domingo, setembro 29, 2024
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Damião Cavalcanti: A transição do Carro de Boi para o Veículo Elétrico como Alternativa de Locomoção

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O futuro do carro elétrico: uma análise contextual com elementos culturais

O texto do professor Damião Ramos Cavalcanti é uma reflexão instigante sobre a evolução dos meios de transporte, partindo do carro de boi, passando pelos primeiros carros movidos a combustíveis fósseis e chegando ao carro elétrico. A análise contextual, enriquecida com elementos culturais, nos leva a uma reflexão profunda sobre a importância e o impacto que a transição para o carro elétrico representa para o meio ambiente, a economia e a sociedade como um todo.

A comparação entre o carro de boi e o carro elétrico nos faz refletir sobre a constante evolução tecnológica e a necessidade de adaptação a novos paradigmas. Assim como o carro de boi foi substituído pelos primeiros carros movidos a gasolina e diesel, o carro elétrico surge como uma alternativa mais sustentável e benéfica para o meio ambiente. A referência às primeiras memórias do carro de boi nos remete à história e à tradição, mostrando como as mudanças tecnológicas impactam diretamente a cultura e a forma como nos relacionamos com o mundo ao nosso redor.

A análise feita pelo professor Damião Ramos Cavalcanti também destaca o papel dos governantes, das empresas e da sociedade em geral na transição para o carro elétrico. O apoio e incentivo por parte das autoridades, as iniciativas das empresas em disponibilizar carros elétricos e a conscientização da população são fundamentais para que essa transição ocorra de forma eficiente e sustentável.

Além disso, o texto aborda a resistência de setores da indústria que ainda lucram com a produção de carros movidos a combustíveis fósseis, evidenciando a importância de superar interesses econômicos em prol do bem-estar coletivo e do meio ambiente. A adaptação a essas mudanças tecnológicas, como aponta o professor, deve ser pautada pelo bom senso e pela busca pelo bem comum.

A transição para o carro elétrico representa não apenas uma evolução tecnológica, mas também uma mudança de paradigma em relação ao meio ambiente e à forma como nos deslocamos. A sustentabilidade e a preservação do planeta são desafios urgentes que exigem a adoção de alternativas mais limpas e eficientes. Nesse sentido, o carro elétrico surge como uma das principais soluções para mitigar os impactos ambientais e construir um futuro mais sustentável.

Em resumo, o texto do professor Damião Ramos Cavalcanti nos convida a refletir sobre a importância do carro elétrico como uma forte perspectiva para o mundo atual. Através de uma análise contextual enriquecida com elementos culturais, somos instigados a repensar a forma como nos deslocamos e a buscar alternativas mais sustentáveis e benéficas para o meio ambiente. É uma reflexão que nos convida a agir de forma consciente e responsável em relação ao futuro do transporte e do planeta como um todo.

Fonte: Damião Cavalcanti lembra do Carro de Boi ao veículo elétrico apontando a força da nova alternativa de locomoção

O renascimento dos carros híbridos: por que as vendas estão decolando enquanto veículos totalmente elétricos enfrentam desafios

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O mercado de carros elétricos tem crescido de forma significativa nos últimos anos, com a promessa de um futuro sem gasolina e tecnologia avançada. No entanto, as vendas de híbridos, que parecem notícia de ontem, estão mais robustas do que nunca.

De acordo com o The New York Times, as vendas do Toyota Prius, um dos carros híbridos mais populares, caíram 85% em uma década. Por outro lado, as vendas de híbridos cresceram 65%, tornando-se uma opção atraente para os consumidores que não estão prontos para adotar totalmente carros elétricos.

Os preços teimosamente altos dos carros elétricos e as preocupações com a recarga pública estão levando alguns compradores de carros a optarem pelos híbridos. A possibilidade de economizar combustível sem a necessidade de recarga frequente é um dos atrativos desses veículos. Além disso, os preços dos híbridos são mais acessíveis em comparação com os carros elétricos.

Essa tendência de crescimento das vendas de híbridos está beneficiando principalmente montadoras como Toyota, Honda e Hyundai Motor, que juntas são responsáveis por cerca de 90% das vendas de híbridos nos Estados Unidos. A Ford também está apostando no crescimento desse mercado, reduzindo a produção planejada da picape F-150 Lightning e aumentando a produção da F-150 Hybrid em 20%.

Enquanto isso, as montadoras continuam a investir em veículos totalmente elétricos, mas estão percebendo a importância dos híbridos nessa transição. A visão de um futuro em que todos os modelos a gasolina adotem a eletrificação na forma híbrida está se tornando cada vez mais plausível.

No entanto, alguns especialistas em automóveis acreditam que os híbridos são uma tecnologia de transição e que a mudança para veículos elétricos alimentados por uma rede de energia renovável ainda é necessária para lidar com as metas de longo prazo para a mudança climática.

Em resumo, enquanto o mercado de carros elétricos continua a crescer, os híbridos estão ganhando espaço como uma opção mais acessível e prática para muitos consumidores. A transição para veículos elétricos ainda é necessária para alcançar as metas climáticas, mas os híbridos estão desempenhando um papel significativo nesse processo.

Fonte: Carros híbridos passam por renascimento enquanto vendas de veículos totalmente elétricos patinam

Bateria revolucionária: Como a tecnologia de carregamento em 10 minutos está transformando o mercado

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Os pesquisadores da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas (SEAS) de Harvard estão revolucionando a indústria de baterias com seu mais recente desenvolvimento: uma bateria de estado sólido capaz de recarregar em apenas 10 minutos e de ser carregada e descarregada mais de 6.000 vezes. Essa inovação promete ser perfeita para os carros elétricos do futuro.

A principal diferença desta nova bateria está no uso de um ânodo de metal de lítio em vez de um ânodo de grafite. Segundo os pesquisadores, esses novos ânodos possuem uma capacidade dez vezes maior do que os ânodos de grafite comerciais, utilizando partículas de silício de tamanho micrométrico para prevenir a formação de dendritos no ânodo.

Os protótipos do tamanho de um chip de celular já foram desenvolvidos e demonstraram uma capacidade de reter 80% de sua capacidade após 6.000 ciclos, superando em muito o desempenho das baterias tradicionais. O professor associado de Ciência de Materiais do SEAS, Xin Li, afirmou que “as baterias de ânodo de metal de lítio são consideradas o Santo Graal das baterias porque têm dez vezes a capacidade dos ânodos de grafite comerciais e podem aumentar drasticamente a distância percorrida de veículos elétricos.”

Essa pesquisa é considerada um passo importante em direção a baterias de estado sólido mais práticas para aplicações industriais e comerciais. As baterias de estado sólido são consideradas por muitos como a próxima fronteira para veículos elétricos e provavelmente vão tornar os carros elétricos atuais ultrapassados. Fabricantes de automóveis, como a Toyota, estão trabalhando nesse tipo de bateria e já anunciaram a venda de veículos elétricos com elas dentro de “alguns anos”. Essas baterias oferecerão tempos de recarga de cerca de 10 minutos e um alcance de até 1.200 km.

Essa inovação promete revolucionar a indústria de veículos elétricos, tornando-os mais eficientes e com maior alcance. Além disso, a rápida recarga da bateria de estado sólido a torna ainda mais viável para uso comercial e industrial. Com todas essas melhorias, os carros elétricos do futuro podem se tornar muito mais populares e acessíveis, contribuindo significativamente para a redução das emissões de carbono e a preservação do meio ambiente.

Fonte: Bateria que carrega em 10 minutos está sendo desenvolvida em Harvard!

Carros elétricos em condomínios: O impacto no meio ambiente e os desafios judiciais

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A revolução dos carros elétricos está se expandindo e esse movimento está impactando diretamente a vida dos condomínios residenciais em todo o Brasil. Com o aumento da demanda por tomadas elétricas nas garagens, o Poder Judiciário tem se tornado palco de diversas decisões sobre a instalação desse tipo de infraestrutura, levando a um intenso debate sobre a responsabilidade dos condomínios.

De acordo com dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico, a venda de carros elétricos no Brasil cresceu 91% em 2023 em comparação ao ano anterior. A expectativa é que esse número continue aumentando nos próximos anos. Esse expressivo crescimento tem gerado uma série de questionamentos legais e judiciais sobre a necessidade de adaptar os condomínios para essa nova realidade.

Em muitos empreendimentos, as vagas de garagem já vêm equipadas com tomadas elétricas para o carregamento de veículos elétricos. No entanto, em prédios mais antigos, essa infraestrutura pode não estar disponível, o que tem levado muitos moradores a buscar soluções legais para garantir o acesso a essas instalações.

Uma das questões mais debatidas é se os condomínios têm a obrigação ou não de instalar as tomadas elétricas nas vagas de garagem. Essa discussão tem levado a decisões divergentes nos tribunais, uma vez que o entendimento sobre o tema ainda não está consolidado.

Um exemplo disso é um caso ocorrido em São Paulo, no qual um condomínio entrou com uma ação contra um morador que instalou uma tomada elétrica em sua vaga de garagem, e o juiz determinou que o morador retirasse a instalação em 30 dias. Nessa situação, o juiz entendeu que as vagas de garagem fazem parte da área comum do condomínio, e que o morador não tem o direito de realizar modificações sem a autorização dos demais condôminos.

Por outro lado, uma decisão recente do Tribunal de Justiça de São Paulo estabeleceu que a instalação de tomadas elétricas deve ser discutida em assembleia, e que depende da aprovação de dois terços dos votos dos condôminos, conforme previsto no artigo 1.342 do Código Civil. Já no Estado do Rio Grande do Sul, houve uma decisão favorável à instalação das tomadas elétricas, sustentando que os condomínios precisam se adaptar à nova realidade dos veículos elétricos.

Diante desse cenário, o consenso nos tribunais ainda não foi alcançado, o que reforça a importância de levar a discussão para as assembleias de condomínio e buscar uma decisão que seja acordada entre todos os moradores. Além disso, é essencial que os compradores de imóveis avaliem a infraestrutura do edifício, verificando se há estações de carregamento elétrico disponíveis, a fim de evitar possíveis problemas judiciais no futuro.

A advogada Letícia Marques destaca a necessidade de novas decisões judiciais ao redor do Brasil para consolidar uma posição sobre a responsabilidade dos condomínios em relação à demanda por tomadas elétricas. Enquanto isso, fica claro que a adaptação dos condomínios à nova realidade dos carros elétricos é um tema em constante evolução, que requer diálogo e entendimento por parte de todos os envolvidos.

Fonte: Carros elétricos em condomínios e o Judiciário

Chinesa GWM inicia produção no Brasil com SUV híbrido: A aposta no mercado brasileiro

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A montadora chinesa GWM continua firme em seus planos de iniciar as atividades em sua fábrica em Iracemápolis, no interior de São Paulo, em maio. A empresa, que pretende investir R$ 10 bilhões no Brasil ao longo dos próximos dez anos, atualizou seu plano de produção local durante uma reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

De acordo com as últimas informações, a GWM começará a produção em sua fábrica com um utilitário esportivo (SUV) híbrido da linha Haval, ao invés de uma picape, como previsto anteriormente. Essa mudança se deve ao retorno gradual da taxação de carros híbridos e elétricos importados, levando a montadora a antecipar a produção local de seu produto mais vendido no mercado brasileiro.

O CEO Americas da GWM, James Yang, juntamente com outros representantes da empresa, se reuniram com o ministro Haddad para discutir o plano de investimentos da montadora no Brasil, bem como o novo regime automotivo chamado de Mover, que oferece incentivos fiscais para a produção de carros mais seguros e menos poluentes. A empresa se colocou à disposição para colaborar com a regulamentação do programa e a atração de novas tecnologias.

Ricardo Bastos, diretor de assuntos institucionais da GWM, relatou que a empresa apresentou o plano de investimentos para o Brasil, com os ajustes feitos no produto, iniciando a produção nacional pelo Haval em 2024. A reunião também abordou os benefícios que o governo está preparando para as montadoras que estão investindo na produção de carros híbridos e elétricos.

Com essas atualizações, a GWM demonstra seu compromisso em estar alinhada com as políticas e regulamentações do Brasil, buscando contribuir para o desenvolvimento do setor automotivo no país.

Em suma, a GWM segue avançando em seus planos de produção local no Brasil, adaptando-se às demandas e oportunidades do mercado. Com investimentos significativos e uma abordagem proativa em relação às políticas governamentais, a montadora chinesa está preparada para iniciar suas operações no país e contribuir para o crescimento do setor automotivo brasileiro. Este é um passo importante para a indústria automotiva nacional e uma oportunidade para a GWM consolidar sua presença no mercado brasileiro.

Este artigo é uma publicação da Inteligência Financeira, e não deve ser interpretado como uma recomendação de investimento. É essencial que os investidores verifiquem seus perfis, objetivos e se mantenham informados antes de realizar qualquer investimento.

Fonte: Chinesa GWM vai iniciar produção no Brasil com SUV híbrido

Como a nova tecnologia está revolucionando e barateando os carros elétricos: o que você precisa saber

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Os carros elétricos estão se popularizando em todo o mundo, e uma nova tecnologia pode revolucionar ainda mais esse mercado. Trata-se das baterias de estado sólido, que prometem melhorar a autonomia e desempenho dos carros elétricos, além de tornar os preços mais acessíveis.

Até o momento, as baterias de lítio são as mais utilizadas nos carros elétricos, bem como em smartphones e outros dispositivos eletrônicos. No entanto, as novas baterias de estado sólido estão surgindo como uma alternativa mais eficiente e segura. Ao contrário das baterias de íon-lítio, as baterias de estado sólido possuem eletrodos e eletrólitos em estado sólido, o que proporciona mais segurança, autonomia e eficiência.

Essas baterias funcionam de maneira revolucionária, com uma transferência de elétrons mais eficiente, o que resulta em uma maior densidade de energia, podendo chegar a ser até duas vezes superior. Isso significa que os carros elétricos equipados com essas baterias terão um melhor desempenho, tempo de carregamento mais rápido e uma autonomia superior a 1 mil km. Além disso, a possibilidade de incêndio é ainda menor, pois essas baterias podem suportar temperaturas mais elevadas.

Apesar das vantagens, ainda existem empecilhos para a implementação em larga escala das baterias de estado sólido, como o processo de fabricação mais complexo e delicado. No entanto, algumas montadoras, como a Toyota, já confirmaram a adesão a essa tecnologia e pretendem implementar essas baterias até o ano de 2027.

Com a chegada das baterias de estado sólido, é esperado que os carros elétricos se tornem ainda mais atrativos para os consumidores, impulsionando as vendas e a popularização desse tipo de veículo. A nova tecnologia promete revolucionar a indústria automotiva, trazendo benefícios não apenas para os consumidores, mas também para o meio ambiente, devido à redução das emissões de gases poluentes.

Com a crescente preocupação com a sustentabilidade e a busca por alternativas mais limpas de mobilidade, é provável que as baterias de estado sólido tenham um papel fundamental no futuro dos carros elétricos. Essa inovação tecnológica representa um avanço significativo no setor automotivo e mostra que a indústria está cada vez mais comprometida em oferecer soluções inovadoras e sustentáveis para atender às necessidades dos consumidores.

Fonte: Nova tecnologia pode revolucionar (e baratear) os carros elétricos

Carro elétrico versus carro híbrido: Qual a melhor opção para o meio ambiente e sua carteira?

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Os carros elétricos e híbridos têm se destacado como apostas importantes no setor automotivo atual. Com o avanço da tecnologia de baterias, esses veículos oferecem uma alternativa aos combustíveis fósseis, contribuindo para a redução da emissão de gases poluentes e para a sustentabilidade do planeta. No entanto, é importante compreender as diferenças entre as duas tecnologias para fazer a escolha mais adequada para as necessidades individuais.

Carros elétricos são veículos que funcionam exclusivamente com eletricidade, não dependendo de combustíveis fósseis para funcionar. Toda a energia do veículo é proveniente de uma bateria que é recarregada em pontos de recarga. Isso torna os carros elétricos uma opção atraente para aqueles que buscam uma forma de condução mais sustentável, uma vez que não emitem gases do efeito estufa durante o seu funcionamento. Além disso, os motores elétricos são mais silenciosos, oferecendo uma experiência de condução mais tranquila. No entanto, a autonomia dos carros elétricos pode variar de modelo para modelo e ainda não se aproxima da capacidade oferecida pelos carros movidos a combustíveis fósseis. Além disso, a infraestrutura de estações de recarga para carros elétricos ainda é limitada em comparação com a disponibilidade de postos de gasolina. Outro ponto a considerar é o custo, uma vez que os carros elétricos ainda são menos acessíveis devido aos altos custos em relação às opções movidas a gasolina.

Já os carros híbridos representam uma opção intermediária. Eles contam com um motor tradicional movido a combustão e um motor elétrico. A bateria do motor elétrico é recarregada pela energia cinética gerada com a movimentação do veículo, eliminando a necessidade de recarrega-lo em tomadas. Essa combinação auxilia na economia de combustível, uma vez que o motor elétrico pode ser acionado para movimentar o veículo em curtas distâncias e em velocidades mais baixas. Alguns modelos de carros híbridos também oferecem a opção plug-in, que conta com uma bateria maior, conferindo mais autonomia sem depender exclusivamente de combustíveis fósseis. Apesar de ainda utilizarem combustíveis, os carros híbridos ajudam a amenizar a emissão de gases poluentes, porém não são neutros como os carros elétricos.

Portanto, ao considerar a compra de um veículo elétrico ou híbrido, é importante ponderar as necessidades individuais, a infraestrutura disponível na região e o custo envolvido. Ambas as opções oferecem benefícios significativos em termos de sustentabilidade e economia de combustível, porém cada uma possui características específicas que devem ser consideradas na hora da escolha.

Em um cenário de transição para veículos mais sustentáveis, tanto os carros elétricos quanto os híbridos representam uma alternativa promissora para o setor automotivo, impulsionando a inovação e a busca por soluções mais ecológicas e eficientes. Com a evolução contínua da tecnologia de baterias e a expansão da infraestrutura de recarga, é esperado que a adoção de veículos elétricos e híbridos cresça ainda mais nos próximos anos, tornando-se cada vez mais comuns nas estradas e contribuindo para a redução dos impactos ambientais causados pelo transporte.

Fonte: Qual a diferença entre o carro elétrico e híbrido?

Vendas de carros elétricos desaceleram enquanto híbridos ganham destaque: como essa tendência impacta o mercado automotivo

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A volta dos carros híbridos nos Estados Unidos

Os carros híbridos estão fazendo um retorno no mercado automobilístico nos Estados Unidos, enquanto as vendas de veículos elétricos desaceleram. Montadoras como Ford, Volkswagen e General Motors (GM) reduziram suas metas em relação aos carros elétricos. Os altos preços, a falta de infraestrutura e a familiaridade dos consumidores com os carros movidos a gasolina podem ser alguns dos motivos para a retomada dos carros híbridos no setor.

No último ano, a participação de vendas de carros híbridos alcançou 8% do mercado, um aumento significativo em relação aos anos anteriores. Dados da Cox mostram que mais de 1.2 milhão de carros híbridos foram vendidos, representando um crescimento expressivo em comparação ao ano anterior. Esse aumento na participação de mercado fortalece ainda mais a presença dos carros híbridos no setor automobilístico.

Os híbridos plug-in também estão ganhando popularidade nos Estados Unidos. Um a cada 10 carros novos vendidos no país possui algum tipo de componente elétrico. Os híbridos utilizam a bateria para melhorar o desempenho do motor a combustão e são carregados de volta por ele. Já os híbridos plug-in podem ser recarregados a partir de uma fonte externa, como uma tomada.

Existem vários motivos para essa retomada dos carros híbridos. Segundo o New York Times, os preços mais acessíveis em comparação aos carros elétricos e a infraestrutura em algumas cidades menores são fatores decisivos. Além disso, os híbridos representam um meio-termo entre os carros elétricos e os movidos a gasolina, oferecendo uma transição gradual para a eletrificação.

Empresas como Ford, Toyota, Honda, Hyundai e Kia estão se beneficiando desse retorno dos carros híbridos. A Ford, por exemplo, está focando na produção da picape híbrida F-150 Hybrid. A Toyota, Honda, Hyundai e Kia também respondem por uma grande parte das vendas de híbridos nos Estados Unidos.

Para Steve Center, diretor de operações da Kia America, o futuro da eletrificação está nos híbridos. Ele acredita que essa modalidade é mais viável para os consumidores em termos de custo e produção, e pode contribuir para a diminuição das emissões de carbono.

Em conclusão, a retomada dos carros híbridos nos Estados Unidos reflete a busca por alternativas sustentáveis e acessíveis para os consumidores. A ascensão dos carros híbridos pode representar uma mudança significativa no mercado automobilístico e pode atender às demandas dos consumidores de forma mais eficaz. A migração para os carros híbridos pode se apresentar como um passo significativo na transição para a eletrificação e na mitigação dos impactos ambientais causados pelos veículos movidos a gasolina.

Fonte: Vendas de elétricos desaceleram e híbridos fazem seu retorno

5 informações essenciais para quem deseja morar em edifício

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; do condomínio. V – Procedência da ação para condenar a autora a retirar a instalação e reparar o dano ambiental que causou aos condôminos”. (TJ-RJ – Conselho Recursal: 0813543-21.2022.8.19.0209 Rio de Janeiro, Relator: Juiz Mauro Nicolau Junior, Data de Julgamento: 06/12/2023, 2ª Turma Recursal, Data de Publicação: 01/02/2023)Fonte: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/populus/exigencia-de-autorizacao-assmeblear-para-carregamento-de-veiculos-eletricos-em-condominios-12012023

A crescente popularidade dos carros elétricos e híbridos — parte de um movimento global de transição para fontes de energia sustentáveis — vem acompanhada de desafios específicos para quem reside em condomínios. Nesse contexto, é crucial que o consumidor se informe e esteja ciente das restrições e exigências legais, bem como do posicionamento da jurisprudência brasileira sobre o tema.

A instalação de estações de carregamento para veículos elétricos em condomínios requer autorização expressa da assembleia, com quórum qualificado, para respeitar os direitos dos demais condôminos. Além disso, eventuais obras nas partes comuns que possam prejudicar a utilização por qualquer dos demais condôminos não poderão ser realizadas, independentemente do quórum alcançado.

As decisões judiciais apresentadas demonstram que a soberania da assembleia se sobrepõe aos interesses individuais, reforçando a importância do respeito aos direitos coletivos. Além disso, é crucial destacar a necessidade de padronização dos sistemas de carregamento e segurança para evitar possíveis riscos à saúde e à segurança de todos os condôminos.

Diante desse cenário, é fundamental que o consumidor esteja atento às normas do condomínio antes de adquirir um carro elétrico ou híbrido, evitando possíveis problemas legais e litígios futuros. A conscientização sobre as exigências legais e as decisões judiciais é essencial para garantir a convivência harmoniosa entre os condôminos e o efetivo uso dos veículos elétricos ou híbridos nas garagens coletivas.

Fonte: Mora em edifício? O que você precisa saber antes de comprar um carro elétrico

Nova medida do Paraná que extingue isenção do IPVA para veículos elétricos gera controvérsias e críticas

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A retirada da isenção do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para carros elétricos pelo governo do Paraná tem gerado uma série de críticas por parte de proprietários de concessionárias e motoristas que optaram por investir em veículos ecologicamente corretos. A medida, que tinha sido instaurada em 2019, não foi renovada para o ano de 2024, o que tem causado preocupação e descontentamento entre os afetados.

De acordo com informações da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), estima-se que existam cerca de 1,6 mil carros elétricos circulando no Paraná. A retirada da isenção do IPVA para esses veículos tem como objetivo aumentar a arrecadação em aproximadamente R$ 50 milhões. No entanto, essa decisão tem gerado críticas e preocupações por parte de diversos setores.

Para Roger Pedroso, proprietário de uma concessionária em Curitiba, a isenção do IPVA era um importante benefício para estimular a adoção de veículos elétricos. Ele aponta que a medida pode reduzir os emplacamentos e diminuir o interesse dos consumidores por carros ecologicamente corretos.

A opinião de Pedroso é compartilhada por Marcos Ramos, empresário e diretor da Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave) no Paraná. Ele alerta que a retomada do pagamento do imposto pode diminuir o interesse pelos carros elétricos devido à queda no custo-benefício. Ramos destaca que a chegada dos veículos elétricos e sua popularização são eventos recentes, e que a frota desses veículos ainda é pequena se comparada à quantidade de carros movidos a combustão. Portanto, ele considera que a cobrança do IPVA para veículos elétricos não é justificada neste momento.

O representante da Fenabrave também aponta a necessidade de investimento em estrutura de recargas e outras iniciativas para favorecer a compra de veículos elétricos. Ele ressalta que, atualmente, não há incentivos suficientes para compensar a retomada do pagamento do IPVA para esses veículos.

A reclamação em relação à retirada da isenção do IPVA também é compartilhada por proprietários de veículos elétricos. O motorista particular Felipe Chioratto adquiriu um carro ecologicamente correto e está preocupado com a retomada da cobrança do imposto. Ele destaca que o valor do IPVA será um grande prejuízo para o bolso, considerando o custo elevado desses veículos. Chioratto também critica a falta de progressão na cobrança do IPVA para veículos elétricos, comparando-a com a porcentagem paga por carros movidos a gás natural, que, segundo ele, poluem mais.

Em resposta às críticas, a Secretaria de Estado da Fazenda do Paraná argumenta que a isenção fiscal para veículos elétricos implicaria em uma renúncia fiscal significativa aos cofres públicos. O órgão ressalta que apenas um estado das regiões Sul e Sudeste concede a isenção do IPVA para veículos elétricos. A secretaria ainda destaca que o aumento da frota de veículos elétricos representa a efetividade de políticas públicas em favor de matrizes limpas e sustentáveis, e que o estado continua estudando possibilidades de fomento aos setores de fronteira da economia, como veículos movidos a eletricidade ou hidrogênio.

A retirada da isenção do IPVA para carros elétricos no Paraná tem gerado um intenso debate entre proprietários, concessionárias, entidades do setor automotivo e o governo. A medida levanta questões sobre os incentivos necessários para a adoção de veículos ecologicamente corretos, a sustentabilidade e a eficácia das políticas públicas relacionadas a matrizes limpas. O impacto dessa decisão no interesse e na adoção de carros elétricos no estado do Paraná ainda é uma questão em aberto, e o debate sobre o tema deve continuar nos próximos meses.

Fonte: Extinção de isenção do IPVA para elétricos no Paraná é alvo de críticas – CBN Curitiba – A Rádio Que Toca Notícia

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