O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu na quarta-feira (24) um carro elétrico da marca chinesa BYD, em uma cerimônia que foi compartilhada pelo próprio presidente em suas redes sociais. O carro elétrico foi entregue em comodato, ou seja, emprestado para uso da Presidência da República, e faz parte de um conjunto de investimentos da BYD no Brasil.

Além da entrega do carro elétrico, a BYD apresentou um relatório detalhado do plano de investimentos no Brasil, que inclui a construção de sua primeira fábrica fora da Ásia, na cidade de Camaçari, na Bahia. Segundo o presidente Lula, a iniciativa da BYD vai gerar mais de 10 mil postos de trabalho e um investimento de R$ 3 bilhões, contribuindo para a economia local e para a produção de veículos sustentáveis movidos por energia limpa.

A chegada do carro elétrico para uso da Presidência da República demonstra o compromisso do governo brasileiro com a sustentabilidade e a busca por alternativas de mobilidade mais limpas e eficientes. O uso de veículos elétricos representa um importante passo na redução das emissões de gases poluentes e na promoção de uma mobilidade mais sustentável.

Além disso, a parceria entre a BYD e o governo brasileiro mostra o potencial do país para se tornar um polo de produção e desenvolvimento de veículos elétricos. Com a instalação da fábrica da BYD em Camaçari, o Brasil tem a oportunidade de se tornar referência na fabricação e no uso de veículos elétricos, contribuindo para a redução da dependência de combustíveis fósseis e para a mitigação dos impactos ambientais causados pelo setor de transporte.

O investimento da BYD no Brasil também representa um importante impulso para a economia do país, gerando empregos e promovendo o desenvolvimento tecnológico e industrial. A criação de 10 mil postos de trabalho e o investimento de R$ 3 bilhões certamente terão um impacto positivo na região de Camaçari e no país como um todo.

Em um momento em que a preocupação com as mudanças climáticas e a necessidade de transição para uma economia mais sustentável estão cada vez mais presentes, a chegada do carro elétrico para uso da Presidência da República e a instalação da fábrica da BYD no Brasil representam uma oportunidade única para o país. Essa parceria demonstra que o Brasil está comprometido com a inovação, o desenvolvimento sustentável e a criação de novas oportunidades de negócios.

Portanto, a entrega do carro elétrico para uso da Presidência da República em comodato e os planos de investimentos da BYD no Brasil são passos importantes na direção de uma mobilidade mais limpa, sustentável e inovadora. Essa iniciativa mostra que o país está aberto para parcerias estratégicas e investimentos em tecnologias que contribuam para um futuro mais sustentável e próspero para todos.

Fonte: Lula “ganha” carro elétrico de marca chinesa – Notícias Chapecó.Org

O Twike: a fusão inovadora entre carro e bicicleta

O Twike é um veículo híbrido como nenhum outro. Não é nem um carro, nem uma bicicleta, mas incorpora as vantagens de ambos. De origem europeia, este projeto peculiar é alimentado tanto por um motor elétrico quanto por pedais de bicicleta. O resultado é um veículo elétrico de três rodas, com características únicas e um design que parece ter saído de um desenho animado. Neste artigo, vamos explorar mais sobre este interessante veículo híbrido e tudo o que o torna tão especial.

O Twike é um híbrido alimentado por um sistema de baterias de 400 volts, que substituiu o motor a gasolina, e por um par de pedais de bicicleta. A ideia por trás deste design inovador é que os pedais aumentem a capacidade do motor elétrico, caso necessário. Em comparação com e-bikes, o Twike possui um teto e capacidade para duas pessoas. Com três rodas, uma na frente e duas traseiras, semelhante a um triciclo, o veículo também possui recursos como controle de cruzeiro e frenagem regenerativa. Para acionar os freios, é necessário girar os pedais no sentido contrário.

Um dos pontos que tem gerado discussão acerca do Twike é a questão da condução e alcance. Apesar da proposta interessante do veículo, alguns relatos apontam que conduzi-lo não é tão prático por sua estrutura, tornando a direção instável, especialmente em altas velocidades. Quanto à autonomia, estima-se que varie de 50 a 248 milhas (aproximadamente 80 a 399 km), dependendo do tamanho da bateria equipada.

O Twike foi desenvolvido na década de 80 por um grupo de estudantes suíços e começou a ser produzido comercialmente em 1995. Até hoje, está disponível para compra e é atualmente fabricado na Alemanha. No entanto, o veículo possui um preço mais elevado do que se pode imaginar. Um Twike novo custa entre US$ 35 mil e US$ 50 mil na Alemanha, equivalente a aproximadamente R$ 171 mil a R$ 245 mil. Isso o torna mais caro do que muitos elétricos vendidos em diversos mercados.

O Twike é um exemplo de inovação e criatividade no setor automotivo. Sua abordagem única de combinar as vantagens de um carro elétrico com a capacidade de pedalar como em uma bicicleta o torna verdadeiramente singular. No entanto, é importante considerar que, apesar de suas características únicas, o Twike também apresenta desafios em termos de praticidade e estabilidade de direção, como apontaram alguns relatos.

O futuro do Twike permanece incerto, considerando seu preço elevado em comparação com outras opções no mercado. No entanto, sua presença no cenário automotivo como um veículo híbrido verdadeiramente inovador não pode ser negada. As próximas décadas serão fundamentais para determinar se o Twike continuará a ser uma alternativa viável e popular para transporte urbano e sustentável.

Em resumo, o Twike é um veículo híbrido que incorpora o melhor de dois mundos: a eficiência e sustentabilidade de um carro elétrico e a praticidade e leveza de uma bicicleta. A fusão inovadora entre esses dois meios de transporte resulta em um veículo único, porém, com desafios a serem superados no que diz respeito à estabilidade de direção e alcance. Mesmo com um preço mais elevado, o Twike permanece como um exemplo de ousadia e criatividade no mundo dos veículos elétricos e híbridos.

Fonte: Conheça o veículo híbrido que é uma mistura inusitada de carro com bicicleta

A gigante chinesa BYD, especializada em veículos elétricos, fez uma ação de marketing estratégica ao emprestar um de seus carros para a Presidência da República. O carro modelo Tan, que custa a partir de R$ 529.890 no Brasil, foi cedido ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à primeira-dama Rosângela Lula da Silva, conhecida como Janja, para que eles pudessem testar o veículo durante um ano. A ação teve grande repercussão e serviu como uma estratégia de marketing para a empresa chinesa, que está se preparando para abrir sua primeira fábrica de veículos elétricos fora da Ásia, em Camaçari, Bahia.

Durante a visita de representantes da BYD ao Palácio do Planalto, Lula e Janja puderam conhecer o carro elétrico de perto e testá-lo nas dependências da residência oficial da Presidência da República. O empréstimo do carro por um ano também foi uma forma de proporcionar uma experiência real e prolongada aos líderes políticos, demonstrando os benefícios e vantagens dos veículos elétricos.

Além do empréstimo do veículo, a visita dos representantes da BYD ao presidente e à primeira-dama incluiu a discussão sobre a abertura da primeira fábrica da montadora fora da Ásia. A fábrica, que funcionará em Camaçari, Bahia, representa um investimento de cerca de R$ 3 bilhões e tem previsão de criação de mais de 10.000 postos de trabalho. A expectativa da empresa é iniciar a produção no segundo semestre deste ano, tornando-se um marco importante para a indústria de veículos elétricos no Brasil.

O encontro também contou com a presença do ministro da Casa Civil, Rui Costa, o presidente da BYD Brasil, Tyler Li, e o ex-deputado federal Alexandre Baldy, que hoje atua como conselheiro da empresa no Brasil. A presença de lideranças políticas e empresariais reforça a importância estratégica do investimento da BYD no Brasil e destaca o potencial do país como um mercado promissor para veículos elétricos e tecnologias sustentáveis.

A ação da BYD em emprestar um de seus carros para Lula e Janja testarem por um ano foi um movimento inteligente de marketing, gerando visibilidade e destacando os benefícios dos veículos elétricos. A empresa está demonstrando seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação, ao mesmo tempo em que busca fortalecer sua presença no mercado brasileiro. Com a abertura da fábrica em Camaçari, a BYD está contribuindo para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país, além de fomentar a geração de empregos e a adoção de tecnologias limpas e sustentáveis.

A iniciativa da BYD representa um passo significativo para a indústria de veículos elétricos no Brasil e mostra o potencial para o crescimento desse mercado no país. Com investimentos em tecnologias limpas e sustentáveis, o Brasil pode se posicionar como um líder na adoção de soluções inovadoras para a mobilidade e o transporte, contribuindo para a redução das emissões de carbono e a preservação do meio ambiente.

A parceria entre a BYD e a Presidência da República para o empréstimo do carro elétrico é um exemplo de como a inovação e a sustentabilidade podem ser incentivadas por meio de ações estratégicas e parcerias estratégicas. A experiência de Lula e Janja com o carro elétrico da BYD certamente terá um impacto positivo na promoção e popularização dos veículos elétricos no Brasil, incentivando a adoção de tecnologias limpas e contribuindo para a transição para um futuro mais sustentável.

Fonte: Janja passeia com carro chinês elétrico no Alvorada; assista

A General Motors (GM) anunciou um novo ciclo de investimento no Brasil, que será de R$ 7 bilhões e terá duração de 2024 a 2028. O foco desse investimento será na “mobilidade sustentável”, o que significa a produção de carros híbridos flex no país. Esse investimento abrange a renovação completa do portfólio de veículos, o desenvolvimento de tecnologias inovadoras e customizadas para o mercado local, além da criação de novos negócios.

O anúncio foi feito em Brasília, com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente da General Motors International, Shilpan Amin, o presidente da GM América do Sul, Santiago Chamorro e o vice-presidente da GM América do Sul, Fabio Rua.

O presidente da General Motors International, Shilpan Amin, destacou a importância estratégica do Brasil para o plano global de expansão de negócios da GM. Além de ser um polo exportador de veículos para a América do Sul, o país conta com um amplo centro de desenvolvimento de engenharia e é um mercado com alto potencial de crescimento, incluindo a demanda por veículos de novas tecnologias.

Essa decisão marca uma mudança nos planos da GM, que anteriormente defendia a troca de toda a sua linha de carros a combustão por carros elétricos, sem a transição para carros híbridos flex. No entanto, a empresa reviu sua estratégia e agora planeja produzir carros híbridos flex no Brasil.

Essa mudança de discurso pode ser atribuída, em parte, ao plano do governo federal de incentivar o biocombustível no Brasil, principalmente por meio do programa Mover, que oferecerá R$ 19 bilhões em incentivos para a indústria automotiva. Além disso, a CEO global da General Motors, Mary Barra, manteve o plano de eletrificação total até 2035, mas a empresa tem recuado em suas ambições nos Estados Unidos.

Atualmente, a GM oferece em seu portfólio de carros elétricos no Brasil os modelos Bolt EV e Bolt EUV, com o lançamento anunciado de dois SUVs elétricos por aqui, o Blazer EV e o Equinox EV.

Com essa mudança nos planos da GM, o mercado automotivo no Brasil pode experimentar um avanço significativo na produção de carros híbridos flex e elétricos, alinhando-se às tendências globais de sustentabilidade e eficiência energética. Essa decisão da GM também pode influenciar outras montadoras a investir no Brasil e contribuir para o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis no país.

Fonte: GM anuncia carro híbrido flex no Brasil e R$ 7 bilhões em investimentos

A BYD, uma das principais fabricantes de veículos elétricos do mundo, está prestes a lançar um novo modelo que promete revolucionar o mercado de SUVs compactos. O Yuan Up, que será apresentado oficialmente em março, é um veículo elétrico que chegará ao mercado chinês e possivelmente global, incluindo o Brasil.

Com um visual inspirado no Yuan Plus, o Yuan Up promete conquistar os consumidores com seu design moderno e sofisticado. Com 4,31 metros de comprimento, 1,83 metros de largura, 1,67 metros de altura e 2,62 metros de entre-eixos, o veículo oferece um porte semelhante a alguns dos modelos populares de SUVs compactos. Além disso, o motor elétrico de 130 kW gera o equivalente a 177 cavalos, proporcionando uma condução potente e eficiente.

O modelo também oferece duas opções de bateria, com capacidades de 32,1 kWh ou 45,1 kWh. Com base no ciclo de teste chinês, a autonomia estimada varia entre 301 e 401 km, respectivamente. Esses números representam um avanço significativo na tecnologia de baterias e na capacidade de condução de veículos elétricos.

No que diz respeito ao lançamento no Brasil, há a possibilidade de que o SUV seja lançado no país, porém apenas em 2025, uma vez que ainda não foi homologado oficialmente. O preço estimado na China é inferior a 100 mil yuan, o que equivale a menos de R$ 70 mil em conversão direta. Isso o colocaria como uma opção acessível no mercado de veículos elétricos, especialmente considerando que o carro mais barato do Brasil atualmente é vendido por mais de R$ 71 mil.

Entretanto, é importante notar que a estimativa para o Brasil é de que o veículo custe mais de R$ 150 mil, considerando a possível volta da tributação para carros elétricos e o aumento da alíquota de 10% para 18% em julho. Essas informações são cruciais para entender o impacto financeiro que a introdução de veículos elétricos acessíveis teria no mercado brasileiro, especialmente em comparação com os modelos existentes.

A chegada do Yuan Up ao mercado global representa um passo importante na expansão da BYD e na popularização dos veículos elétricos. Com um design atraente, tecnologia avançada e um preço competitivo, o modelo tem tudo para se tornar uma opção popular entre os consumidores que buscam um veículo sustentável e eficiente.

A BYD continua a consolidar sua posição como uma líder na indústria de veículos elétricos e o lançamento do Yuan Up fortalece ainda mais sua presença no mercado. Com a promessa de um SUV compacto, eficiente e acessível, a empresa está preparada para conquistar novos públicos e impulsionar a adoção de veículos elétricos em escala global. A chegada do Yuan Up ao Brasil representaria uma oportunidade empolgante para os consumidores brasileiros, oferecendo uma opção atraente no crescente mercado de carros elétricos.

Fonte: BYD pode lançar SUV elétrico mais barato no Brasil

Com a chegada do novo ano, o mercado automotivo no Brasil enfrenta mudanças significativas. A partir de 1º de janeiro, todas as montadoras ficaram sujeitas a pagar um imposto de importação para vender carros híbridos e elétricos no país. Essa medida, encomendada pela Anfavea ao governo, tem como objetivo proteger a indústria nacional e incentivar a produção desses veículos dentro do Brasil.

A exceção é a Toyota, que fabrica os modelos Corolla Hybrid e Corolla Cross Hybrid no país. Todas as outras montadoras terão que pagar imposto de importação para comercializar carros híbridos e elétricos, o que representa um desafio para o mercado.

A medida afeta diretamente as montadoras e os consumidores, uma vez que impacta o valor final dos veículos. A previsão é de que os carros híbridos tenham um acréscimo de 15% e 12% no valor, enquanto os carros elétricos passam a pagar 10% de importação. Além disso, os automóveis elétricos para transporte de carga terão uma taxa ainda maior, de 20% de importação.

Essa mudança traz incertezas para o mercado, uma vez que os preços dos modelos populares, como BYD Dolphin, BYD Song Plus, Haval H6 (GWM), Ora 03 (GWM), Renault Kwid, Nissan Leaf, Volvo XC40, JAC E-JS1, Peugeot 2008, Caoa Chery iCar e Caoa Chery Tiggo 8 PHEV, podem ser impactados. O governo também ofereceu cotas livres do imposto, porém, ainda não foram divulgados os detalhes de como as montadoras irão utilizar essas cotas.

Além disso, sete marcas, incluindo Caoa Chery, Fiat, Hyundai, JAC, Jaguar, Nissan e Seres, ficaram fora das cotas automáticas, o que indica que essas empresas terão que arcar com 10% de imposto de importação. Esse cenário cria uma corrida contra o tempo para que as montadoras tradicionais e as chinesas BYD e GWM passem a produzir localmente carros híbridos e elétricos.

A medida também deve impulsionar investimentos em infraestrutura para carros elétricos, como a instalação de carregadores rápidos em postos de combustível. Além disso, as montadoras buscarão viabilizar o carro híbrido flex, explorando a potencialidade do etanol. No entanto, o desafio será convencer o público a abandonar o abastecimento com gasolina, que ainda é a preferência de 70% dos usuários.

Em suma, o mercado de carros híbridos e elétricos no Brasil passa por um momento de transição e desafios. As montadoras terão que se adaptar às novas regras e investir em tecnologias mais sustentáveis, enquanto os consumidores poderão enfrentar um aumento nos preços dos veículos. A tendência é que essa mudança impulsione a produção local e a infraestrutura necessária para a popularização dos carros elétricos no país.

Fonte: Carros híbridos e elétricos começam a pagar imposto de importação

A Stellantis, dona da Jeep e de outras grandes marcas, acaba de anunciar uma grande novidade que promete acirrar ainda mais a competição quando o assunto é carro elétrico. Essa novidade é a nova plataforma STLA Large, que promete garantir máxima flexibilidade, a fim de cobrir um amplo espectro de veículos.

Essa plataforma traz uma série de recursos de topo de segmento, como energia incorporada, eficiência de carregamento, alto desempenho e condução off-road com classificação Trail. Os veículos baseados nessa plataforma serão utilizados inicialmente no mercado norte-americano em marcas como Dodge e Jeep, e posteriormente em outras como Romeo, Chrysler e Maserati. Ao todo, os lançamentos incluem 8 veículos entre 2024 e 2026.

A nova plataforma promete apresentar maiores níveis de diversidade de veículos, além de alta qualidade, reflexo do seu conjunto de componentes e dos processos de fabricação robustos e econômicos. Com a projeção de cobrir um espectro completo em relação aos tipos de veículos, desde carros a crossovers a SUVs.

Os pontos mais impressionantes da nova plataforma incluem capacidade de topo de segmento, com energia incorporada de 118 kWh, eficiência de carregamento de 4,5 kWh por minuto, desempenho de 0 a 100 km/h em apenas 2 segundos e arquiteturas disponíveis em VE contando com baterias de 400 e 800 volts.

A chegada da STLA Large foi oficialmente divulgada pela dona da Jeep, trazendo detalhes bastante precisos e específicos sobre ela. A nova plataforma é uma das quatro globais responsáveis por impulsionar a Stellantis quanto ao plano estratégico Dare Forward 2030.

Essa novidade promete colocar a Stellantis em uma posição de destaque no mercado de carros elétricos, permitindo que a empresa possa competir de igual para igual com as fabricantes chinesas nesse segmento. Com uma plataforma inovadora e flexível, a empresa demostra um compromisso com a inovação e sustentabilidade, preparando-se para o futuro da mobilidade elétrica.

Fonte: Dona da Jeep tem carta na manga para competir de igual para igual com chinesas quando o assunto é carro elétrico

A Ford Maverick é uma picape híbrida que está fazendo sucesso no mercado, principalmente devido à sua excelente eficiência energética. Com um conjunto híbrido que gera uma potência combinada de 194 cv, a Maverick permite ao veículo rodar 15,7 km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada, com uma autonomia de mais de 800 km. Além disso, a Ford afirma um consumo combinado de 14,6 km/l, mas testes realizados mostraram uma média combinada de 14,1 km/l, o que também é um resultado impressionante.

Esses números são muito bons para uma picape, principalmente considerando sua capacidade de carga. Com uma caçamba de 943 litros e capacidade de carregar 659 kg, a Maverick híbrida é ideal para quem precisa de um veículo de trabalho, mas também se preocupa com o consumo de combustível. Na cidade, em um dia de muito trânsito, a picape chegou a alcançar 15,4 km/l, o que demonstra sua versatilidade e economia.

A força da picape vem do motor Duratec 2.5 a gasolina, de ciclo Atkinson e comandos variáveis, com torque de 210 Nm (@ 4.000 rpm), acoplado a uma transmissão e-CVT de última geração, onde estão integrados o motor de tração elétrico e também um gerador. Essa configuração permite que os dois motores, elétrico e a combustão, trabalhem de forma isolada ou em conjunto no acionamento da tração dianteira, de forma automática, para oferecer o melhor desempenho e rendimento com base na demanda de torque e potência e nível de carga da bateria.

Além disso, a Maverick híbrida também oferece uma série de benefícios adicionais, como a redução das emissões de poluentes e a possibilidade de rodar em modo totalmente elétrico em baixas velocidades, contribuindo para a preservação do meio ambiente.

Em resumo, a Ford Maverick híbrida é uma opção extremamente interessante para quem busca uma picape com boa capacidade de carga, mas que também seja eficiente e econômica. Com números impressionantes de consumo de combustível e uma tecnologia híbrida avançada, a Maverick prova que é possível ter o melhor dos dois mundos: desempenho e eficiência.

Fonte: Maverick híbrida surpreende com consumo de carro compacto e força de sobra

A China produz carros elétricos demais? Esta é a pergunta que tem sido levantada pela Europa e pelos Estados Unidos. Ambos os continentes acreditam que a produção de veículos elétricos chineses está descontrolada e pode sobrecarregar o mercado global, tornando a competição com outras fabricantes mais difícil. No entanto, o governo chinês recentemente anunciou medidas para controlar a produção e comercialização desses veículos, em resposta às críticas vindas do exterior.

Segundo informações divulgadas pelo Financial Times, a China assegurou que terá mais controle em relação à produção e comercialização dos veículos elétricos. Além disso, o vice-ministro chinês da Indústria e Tecnologia da Informação, Xin Guobin, afirmou que o governo tomará “medidas enérgicas” em relação à construção desenfreada de novos veículos elétricos.

A indústria de veículos elétricos chinesa tem se destacado como um dos “poucos pontos econômicos positivos do país”, de acordo com o Financial Times. No entanto, a Europa tem sido crítica em relação a esta indústria, pois políticas de subsídios a colocam em desvantagem competitiva contra os carros chineses.

A União Europeia iniciou uma investigação sobre a indústria chinesa de veículos elétricos, diante da dificuldade que empresas europeias têm de competir com os produtos chineses. Os subsídios para produção e campanhas de empréstimos bancários de Pequim levaram a um crescimento descomunal na produção dos veículos elétricos, o que gerou preocupações com a existência de mais fábricas chinesas do que a procura interna.

Diante do crescimento chinês, os Estados Unidos e a Europa aumentaram a rigidez nas regras para a entrada dos veículos chineses em seus territórios, além de elevar tarifas para as peças autorizadas desses veículos. Isso levou a China a focar na comercialização em outras regiões, como a América do Sul e Ásia.

Os números são expressivos, pois a China ultrapassou o Japão como o maior exportador mundial de automóveis. Além disso, a marca chinesa BYD vendeu 1,6 milhão de veículos totalmente elétricos no ano passado, superando a Tesla nas vendas globais. Considerando todas os modelos da marca, a BYD vendeu 3 milhões de veículos em 2023.

Diante desta situação, a China tem enfrentado desafios em relação à produção de veículos elétricos e sua competição no mercado global. As medidas anunciadas pelo governo chinês demonstram uma tentativa de equilibrar a produção e comercialização destes veículos, atendendo às preocupações levantadas pela Europa e pelos Estados Unidos.

No entanto, a indústria de veículos elétricos chinesa continua como um dos principais impulsionadores da economia do país, e seu impacto no mercado global continua a ser objeto de forte debates e monitoramento pela comunidade internacional.

Fonte: Produção de carros elétricos chineses terá maior controle do governo local

Os carros híbridos estão se tornando cada vez mais populares à medida que a indústria automotiva avança em direção a veículos mais eficientes e ecológicos. No entanto, assim como qualquer tecnologia, existem vantagens e desvantagens em adotar um carro híbrido. Neste artigo, exploraremos as principais vantagens e desvantagens dessa tecnologia em ascensão.

**Quais as vantagens de um carro híbrido?**

Os carros híbridos, em geral, se destacam pela eficiência. Os modelos que utilizam motores a combustão e elétrico para se locomover são especialmente eficientes, uma vez que utilizam a energia cinética para recarregar a bateria. Isso significa que a energia que normalmente seria desperdiçada durante a movimentação do veículo é reaproveitada, resultando em uma maior eficiência energética.

Além disso, os motores elétricos dos carros híbridos auxiliam na movimentação do veículo, possibilitando, por exemplo, a partida do veículo a partir do modo inativo, sem a necessidade do motor a combustão. Tal processo contribui para a redução do consumo de combustível, gerando economia para o proprietário do veículo.

Outra vantagem dos carros híbridos é a redução da emissão de carbono produzida pelo combustível. Especialmente nos modelos plug-in, que se conectam a estações de recarga e contam com uma bateria maior, os automóveis têm mais autonomia para viajar sem depender exclusivamente do motor a combustão, reduzindo significativamente a emissão de poluentes.

**Quais as desvantagens de um carro híbrido?**

Apesar das vantagens, os carros híbridos também apresentam algumas desvantagens. Por utilizarem combustível, esses veículos ainda emitem gases poluentes do efeito estufa, embora em menor quantidade do que os veículos tradicionais movidos apenas a combustão. No entanto, a redução da emissão varia de modelo para modelo, não sendo completamente neutra como acontece com carros totalmente elétricos.

Outra desvantagem dos carros híbridos é o custo de aquisição, que pode ser elevado em comparação com modelos que possuem apenas motor a combustão. O custo adicional é decorrente da tecnologia embarcada nos veículos híbridos, o que pode tornar a aquisição inicial mais dispendiosa para o consumidor.

Além disso, os carros híbridos não são totalmente elétricos, ainda dependendo de combustíveis como gasolina e diesel para funcionar. Isso significa que, apesar da eficiência energética proporcionada pelos motores elétricos, os veículos híbridos ainda mantêm a dependência de combustíveis fósseis para sua operação.

Em resumo, os carros híbridos oferecem diversas vantagens, como eficiência energética, redução na emissão de poluentes e economia de combustível. No entanto, também apresentam desvantagens, como a emissão de gases poluentes, custo de aquisição elevado e a dependência de combustíveis fósseis. Ao considerar a compra de um carro híbrido, é importante ponderar esses aspectos e avaliar se a tecnologia está alinhada com as necessidades e valores do consumidor.

Fonte: Carros híbridos: vantagens e desvantagens