sexta-feira, outubro 11, 2024
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Top 5 Carros com Preços Acessíveis para Concorrer com BYD e GWM – Guia de Compras

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A chegada de novas marcas chinesas ao Brasil está mudando o cenário do mercado de veículos elétricos no país. As marcas BYD e GWM chegaram com força, obrigando seus concorrentes diretos a reavaliarem os preços para se manterem competitivos. Como resultado, o UOL Carros listou cinco modelos elétricos que ficaram mais baratos nos últimos meses, demonstrando a tendência de queda de preços nesse segmento. E a expectativa é que a competição fique ainda mais acirrada nos próximos meses, já que novos modelos estão programados para desembarcar no Brasil.

O primeiro modelo citado na lista é o Caoa Chery iCar, que atualmente é o elétrico mais barato do Brasil. O subcompacto teve uma redução significativa de preço, saindo por R$ 119.990, o que representa uma diminuição de R$ 20 mil em relação ao seu preço inicial. Quando chegou ao Brasil em 2022, o modelo era oferecido por R$ 139.990, o que já o garantia como o mais em conta na época.

Além do Caoa Chery iCar, outros modelos elétricos também tiveram reduções de preço, como é o caso do JAC iEV20 e iEV40, que tiveram cortes de R$ 11 mil e R$ 15 mil, respectivamente. O Renault Zoe, também teve uma queda de R$ 10 mil em seu valor, tornando-o mais acessível para os consumidores interessados em veículos elétricos.

Essa mudança no cenário dos veículos elétricos no Brasil é resultado da maior competição no mercado, com a entrada de novas marcas chinesas e a chegada de novos modelos. A expectativa é que essa tendência de queda de preços continue nos próximos meses, impulsionando ainda mais a demanda por veículos elétricos no país.

A redução nos preços dos veículos elétricos é uma excelente notícia para os consumidores, que agora têm a oportunidade de adquirir um carro elétrico por um valor mais acessível. Além disso, essa queda de preços pode contribuir para a popularização dos veículos elétricos no Brasil, incentivando mais pessoas a optarem por essa modalidade mais sustentável de transporte.

Com a perspectiva de mais modelos chegando ao mercado e a competição se intensificando, é provável que os preços dos veículos elétricos continuem a cair. Isso representa uma grande oportunidade para as marcas se destacarem no mercado e para os consumidores que desejam adquirir um veículo elétrico. O futuro dos carros elétricos no Brasil parece promissor, com preços mais competitivos e uma maior variedade de opções para os consumidores.

Fonte: 5 carros com preços menores para encarar BYD e GWM

Test drive: Rodamos 1.200 quilômetros com o carro híbrido mais vendido do momento

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A cidade de Londrina, no Paraná, pode não estar entre os principais destinos turísticos do estado, mas é um local que merece uma visita, seja para os estudantes que lá vivem, seja para os turistas que desejam explorar um pouco mais do Brasil além das rotas tradicionais. E para quem prefere viajar de carro, como o blog Pé na Estrada, a viagem pode ser uma experiência única, especialmente a bordo do Haval H6 PHEV, da GWM Brasil.

A capital, Curitiba, e Foz do Iguaçu podem ser destinos mais conhecidos, mas Londrina tem seu charme e sua importância como polo estudantil, atraindo jovens de diferentes partes do país. Com uma população de 500 mil habitantes, a cidade oferece opções de hospedagem, comércio, gastronomia, além de opções de lazer, como cachoeiras próximas e museus.

E para explorar todas essas possibilidades, um carro espaçoso, confortável e com bom desempenho na estrada é essencial. O Haval H6 PHEV se destaca pelo seu porte, visual chamativo e espaço interno vasto. Seu motor híbrido plug-in oferece uma experiência de direção suave e divertida, ideal para viagens longas.

Durante a viagem de mais de 1.200 quilômetros até Londrina, o Haval H6 mostrou sua versatilidade e eficiência na estrada. A tecnologia embarcada facilitou a direção e a qualidade de pilotagem do veículo, com destaque para o head up display, que projeta informações importantes no vidro, e o piloto automático, que funcionou bem em estradas retas. No entanto, os freios foram apontados como um ponto de atenção, exigindo um cuidado extra por parte do motorista.

Apesar da viagem agradável e do desempenho do veículo na estrada, a questão do carregamento dos motores elétricos foi um ponto de frustração. A dificuldade em encontrar estações de recarga e a lentidão do processo prejudicaram a autonomia do carro, resultando em um consumo de combustível não tão econômico como esperado.

No entanto, o Haval H6 PHEV continua a liderar as vendas de veículos híbridos, mostrando que seu desempenho e tecnologia ainda são atrativos para os consumidores. Com isso, a GWM Brasil aproveita para consolidar sua posição no mercado automobilístico.

Assim, a viagem até Londrina com o Haval H6 PHEV pode não ter sido perfeita em termos de carregamento elétrico, mas demonstrou a qualidade e versatilidade deste veículo, o que o torna uma opção interessante para quem busca um carro espaçoso, confortável e eficiente em viagens longas. E, além disso, a cidade de Londrina surpreende como um destino urbano e charmoso, que merece ser explorado.

Fonte: Rodamos 1.200 quilômetros com o carro híbrido mais vendido do momento

Chevrolet anuncia retorno aos carros híbridos e desiste dos veículos elétricos – O que isso significa para o futuro da marca?

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A General Motors, fabricante responsável pelos automóveis Chevrolet, anunciou recentemente uma mudança em seu planejamento estratégico em relação à eletrificação de seus veículos. Após receber cobranças dos concessionários e identificar uma demanda do público consumidor, a montadora decidiu voltar a investir no desenvolvimento de carros híbridos plug-in, ao invés de focar exclusivamente em modelos 100% elétricos.

Essa decisão foi comunicada por Mary Barra, CEO do grupo, em uma conferência com analistas, onde ressaltou que a fabricante mantém o plano de eletrificar totalmente sua frota de automóveis e comerciais leves até 2035. Embora ainda não tenha divulgado datas para o lançamento dos novos conjuntos mecânicos, a GM pretende atender à necessidade do público por um meio termo entre os modelos a combustão e elétricos, que atualmente é ocupado pelos veículos híbridos.

A escolha por investir em híbridos plug-in também está relacionada aos desafios que a GM enfrenta em suas tentativas de produzir modelos totalmente elétricos. Além da demanda, que tem levado à redução na produção de modelos elétricos, a montadora também enfrenta problemas de software que atrapalham a configuração de outros carros.

Segundo informações do jornal americano The Washington Post, Barra afirmou que alguns veículos selecionados da GM receberão o conjunto mecânico híbrido plug-in, visando auxiliar na diminuição das emissões de gases. Isso se torna ainda mais relevante, considerando que a partir de 2027 os Estados Unidos terão medidas mais exigentes para veículos a combustão. No entanto, ainda não houve anúncio oficial sobre a implantação de veículos híbridos em outros mercados atendidos pela GM, como o Brasil.

Apesar disso, o interesse da fabricante em inserir esse tipo de conjunto mecânico no Brasil foi evidenciado pelo CEO da GM International, Shilpan Amin, durante sua visita ao país. Amin afirmou a intenção da empresa em atender aos interesses do público consumidor brasileiro.

Os híbridos plug-in são veículos que funcionam com a possibilidade de recarga na bateria através de uma fonte de energia externa, como uma tomada doméstica. Esses veículos são equipados com baterias de maior capacidade, que armazenam mais energia e possibilitam uma autonomia capaz de fazer com que o carro percorra distâncias maiores apenas com o funcionamento do motor elétrico.

O investimento da GM no Brasil também foi pauta principal da visita de Shilpan Amin ao país, onde anunciou um investimento de R$ 7 bilhões para modernizar as fábricas e incorporar novos modelos ao portfólio já disponível. Esse valor será utilizado na modernização das fábricas, incluindo a possibilidade da produção de veículos híbridos no Brasil, de acordo com as necessidades e preferências do consumidor.

Além disso, a GM também planeja a importação das versões elétricas dos modelos Chevrolet Blazer e Equinox para o mercado brasileiro. Portanto, a mudança de rumo da fabricante em relação à eletrificação de seus veículos é um reflexo do comprometimento da empresa em atender às demandas e preferências dos consumidores, oferecendo soluções mais alinhadas com as necessidades atuais.

Fonte: Chevrolet desiste de ter s eltricos e voltar aos carros hbridos

Volkswagen lança motor híbrido flex de 272 cv no Brasil: saiba como funciona

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A evolução constante da tecnologia automotiva tem proporcionado avanços significativos na eficiência e desempenho dos motores a combustão. Um exemplo disso é o propulsor 1.5 TSI Evo2, que está se tornando cada vez mais presente nos veículos da Volkswagen e até mesmo da Audi.

Esse novo motor é uma evolução do já conhecido 1.4 TSI, presente em modelos como Volkswagen T-Cross, Polo GTS, Virtus Exclusive e Taos. Além disso, há a expectativa de que essa tecnologia chegue também ao Audi Q3. A relação entre o novo e o antigo motor é tão grande que o 1.5 TSI Evo2 segue como membro da família EA211, preservando o bloco, turbo e sistema de injeção direta de combustível.

Uma das principais melhorias do 1.5 TSI Evo2 está no ciclo Miller, que o torna mais eficiente e econômico. Apesar de manter os mesmos picos de potência e torque do seu antecessor, os testes do WLTP mostram que o novo motor é cerca de 4% mais econômico. Além disso, houve uma melhoria significativa na emissão de poluentes, com uma redução de cerca de 5%.

Outra grande vantagem desse motor está nas melhorias no projeto, como o turbo de geometria variável, o aumento da pressão da injeção e o gerenciamento ativo de cilindros, que desativa dois cilindros em cargas baixas ou médias de potência e torque, resultando em uma economia de combustível.

Um dos grandes destaques desse motor é a sua capacidade de aceitar diferentes tipos de eletrificação. Desde o híbrido leve, passando pelo híbrido pleno até chegar no híbrido plug-in, o 1.5 TSI Evo2 está preparado para se adaptar às demandas do mercado e às regulamentações ambientais.

Com todas essas inovações, é esperado que a Volkswagen introduza esse motor em futuros modelos, como a picape intermediária Tarok e o projeto A0 SUV, conhecido como Gol SUV. Essa evolução dos motores a combustão mostra que a indústria automotiva está em constante transformação, buscando soluções que conciliem desempenho, eficiência e respeito ao meio ambiente. A introdução do 1.5 TSI Evo2 é um exemplo claro desse compromisso com a inovação e sustentabilidade.

Fonte: Como é o motor híbrido flex de 272 cv que a Volkswagen vai fazer no Brasil

Porsche lança seu segundo carro elétrico: Conheça o novo modelo otimizado para sustentabilidade

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Porsche launches its second electric car, the new EV Macan, available in the Macan 4 and Macan Turbo versions. The Macan will have an interior with multiple screens, called the Porsche Driver Experience. This includes screens in front of the driver, on the console, and augmented reality technology that displays information such as digital navigation arrows directly on the road while driving.

The Porsche Macan was first launched ten years ago, and this is the new electric version of the model. The models will be available for purchase in the second half of this year. This Porsche model is just one of the many electric vehicles that will be launched this year. While it may stand out as one of the fastest, there is intense competition in the electric car landscape.

At the same time, the new cryptocurrency eTukTuk emerges in the market and catches the attention of investors by launching its own electric vehicle.

The new eTukTuk project stands out by addressing ecological responsibility

eTukTuk is a new eco-friendly cryptocurrency that is in its early stages and has managed to raise over $717,000 in investments. It was created to solve issues such as carbon emissions while also generating profits. The idea is to change the fuel of traditional TukTuks to electric power. eTukTuk plans to launch its own electric vehicle model designed to be affordable and efficient. Because of this, drivers are opting for eco-friendly vehicles.

With its innovative approach and commitment to the environment, investors are excited to be part of the project. This makes eTukTuk one of the best cryptocurrencies to invest in this year.

In this sense, investors who wish to be part of the project can acquire the $TUK token for $0.02625. The price is expected to increase as the project’s milestones are reached.

eTukTuk works with artificial intelligence and blockchain technology with an electric car

eTukTuk goes beyond just replacing traditional tuk-tuks with electric variants; it is redefining urban mobility with a range of AI and blockchain solutions. Driven by AI, the $TUK token optimizes routes, reduces congestion, and decreases fuel consumption. Additionally, $TUK supports environmental goals by aligning pre-sale token efforts with research in ecological transportation.

$TUK tokens are pioneering smart transportation systems using blockchain technology enhanced by AI. Moreover, the project has solar-powered charging stations. eTukTuk has chosen the Binance BNB platform as the basis for its operations, seeking scalability and security. With blockchain technology, the project’s efficiency and security are guaranteed.

The project aims to reduce pollution generated by traditional tuk-tuks worldwide. eTukTuk offers an economical option for electric tuk-tuks and an accessible charging network. The project aims to make sustainable transportation an easily accessible choice for all families.

Token $TUK offers rewards to investors over time

The $TUK token is the key to seizing opportunities in the revolutionary eTukTuk ecosystem. As the native token of the network, $TUK plays a crucial role as a utility in the eTukTuk project.

Token holders can enjoy long-term rewards by holding onto $TUK, in addition to benefiting from the fees generated by drivers. To charge their vehicles at the charging stations, drivers will need to use $TUK through the Driver App.

As the charging infrastructure grows, passive income also increases, offering continuous long-term rewards.

eTukTuk has an innovative Play-to-Earn platform

eTukTuk brings an innovative approach by incorporating an exciting Play-to-Earn game, making the experience more engaging and promoting its main vehicle, the eTukTuk.

In the game, players explore the streets of Sri Lanka, earning rewards while, for example, managing the battery of their vehicles, providing a fun and interactive experience to the project.

The $TUK token plays a key role in ensuring a decentralized and secure future for eTukTuk. Built on the BNB network, it facilitates transactions with Binance Pay and Connect, promoting efficient integration. The inclusion of the BNB and Cardano networks reflects the project’s commitment to diversity, expanding engagement opportunities.

The introduction of “Power Stake” is a strategic move, encouraging participants to earn rewards by staking TUK tokens.

In summary, this approach not only promotes the sharing economy but also actively contributes to the transition from traditional combustion tuk-tuks to electric models, aligning with the project’s sustainable objectives.

Warning: This article is for informational purposes only, it does not constitute investment advice or an offer to invest. CryptoFácil is not responsible for any content, products, or services mentioned in this article.

Fonte: Segundo carro elétrico da Porsche lançado

“O Toyota Corolla Híbrido: O Carro Econômico e Confortável, mas Sem Sal” – O Guia Completo

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dos 10 segundos, o que é uma marca bem abaixo de outros modelos híbridos disponíveis no mercado. Além disso, a eficiência energética também poderia ser melhor, já que o Corolla Hybrid consegue fazer 14 km/l na cidade e 15,7 km/l na estrada, números que poderiam ser mais expressivos considerando o avanço da tecnologia híbrida nos últimos anos.

A versão 2.0 aspirada, por sua vez, também não impressiona. Com 177/169 cv de potência com gasolina e etanol, respectivamente, e 21,4 kgfm de torque, o propulsor oferece desempenho razoável, mas nada que se destaque em comparação com modelos concorrentes. Mesmo com o câmbio CVT simular marchas, o motor sofre em altas rotações e perde um pouco de economia de combustível em saídas mais fortes.

A dirigibilidade do Corolla é suave e agradável, com suspensão bem ajustada para absorver as irregularidades do piso, mas ao mesmo tempo, mantendo boa estabilidade. A direção é leve e precisa, facilitando a condução em manobras urbanas.

No entanto, a falta de inovação no conjunto mecânico do Corolla é evidente, especialmente quando comparado a modelos mais recentes e tecnológicos. Enquanto outras montadoras investem em tecnologias mais eficientes e motores mais potentes, a Toyota parece ter se contentado com o sucesso do Corolla e não se empenhou em atualizar significativamente o seu sedã médio.

Considerando a liderança do Corolla no mercado brasileiro, é compreensível que a Toyota opte por manter características que agradam o público tradicional do modelo. No entanto, em um cenário onde a concorrência vem se tornando mais acirrada e os consumidores estão mais exigentes em relação a tecnologia, desempenho e eficiência energética, o Corolla pode perder espaço se não se modernizar.

Em resumo, o novo Toyota Corolla 2024 mantém as boas linhas, visual elegante e espaço interno razoável que já são marcas registradas do modelo, mas falha em trazer inovações significativas que o destacariam em relação aos concorrentes. Com uma motorização ultrapassada e ausência de tecnologias mais avançadas, o Corolla pode enfrentar desafios para manter sua liderança no mercado a longo prazo. Ainda assim, para os fãs da marca e do modelo, o Corolla continua sendo uma opção sólida e confiável no segmento de sedãs médios.

Fonte: Toyota Corolla híbrido é econômico e confortável, mas sem sal

MINI Aceman Elétrico: Testes Finais Antes do Lançamento e o Futuro da Mobilidade Sustentável

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MINI revela detalhes do seu futuro modelo elétrico compacto, o MINI Aceman, que está em testes finais próximo da etapa de produção em série.

O novo modelo está sendo avaliado em temperaturas extremamente altas em estradas arenosas e desertas.

Com comprimento de 4.075 mm, largura de 1.754 mm e altura de 1.495 mm, o MINI Aceman ocupa a posição entre os MINI Cooper e o MINI Countryman.

O terceiro modelo independente da nova família MINI totalmente elétrica está equipado com quatro portas e uma grande porta traseira. Seu interior pode acomodar cinco passageiros.

“O MINI Aceman totalmente elétrico abre novas oportunidades para os clientes que desejam um crossover menor do que o nosso bem-sucedido MINI Countryman. A eletrificação consistente do nosso portfólio de produtos é uma afirmação clara sobre o futuro da marca MINI”, afirma Stefanie Wurst, chefe da MINI.

Após o MINI Aceman já ter concluído com sucesso os testes no Círculo Polar Ártico, o modelo crossover está concluindo os testes finais no deserto sob forte luz solar e calor. Além das características clássicas, como dinâmica de condução e conforto de condução, a equipe de testes está focada nos aspectos exigentes de um veículo elétrico. Para isso, o ar condicionado, o carregamento e o resfriamento da bateria, os dispositivos de acionamento e de controle são testados intensivamente até 50° Celsius na areia empoeirada do deserto.

O novo MINI Aceman estará disponível apenas totalmente elétrico. O tamanho da bateria é de 54,2 kWh. Graças ao conceito de propulsão puramente elétrica, o ágil crossover MINI ocupa pouco espaço na estrada e oferece um elevado nível de conforto e versatilidade.

O design do modelo recém-desenvolvido está alinhado com o princípio básico da marca: amplo espaço interior com as menores dimensões externas possíveis, características de condução ágil e eficiência. Por trás disso está o design funcional de duas caixas com saliências curtas. Isto cria espaço máximo para cinco passageiros e bagagem num espaço mínimo.

Com estas características, o novo MINI Aceman oferece uma opção emocionante para quem procura um veículo elétrico compacto, versátil e ágil. A marca MINI está indo em direção ao futuro com determinação, oferecendo opções de mobilidade eficiente e emocionante para seus clientes.

Fonte: MINI Aceman elétrico em testes finais para lançamento

GM volta atrás e retoma vendas de híbridos nos EUA: saiba mais sobre a estratégia da montadora

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A General Motors (GM) surpreendeu o mercado ao sinalizar uma mudança em sua estratégia de eletrificação nos Estados Unidos. A intenção inicial era migrar diretamente dos carros a combustão para os veículos elétricos, utilizando a plataforma Ultium. No entanto, a empresa agora pretende oferecer também carros híbridos plug-in, como forma de ajustar sua estratégia de eletrificação.

Durante uma teleconferência para apresentação dos resultados do quarto trimestre de 2023 aos acionistas, a CEO da GM, Mary Barra, reforçou a intenção da empresa em trazer a tecnologia híbrida plug-in para veículos selecionados na América do Norte. Ela afirmou que a GM continua empenhada em eliminar as emissões dos veículos leves até 2035, mas destacou que a implementação da tecnologia plug-in em segmentos estratégicos proporcionará alguns dos benefícios ambientais dos carros elétricos, à medida que o país continua implementando sua infraestrutura de carregamento.

Essa mudança na estratégia de eletrificação da GM também é uma resposta ao desempenho das vendas de carros elétricos nos Estados Unidos, que não cresceu tão rápido quanto o esperado. As vendas mais lentas dos carros elétricos também influenciaram os investidores, levando a empresa a adaptar seus planos de eletrificação para contemplar também os carros híbridos plug-in.

A CEO Mary Barra não deu detalhes sobre um cronograma de lançamentos dos carros híbridos, nem quais modelos vendidos pela Chevrolet, Buick e Cadillac nos Estados Unidos poderão receber a mecânica híbrida plug-in nos próximos anos. No entanto, ela indicou que os carros serão lançados sem demandar muito investimento, pois a empresa já tem a tecnologia em produção em outros mercados.

Em relação aos lançamentos de híbridos da GM em outros mercados, como a China, a empresa revelou que a nova geração do Equinox será lançada com mecânica híbrida plug-in. Além disso, o novo Chevrolet Monza tem uma versão híbrida-leve 48V, que combina um motor 1.3 turbo com injeção direta e um motor elétrico.

Apesar da mudança de estratégia nos Estados Unidos, a GM ainda mantém o compromisso com a eletrificação, inclusive no Brasil. Durante um anúncio de investimento de R$ 7,7 bilhões no Brasil até 2028, a empresa destacou que desenvolverá “tecnologias inovadoras e customizadas para o mercado local”, indicando que a Chevrolet terá carros com mecânica híbrida flex.

O cenário de restrição às emissões automotivas no Brasil, a partir de 2025, também pode impulsionar a demanda por carros híbridos. As regras do Proconve tendem a obrigar até mesmo os carros pequenos a terem mecânica híbrida leve, como forma de reduzir o consumo e emissões, principalmente em acelerações e retomadas.

Com essa mudança na estratégia de eletrificação nos Estados Unidos e os investimentos planejados para o Brasil, a GM busca se adaptar às demandas de mercado e às regras de emissões, ao mesmo tempo em que mantém o compromisso com a descarbonização e o desenvolvimento de tecnologias inovadoras para o setor automotivo.

Fonte: GM dá um passo atrás e voltará a vender híbridos nos Estados Unidos

Chinesa Evergrande perde bilhões com investimentos em veículos elétricos: impacto no mercado global

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A Evergrande NEV, marca automotiva da empresa chinesa Evergrande Group, enfrentou desafios significativos em 2021. O modelo Hengchi 5, considerado o carro-chefe da marca, teve seu lançamento adiado para 2022, o que resultou em vendas decepcionantes e uma produção abaixo do esperado.

As dificuldades da NEV são especialmente preocupantes, já que a empresa foi vista como a principal aposta da Evergrande para se tornar seu principal negócio em uma década, de acordo com o presidente do grupo, Hui Ka Yan. No entanto, as expectativas foram frustradas quando o vice-presidente da NEV, Liu Yongzhuo, foi detido sob investigação criminal no início do ano.

Essa notícia teve um impacto negativo nas ações da montadora, que sofreram uma queda significativa no mercado. Além disso, as ambições de fabricar um milhão de veículos por ano até 2025 parecem cada vez mais distantes.

A situação da NEV reflete um desafio maior enfrentado pelo setor de veículos elétricos na China. De acordo com a empresa de consultoria AlixPartners, uma marca de veículos elétricos precisa vender pelo menos 400 mil unidades anualmente para alcançar rentabilidade. Além disso, apenas 25 a 30 das 167 marcas de veículos elétricos chinesas podem sobreviver até 2030.

Diante desse cenário desafiador, a Evergrande NEV enfrenta a difícil tarefa de se estabelecer em um mercado altamente competitivo e instável. A empresa terá que superar obstáculos significativos para alcançar seus objetivos e garantir sua sustentabilidade a longo prazo.

A situação da NEV também serve como um lembrete importante para as empresas que pretendem entrar no mercado de veículos elétricos. O setor é altamente dinâmico e exigente, e apenas as empresas mais sólidas e competitivas conseguirão se manter.

Em um ambiente de negócios tão desafiador, os próximos passos da Evergrande NEV serão cruciais para determinar seu futuro. A empresa terá que buscar estratégias inovadoras e eficazes para superar suas dificuldades e estabelecer-se como um player significativo no mercado automotivo de veículos elétricos.

Com a incerteza que cerca a indústria automotiva, é fundamental que as empresas estejam preparadas para enfrentar desafios significativos e se adaptar a um ambiente em constante mudança. A Evergrande NEV terá que demonstrar resiliência e capacidade de inovação para superar os desafios que se apresentam e garantir sua sustentabilidade a longo prazo.

Fonte: chinesa Evergrande perde bilhões com elétrico

Carro elétrico ou híbrido: além da questão ambiental, o impacto mercadológico

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A Locomotiva da Eletrificação e os Desafios para a Indústria Automobilística Global

A locomotiva da eletrificação começou a se deslocar a 2 km por ano há mais de 20 anos, impulsionada por movimentos ambientalistas europeus. Hoje, esse movimento se move a mais de 100 km/h, criando uma disrupção sem precedentes na indústria automobilística global.

A base desse movimento foi criar a demanda por carbono zero, vinculando a emissão de CO2 ao chamado aquecimento global, no qual se debita as grandes mudanças climáticas do planeta e suas consequências catastróficas. No entanto, este movimento começa a entrar em rota de colisão econômica na maioria dos mercados que apostaram seus investimentos na mobilidade chamada carbono zero.

A China, aproveitando sua rampa de escala de produção de veículos, soube criar um novo mercado tecnológico promovendo a corrida pela solução elétrica em todas as suas configurações híbridas e puramente elétricas. Com ajuda dos tradicionais fabricantes europeus e americanos, os chineses desenvolveram as melhores tecnologias de eletrificação e propulsão, produzindo em alta escala toda a cadeia de fornecimento tecnológico, incluindo as famosas baterias de lítio que dominam hoje o mercado mundial de baterias para carros elétricos.

Os altos investimentos internos da China, patrocinados pelo governo chinês, catapultaram a indústria chinesa automobilística a uma vantagem competitiva e tecnológica que dificilmente o ocidente terá chance de alcançar. Com uma capacidade produtiva perto de 30 milhões de veículos por ano, a China tem o parque fabril mais moderno do mundo em toda a sua cadeia de valor.

Os Estados Unidos, por sua vez, com 17 milhões de capacidade produtiva, tentam acompanhar essa corrida mercadológica e competitiva, mas ainda esbarram nas barreiras internas sindicais e nos passivos de sua indústria tradicional. A indústria americana ganha ainda certo tempo em seu mercado interno porque os chineses com suas marcas não podem, por barreiras geopolíticas, entrar no mercado americano. Porém, os Estados Unidos dificilmente vão conseguir fazer frente ao monstro tecnológico chinês e sua escala produtiva.

A Europa, com 15 milhões de capacidade produtiva, perde-se atualmente com suas metas ambientais para carbono zero, criando uma disrupção sem precedentes em sua famosa e tradicional indústria automobilística.

O pequeno mercado brasileiro, por sua vez, enfrenta o desafio de se defender com políticas que incentivem o mercado interno a consumir veículos com propulsão usando combustíveis alternativos, apostando na geração de hidrogênio verde. No entanto, a indústria local tem um grande desafio pela frente à estratégia definida pela indústria automobilística chinesa.

Mesmo com a reforma tributária em curso e o programa Mover recém desenhado, o cenário para a indústria automobilística brasileira é desafiador. É necessário um crescimento substancial do PIB brasileiro, desoneração da indústria local e geração de empregos qualificados para que a demanda cresça e a indústria brasileira possa competir no mercado global.

Em suma, a locomotiva da eletrificação está impulsionada a mais de 100 km/h pela gigante competitividade chinesa e dificilmente irá parar. A indústria automobilística global enfrenta desafios sem precedentes, e é crucial que os diversos mercados encontrem soluções inovadoras para se manterem competitivos. A transição para a eletrificação certamente transformará a indústria automobilística, e é fundamental que as empresas e os países se adaptem a essa nova realidade para garantir a sua posição no mercado global.

Fonte: Carro elétrico ou híbrido não é mais um tema ambiental. Virou mercadológico. – AutoIndústria

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