre 2026 e 2032.

O CEO da GWM Americas, James Yang, destacou que a empresa acredita que o programa “Nova Indústria Brasil” trará grande contribuição para a geração de empregos locais de qualidade e o desenvolvimento de tecnologias de ponta. Ele enfatizou que as medidas anunciadas pelo governo trazem maior previsibilidade para as indústrias automobilísticas que estão dispostas a investir no Brasil.

A GWM é a maior empresa automotiva chinesa de capital 100% privado e a quarta maior fabricante mundial de picapes médias, liderando esse segmento na China há 24 anos. Com presença global em mais de 60 países, 70 mil funcionários e oito centros de P&D ao redor do mundo, a GWM tem uma atuação global e investirá mais de R$ 10 bilhões na sua operação no Brasil, com foco em veículos eletrificados e conectados.

A empresa destaca que, com o programa “Nova Indústria Brasil”, haverá um aumento da tecnologia na indústria e nos veículos produzidos no Brasil, estímulo à eletrificação e descarbonização no setor automotivo, incentivo à infraestrutura de geração de energia elétrica e da rede de recarga de veículos elétricos, bem como a promoção do uso de motores flex e biocombustíveis.

Por fim, a GWM acredita que as medidas anunciadas pelo governo federal são muito positivas e estão alinhadas com a visão da empresa em investir no Brasil, contribuindo para o desenvolvimento do país e para o setor automotivo nacional.

Fonte: produção nacional começa em 2024

O desafio do custo-benefício na escolha de veículos: como tomar a melhor decisão?

0

A Disrupção na Indústria Automobilística: A Proibição dos Carros a Combustão na Europa

A decisão do Parlamento Europeu em 2020 de proibir a venda de carros novos com motor a combustão na região a partir de 2035 trouxe consigo uma série de previsões sombrias para a indústria automobilística e a cadeia de suprimentos. Essa medida, conhecida como disrupção, está provocando impactos significativos e funestos em diversos setores.

Passados pouco mais de três anos desde a decisão, os efeitos da disrupção já são evidentes. Desemprego em larga escala, fechamento de fábricas de automóveis, incerteza na indústria sobre o caminho a seguir e gastos bilionários para a transição da propulsão dos automóveis da combustão para a eletricidade, bem como investimentos na construção de novas fábricas de baterias.

A disrupção é muitas vezes associada a uma abordagem progressista que visa causar caos socioeconômico e demonstrar uma suposta falha do capitalismo. Tudo isso em nome de combater o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4) como responsáveis pelo efeito estufa e pelas mudanças climáticas consideradas como “catastróficas”.

Apesar do consenso científico sobre a relação entre os gases de efeito estufa e o aquecimento global, algumas questões ainda permanecem em aberto. A disrupção causada pela transição da propulsão dos automóveis e suas consequências também geram controvérsias.

A frota mundial de carros de passageiros e veículos pesados está em constante crescimento, com apenas uma pequena porcentagem representada por veículos elétricos e híbridos. A transição da frota para a eletricidade como única solução para a questão do efeito estufa é um desafio considerável, uma vez que a grande maioria dos veículos em circulação ainda utiliza a propulsão a combustão.

Além disso, a mudança para veículos elétricos coloca em questão outras fontes de emissões de CO2, como as usinas termelétricas. Também há preocupações relacionadas à extração de lítio e cobalto para a produção das baterias dos carros elétricos.

Os custos elevados e os benefícios questionáveis da transição para a propulsão elétrica colocam em xeque a decisão do Parlamento Europeu de impor essa transição em um prazo relativamente curto.

Quanto ao carro elétrico, muitos enxergam nele uma alternativa viável, especialmente para uso urbano. Seu desempenho e eficiência são vantagens consideráveis, apesar do alcance limitado e dos desafios de infraestrutura para carregamento.

No entanto, a imposição da propulsão elétrica como única solução é considerada desnecessária e que o mercado é capaz de fazer suas próprias escolhas.

Em resumo, a disrupção causada pela proibição dos carros a combustão na Europa está gerando consequências significativas e incertas para a indústria automobilística e a economia como um todo. A transição para veículos elétricos apresenta desafios consideráveis e levanta questões sobre o verdadeiro impacto ambiental dessa mudança. É fundamental que as decisões em relação ao futuro da mobilidade sejam baseadas em critérios técnicos, econômicos e ambientais, e que levem em consideração as implicações de longo prazo para toda a sociedade.

Fonte: O PROBLEMA É DE RELAÇÃO CUSTO-BENEFÍCIO – Autoentusiastas

48FansLike
4FollowersFollow

Últimas notícias