domingo, setembro 29, 2024
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Venda de veículos eletrificados pode ultrapassar 150 mil unidades em 2024: O que esperar do mercado de carros elétricos

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O mercado de veículos leves eletrificados está em crescimento no Brasil, e a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) prevê que as vendas poderão passar de 150 mil unidades em 2024. O presidente da entidade, Ricardo Bastos, projeta um aumento de 60% nos emplacamentos deste ano sobre os números recordes de 2023, que chegaram a 93.927 unidades.

A tendência do consumidor brasileiro em dar preferência aos veículos plug-in (com recarga externa das baterias) continuará forte, visto que estes veículos são mais econômicos e têm maior eficiência energética. A expectativa é que em 2024 o mercado seguirá evoluindo, com dois terços de veículos plug-in (PHEV e BEV) e um terço de híbridos convencionais (HEV).

Os veículos plug-in representaram 56% das vendas de eletrificados leves em 2023, superando os híbridos a gasolina e híbridos flex, que até 2022 dominavam o mercado. Em dezembro, os plug-in atingiram 70% das vendas totais de eletrificados.

Além disso, o Programa Mover-Mobilidade Verde e Inovação, anunciado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) no final de dezembro, é visto como um impulso para o mercado de veículos elétricos. O programa contribuirá para atrair mais empresas a anunciarem planos firmes de produção de veículos elétricos no Brasil.

Os incentivos diretos ao consumidor, concedidos pelos governos estaduais, incluindo alíquotas diferenciadas de IPVA e ICMS, também são considerados medidas importantes para estimular os negócios ligados à eletrificação.

A BYD, uma das empresas que se consolidaram na liderança do mercado de veículos eletrificados no Brasil em 2023, teve um crescimento expressivo, com um aumento de 6.900% nas vendas em comparação com 2022. A marca vendeu 17.947 carros em 2023, mostrando um crescimento significativo.

O modelo BYD Dolphin liderou as vendas entre os veículos 100% elétricos, com 5.971 unidades comercializadas no ano. No top 5 de vendas, a BYD teve três modelos entre os mais vendidos, alcançando um market share de 72%.

No acumulado de 2023, a BYD obteve uma participação de 52,3% sobre o total de automóveis elétricos comercializados, superando todas as outras marcas no mercado brasileiro.

De acordo com Ricardo Bastos, a eletromobilidade terá um efeito positivo para a indústria brasileira, gerando empregos, alocando novos investimentos e trazendo tecnologia inovadora para o país.

O mercado de veículos leves eletrificados no Brasil está em franca expansão, impulsionado por incentivos governamentais, preferência do consumidor e investimentos de empresas como a BYD. Com a previsão de que as vendas superem 150 mil unidades em 2024, o setor mostra-se promissor e contribui para o desenvolvimento sustentável e tecnológico do país.

Fonte: Venda de veículos eletrificados podem passar de 150 mil em 2024

Grandes montadoras apostam em veículos híbridos flex como alternativa sustentável

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Nos últimos anos, o mercado de veículos eletrificados vem crescendo significativamente no Brasil. Uma das principais tecnologias que tem ganhado destaque é a dos híbridos flex, que combinam a eletrificação com motores a combustão, mas com enfoque no uso de biocombustíveis, como o etanol. De acordo com dados da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), nos 4 primeiros meses de 2023, a participação de mercado dos carros híbridos flex atingiu 39,7%.

A Kia, montadora coreana, é um dos exemplos do comprometimento das fabricantes de automóveis em trazer soluções sustentáveis para o mercado brasileiro. A empresa anunciou que irá começar a vender um modelo híbrido flex 1.0 no Brasil a partir de 2025, e está investindo em modelos de luxo focados em híbridos e elétricos. Além disso, a Toyota, pioneira no oferecimento de veículos híbridos flex no Brasil, planeja lançar uma versão híbrida de cada modelo da sua linha até 2025, além de investir em um novo veículo compacto híbrido flex.

A vantagem dos carros híbridos flex é a sua capacidade de reduzir as emissões de poluentes e o consumo de combustível, sem exigir mudanças significativas na rotina dos motoristas. Com a alternância automática dos motores a combustão e elétrico, esses veículos possibilitam uma redução de até 40% nas emissões de CO2 e no consumo de combustível. Além disso, a autonomia e a praticidade do abastecimento com etanol, um combustível amplamente disponível em todo o Brasil, tornam os híbridos flex uma solução acessível e sustentável para a eletrificação da mobilidade no país.

Além dos híbridos flex, a Stellantis também está investindo em tecnologias híbridas e elétricas para suas marcas, como Fiat e Jeep. A empresa planeja lançar três níveis de projetos de híbridos flex, que irão oferecer diferentes opções de tecnologia e preço. A expectativa é de que essas novidades estejam disponíveis no mercado a partir de 2024, com a promessa de trazer mais opções de veículos eletrificados para os consumidores brasileiros.

Com o crescimento das vendas de híbridos flex e a entrada de novos modelos no mercado, é evidente que o Brasil está caminhando em direção a uma mobilidade mais sustentável. As montadoras estão investindo em tecnologias que combinam eficiência energética, redução de emissões e praticidade para os consumidores, o que promete revolucionar a indústria automotiva e contribuir para um futuro mais limpo e sustentável.

Fonte: Grandes montadoras investem em veículos híbridos flex

Associação de carros elétricos prevê aumento de 60% nas vendas até 2024: descubra o impacto no mercado automotivo

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O mercado de veículos elétricos está em alta no Brasil, apesar da retomada do imposto de importação sobre o setor. De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), a estimativa é de um crescimento de cerca de 60% nas vendas este ano, e a expectativa é que as vendas ultrapassem 150 mil veículos eletrificados em 2024, após uma expansão de 91% em 2023.

Esses números mostram que os consumidores brasileiros estão cada vez mais interessados em veículos elétricos, impulsionados pela preocupação com o meio ambiente e a busca por tecnologias de zero ou baixa emissão. A tendência é que dois terços dos veículos vendidos sejam do tipo plug-in (PHEV e BEV), que podem ter suas baterias recarregadas em tomadas, enquanto um terço será composto por híbridos convencionais (HEV), que são recarregados pelo próprio motor a combustão do veículo.

Essa preferência por veículos elétricos e híbridos está alinhada com as tendências mundiais e com as metas de redução de emissões de gases poluentes. No final de 2023, os veículos plug-in já representavam 70% das vendas totais de eletrificados no Brasil, mostrando que os consumidores estão cada vez mais conscientes e dispostos a adotar tecnologias mais sustentáveis.

Além disso, esse crescimento no segmento de veículos elétricos e híbridos vai ao encontro das projeções da federação nacional de concessionários de veículos, Fenabrave, que estimou um crescimento nas vendas totais de carros e comerciais leves em 2024 de 12%, acima do avanço de 11% de 2023.

Diante desse cenário positivo, o presidente da ABVE, Ricardo Bastos, afirmou que a entidade acredita que o mercado seguirá evoluindo, optando por tecnologias de baixa emissão. Isso mostra que a indústria automotiva está atenta às demandas do consumidor e buscando se adaptar às novas tendências e necessidades do mercado.

Em resumo, o segmento de veículos elétricos e híbridos está em ascensão no Brasil, e a expectativa é de um crescimento contínuo nos próximos anos. Essa tendência é impulsionada pela preocupação com o meio ambiente, pelas metas de redução de emissões e pelo interesse crescente dos consumidores por tecnologias mais sustentáveis.

Fonte: Associação de carros elétricos estima alta de 60% nas vendas em 2024

GWM Haval H6: O Híbrido Mais Vendido em Dezembro de 2023 Entrega Desempenho e Eficiência

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O SUV híbrido chinês da montadora GWM Brasil, o Haval H6, teve um desempenho excepcional no último mês de 2023, com mais de 2.7 mil unidades vendidas. Este resultado representou um recorde mensal para a marca chinesa, que fez sua estreia no mercado brasileiro com números impressionantes. Ao longo do ano, o H6 acumulou um total de 10.7 mil emplacamentos, consolidando-se como o carro híbrido mais vendido do Brasil.

O destaque do Haval H6 é ainda mais significativo quando comparado com seus concorrentes. No segmento premium, a versão GT do SUV híbrido chinês liderou as vendas em dezembro, superando modelos importados mais caros, como o Volvo XC60, BMW X1, BMW 320i e Audi Q5. Além disso, o H6 assegurou a terceira posição no segmento de SUVs médios e médios-grandes, ficando atrás apenas do Jeep Compass e do Corolla Cross.

A popularidade do Haval H6 reflete a crescente demanda por veículos eletrificados no Brasil, impulsionada pelo desempenho superior e pela economia de combustível. A expectativa da GWM Brasil é que os números de vendas em 2024 sejam ainda mais expressivos, impulsionados pela inclusão do ORA 03 no portfólio da marca e pelo início da produção local.

A performance excepcional do Haval H6 e do ORA 03 contribuiu para que a GWM Brasil superasse marcas consolidadas, como Ram, Mitsubishi, Citroën, BMW e Volvo, em termos de vendas mensais em dezembro. Este desempenho promissor representa um marco significativo para a GWM e solidifica sua posição no competitivo mercado automotivo brasileiro.

Diante disso, a GWM Brasil tem grandes expectativas para o futuro, apostando na crescente demanda por veículos eletrificados e na qualidade de seus produtos para manter sua posição de destaque no mercado. A marca está comprometida em oferecer opções de veículos modernos, eficientes e competitivos, atendendo às necessidades e expectativas dos consumidores brasileiros. Este sucesso sem dúvidas coloca a GWM Brasil como uma força emergente no mercado automotivo nacional.

Fonte: GWM Haval H6 é o híbrido mais vendido em dezembro de 2023

Programa de Carro Verde do Governo: Como o Incentivo de R$ 19 bi Está Levando o Mercado a Investir com Previsibilidade

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O governo federal lançou em 30 de dezembro o “Mover”, programa nacional de mobilidade verde e inovação. Trata-se de uma nova fase do antigo Rota 2030, no qual vai contar com um incentivo fiscal de R$ 19 bilhões até 2028. Com a medida, o objetivo é ampliar a descarbonização da frota e estimular a produção de novas tecnologias, seja para carros de passeio, ônibus e caminhões.

De acordo com o executivo, a MP do Mover cria o chamado FNDIT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Industrial e Tecnológico), que será gerenciado pelo BNDES e sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Para a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), a medida é positiva e dá previsibilidade para que as empresas do setor invistam em peças e veículos híbridos e elétricos. A inclusão da eletromobilidade dentro das condições de incentivo da condição local é vista como uma grande novidade para as empresas associadas da ABVE, que já estão produzindo no Brasil e outras que estão trazendo investimento para cá.

Além de veículos de novas tecnologias, o programa também inclui a produção de componentes, como baterias, e engloba a cadeia de autopeças. Empresas associadas estão colocando isso dentro de seu plano de negócios e perspectivas de investimentos, motivadas pelo programa.

Segundo o presidente da ABVE, Ricardo Bastos, o crédito tributário oferecido pelo Mover é mais transparente, o que facilita o acesso e utilização desse crédito para pagar qualquer tributo e contribuição federal. A tendência é que em dois ou três anos, os veículos elétricos fiquem com o mesmo preço dos modelos a combustão, devido à redução de custos com a escala e volume de produção, além da produção local que vai ajudar a reduzir custos.

Com o Mover, o fabricante de autopeças que vier a se instalar no Brasil vai começar a ter produção e escala, o que é um impulso importante para a indústria automobilística no país.

Essa medida representa um avanço significativo na direção de veículos mais sustentáveis e tecnologicamente avançados no Brasil, e coloca o país em uma posição de destaque no cenário global da indústria automobilística. Espera-se que as empresas do setor aproveitem os incentivos oferecidos pelo governo e invistam em pesquisas, desenvolvimento e produção de veículos elétricos e híbridos, o que certamente trará benefícios não apenas para a indústria, mas também para o meio ambiente e para a população como um todo.

Fonte: Com incentivo de R$ 19 bi, mercado vê com otimismo programa de carro verde do governo: ‘Previsibilidade para investir’

JAC Motors: Conheça as novidades em picape diesel, SUV híbrido e novo hatch elétrico no Brasil

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A JAC Motors está se preparando para uma reação no mercado nacional em 2024, com pelo menos três lançamentos de automóveis, incluindo o retorno aos veículos a combustão. A marca chinesa, que tem focado principalmente no segmento de veículos comerciais elétricos, está planejando uma mudança em sua abordagem para se manter competitiva frente a rivais como BYD e GWM.

Uma das principais novidades da JAC é a picape Hunter, que terá um motor diesel 2.0 de 170 cavalos e transmissão automática de oito marchas, com foco no promissor segmento de picapes médias de chassi. Além disso, a empresa também está planejando lançar o SUV híbrido QX, resultado de uma parceria com a Volkswagen, que vende o modelo como um produto da Sehol.

O JAC Yiewi 3, um hatch compacto elétrico, também promete ser uma aposta da marca para acelerar no segmento de automóveis e comerciais leves no país. Com versões que oferecem autonomia de até 505 km no ciclo CLTC, a JAC está buscando ampliar seu alcance no mercado nacional, competindo com modelos como o BYD Dolphin.

Esses lançamentos marcam uma mudança na estratégia da JAC Motors, que está apostando em uma variedade de modelos para atender às demandas do mercado brasileiro. Além disso, a empresa está buscando parcerias e alianças, como a união com a VW, para fortalecer sua posição e competir de forma mais agressiva no setor automotivo.

Com isso, a JAC Motors está demonstrando sua determinação em reagir diante da ascensão de seus concorrentes e em manter sua presença no mercado nacional. A empresa está se adaptando e evoluindo para atender às expectativas dos consumidores brasileiros, mostrando que está disposta a enfrentar os desafios e se manter relevante no cenário automotivo.

Fonte: JAC Motors terá picape diesel, SUV híbrido e novo hatch elétrico no Brasil

BYD Dolphin Mini: Conheça o carro elétrico mais barato da marca que chega ao mercado uruguaio

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BYD Seagull: Carro elétrico de entrada da marca chinesa

A BYD é uma marca chinesa conhecida por sua atuação no mercado de carros elétricos. Recentemente, a empresa lançou o aguardado BYD Dolphin Mini no Uruguai, oferecendo aos consumidores duas opções de acabamento. Com sua chegada prevista para março no Brasil, o veículo já está em pré-venda no país vizinho com um preço inicial de R$ 108 mil.

O BYD Dolphin Mini é um carro compacto, um pouco maior que o Renault Kwid, mas que surpreende pelo amplo porta-malas de 230 litros, expansível para 930 litros com o banco traseiro rebatido.

Ambas as versões disponíveis no Uruguai, EV300 e EV400, são equipadas com um motor elétrico de 55 kW (75 cv) de potência e 13,7 kgfm de torque. O conjunto é alimentado por uma bateria com capacidades diferentes: 30 kWh ou 38,8 kWh, com autonomia declarada de 300 km ou 400 km, respectivamente, conforme o ciclo chinês. A velocidade máxima do veículo é de 130 km/h.

Além disso, o BYD Dolphin Mini chama atenção pela ampla lista de equipamentos de série que inclui: 4 airbags, controles de tração e estabilidade, Isofix, direção elétrica e central multimídia com tela de 10.1 polegadas. O carrinho elétrico também vem com monitoramento de pressão dos pneus, partida remota, piloto automático, faróis full LED, sensor de ré, ar condicionado automático, freio de estacionamento eletrônico com Auto-Hold e rodas de liga leve aro 16.

Com previsão de lançamento no Brasil para março, o BYD Dolphin Mini será inicialmente importado da China, antes de iniciar a produção local na fábrica de Camaçari (BA). Espera-se que o veículo seja vendido na faixa dos R$ 100 mil no mercado brasileiro.

A chegada do BYD Dolphin Mini representa mais uma opção interessante para os consumidores que buscam um carro elétrico compacto e acessível. Com a promessa de uma ampla autonomia e uma lista completa de equipamentos, o carro tem tudo para impactar o mercado de veículos elétricos no Brasil e no Uruguai.

Como a indústria automotiva continua a se desenvolver em direção a veículos mais sustentáveis, é animador ver marcas como BYD expandindo sua presença e oferta de carros elétricos em diferentes mercados. Com a crescente preocupação com o meio ambiente e a busca por soluções de transporte mais limpas, a chegada do BYD Dolphin Mini é um passo importante na direção certa.

Fonte: BYD Dolphin Mini: carro elétrico mais barato da marca chega ao Uruguai

Honda Civic Híbrido: O custo-benefício de um carro eficiente e potente acima dos R$ 250 mil

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O retorno do Honda Civic Híbrido ao mercado brasileiro em 2023 tem chamado a atenção dos consumidores. Descontinuado em 2021, o sedã médio voltou às concessionárias, importado da Tailândia, para fazer frente à crescente demanda por veículos elétricos e híbridos no país.

Com a chegada dos veículos elétricos ao Brasil, a infraestrutura para recarga desses carros ainda é incipiente, o que coloca os híbridos como uma alternativa viável em um país de dimensões continentais. A BYD e a GWM, principais revendedoras de veículos elétricos, venderam quase 18 mil e 11.479 unidades, respectivamente, em 2023, segundo a Febrabrave (Federação Nacional de Revendedores de Veículos Automotores).

O Honda Civic Híbrido é uma opção para os consumidores que buscam aliar eficiência, motor potente, conforto e, principalmente, contribuir para a redução da emissão de gases tóxicos. O preço do veículo é de aproximadamente R$ 260 mil, e seu sistema de dois motores, a combustão e elétrico, é o grande trunfo do modelo. O motor 2.0 com injeção direta se alterna com o motor elétrico, proporcionando uma economia de combustível impressionante de 22 km/litro na cidade e 19 ou 20 km/litro na estrada.

Além do desempenho econômico, o Civic Híbrido também impressiona com sua elegância e tecnologia. Seu interior apresenta bancos em couro, um painel com saídas de ar camufladas em uma tela, medidores de velocidade, temperatura e rotação em parceria com a central multimídia, e um sistema de carregamento por aproximação do celular, entre outros mimos. A central multimídia traz informações em tempo real, como o carregamento da bateria do motor elétrico, e o carro conta com um motor a combustão que é acionado para ajudar a carregar a bateria do motor elétrico durante o anda e para na cidade.

Apesar de todas as vantagens, o Civic Híbrido terá que enfrentar a concorrência acirrada no mercado. Na categoria de sedãs médios, o modelo está na 9ª posição em vendas, com 475 unidades comercializadas em 2023, em um segmento dominado pelo Toyota Corolla. Mesmo com seu preço mais elevado em comparação com o líder de vendas, o Civic tem o potencial de conquistar consumidores que buscam um carro japonês, desejam explorar novas tecnologias e estão dispostos a pagar mais pelo conforto e economia de combustível que um híbrido oferece.

Com suas características distintas, o retorno do Honda Civic Híbrido ao mercado brasileiro representa uma opção interessante para os consumidores que buscam um veículo eficiente, tecnológico e que contribua para a preservação do meio ambiente. A expectativa é que o modelo conquiste seu espaço entre os sedãs médios e atraia um público exigente e consciente de suas escolhas. A concorrência será acirrada, mas o Civic Híbrido tem os atributos necessários para se destacar no segmento.

Fonte: Honda Civic híbrido supera os R$ 250 mil, mas eficiência e potência compensam a ‘pancada no bolso’ – Fotos

PR elimina isenção de IPVA para carros elétricos e impacta na arrecadação estadual

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O Governo do Paraná surpreendeu os proprietários de veículos elétricos no estado ao anunciar o fim da isenção total do Imposto sobre a Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) a partir de 2024. A medida, que vinha beneficiando os donos de carros movidos exclusivamente por motores elétricos desde 2019, pegou muitos de surpresa e gerou polêmica.

De acordo com dados do Governo, a frota atual de veículos elétricos no Paraná é de 6,4 mil, com um valor venal médio de R$ 200 mil cada. Com base nesses números, a Secretaria de Fazenda do Estado do Paraná (Sefa) justificou o fim da isenção alegando que a renúncia fiscal para os cofres públicos seria significativa, chegando perto dos R$ 50 milhões, em média.

A falta de previsão da isenção no orçamento do Estado para 2024, aliada ao aumento do desconto para o pagamento à vista do IPVA, levaram o governo a tomar a decisão de cobrar o imposto dos proprietários de veículos elétricos. Além disso, a frota de veículos elétricos no estado teve um crescimento exponencial, o que foi usado como mais uma justificativa para acabar com o benefício.

A medida causou controvérsia, principalmente entre os donos de carros elétricos, que agora terão que arcar com um custo adicional a partir deste ano. No entanto, vale ressaltar que o Paraná não é o único estado a cobrar o IPVA de veículos elétricos. Em outros estados, as alíquotas variam entre 0,5% e 3% do valor venal, dependendo da legislação local.

Além disso, é importante notar que a isenção do IPVA para veículos elétricos não é uma prática comum em todos os estados do país. Alguns estados oferecem isenções temporárias no primeiro ano de uso do veículo, mas a cobrança do imposto é retomada nos anos seguintes.

Em contrapartida, outros estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Maranhão oferecem isenções totais para veículos elétricos emplacados no estado. Portanto, a questão da isenção do IPVA para veículos elétricos ainda é um tema em debate em várias regiões do Brasil.

Diante dessa realidade, é importante que os proprietários de veículos elétricos estejam cientes das políticas fiscais em seus respectivos estados e estejam preparados para arcar com os custos adicionais, caso seja necessário. Além disso, é fundamental que haja um diálogo entre o governo e a sociedade para encontrar um equilíbrio que promova o uso de veículos elétricos, sem comprometer a arrecadação fiscal do estado.

Fonte: PR acaba com isenção de IPVA para carro elétrico e aumenta arrecadação

O domínio da Toyota no segmento híbrido ameaçado pela ascensão dos chineses: análise de mercado

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Em 2023, o mercado de veículos híbridos teve um grande destaque, com a Toyota liderando as vendas. A dupla Corolla Cross e Corolla sedã foram os modelos mais vendidos, com 21.042 unidades comercializadas. No entanto, a marca japonesa enfrentou uma forte concorrência de outras fabricantes, como GWM, Caoa Chery e BYD.

O modelo Haval H6, da GWM, foi o híbrido mais vendido em dezembro de 2023, representando uma ameaça para a liderança da Toyota. Ao longo do ano, a competição acirrada resultou em um ranking de marcas e modelos, com a Toyota mantendo a posição de destaque, mas com uma concorrência cada vez mais desafiadora.

Apesar da ameaça representada pelo Haval H6, o Toyota Corolla Cross foi o modelo híbrido mais vendido ao longo do ano, com 12.115 unidades comercializadas. No ranking de modelos, o Haval H6 ficou em segundo lugar, seguido pelo Toyota Corolla e pelo BYD Song Plus.

Esses números demonstram a crescente demanda por veículos híbridos no mercado brasileiro, refletindo o interesse dos consumidores em opções mais sustentáveis e econômicas. A competição entre as marcas também impulsiona a inovação e o desenvolvimento de novas tecnologias para veículos híbridos, beneficiando os consumidores com uma maior variedade de opções no mercado.

Com a popularidade crescente dos híbridos, é provável que o mercado continue a evoluir e oferecer novas oportunidades para fabricantes e consumidores. A competição saudável entre as marcas impulsiona a qualidade e a oferta de modelos híbridos, trazendo benefícios para todos os envolvidos.

Em suma, o ano de 2023 foi marcado por um forte desempenho no mercado de veículos híbridos, com a Toyota liderando as vendas, mas enfrentando uma concorrência cada vez mais acirrada. Essa competição estimula a inovação e beneficia os consumidores com uma maior diversidade de opções de veículos sustentáveis.

Fonte: No segmento híbrido, Toyota foi líder, mas sob uma aproximação ameaçadora dos chineses – Portal IN – Pompeu Vasconcelos

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