terça-feira, novembro 5, 2024
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Nova caminhonete GWM Poer: A revolução híbrida e a disputa com a Hilux e outras picapes no Brasil

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A montadora chinesa GWM está pronta para ingressar no competitivo mercado brasileiro com sua mais nova aposta: a picape híbrida Poer. Com produção em Iracemápolis, no interior de São Paulo, a GWM está pronta para enfrentar gigantes como Toyota Hilux, Ford Ranger, Chevrolet S10, Nissan Frontier e Mitsubishi L200.

Visualmente impressionante, a GWM Poer se destaca por sua estética arrojada, com uma grade frontal robusta, faróis angulares no formato de gota e uma traseira marcada por grandes faróis verticais em formato de “P”. Elementos como rack de teto, santoantônio, estribos laterais e rodas de acabamento escurecido prometem uma presença marcante nas estradas brasileiras. Além do design imponente, a picape promete também um desempenho de motor à altura de suas concorrentes.

Porém, a verdadeira surpresa da GWM Poer pode estar sob o capô. A fabricante ainda não revelou todos os detalhes sobre o motor híbrido, mas especula-se que a picape oferecerá um potente propulsor de até 462 cv, com uma autonomia elétrica de até 100 km no modo elétrico. Esses números impressionantes podem posicionar a Poer como uma revolução no mercado de picapes, redefinindo o cenário das opções disponíveis no Brasil.

A expectativa em torno da performance da GWM Poer é alta, e muitos estão ansiosos para ver como a picape se posicionará frente às tradicionais opções já consolidadas no mercado. Com um design imponente e a promessa de um motor híbrido poderoso, a Poer não está simplesmente aqui para competir, mas para deixar sua marca na história automotiva nacional.

A chegada da GWM Poer representa uma aposta audaciosa da fabricante para conquistar território no mercado brasileiro. Com um design inovador e um motor de alto desempenho, a picape promete rivalizar com as opções mais tradicionais, como a Toyota Hilux.

Portanto, fique atento para mais novidades sobre a GWM Poer, pois a picape está prestes a revolucionar o cenário das picapes no Brasil. Prepare-se para testemunhar uma nova era no mercado de veículos utilitários, com a chegada desta inovadora e potente picape híbrida.

Fonte: Nova caminhonete GWM Poer com motor híbrido: A revolução e a disputa com a Hilux e outras picapes no Brasil

BYD supera Tesla e assume liderança global de carros elétricos: O que isso significa para o mercado

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A ascensão surpreendente da fabricante chinesa BYD como líder global em vendas de veículos totalmente elétricos representa um marco simbólico para o mercado de carros elétricos e destaca o crescente impacto da China na indústria automotiva global. Superando a renomada Tesla, de Elon Musk, a BYD vendeu 936 mil veículos elétricos em 2023, um aumento de 232% em relação ao ano anterior, enquanto a Tesla vendeu 930 mil veículos elétricos, um aumento de 87%, conforme noticiado pela Bloomberg.

O sucesso da BYD reflete o grande investimento da China na indústria de carros elétricos nos últimos anos. O país se tornou o maior mercado de veículos elétricos do mundo, e as empresas chinesas estão se tornando cada vez mais competitivas no cenário global. A BYD, uma das principais fabricantes de carros elétricos da China, oferece uma ampla gama de modelos, desde veículos compactos até SUVs, e é líder em tecnologia de baterias, o que lhe permite oferecer veículos elétricos com preços mais acessíveis.

A ascensão da BYD como líder mundial em vendas de carros elétricos tem um impacto significativo no mercado automotivo global. A empresa chinesa está demonstrando que é possível produzir veículos elétricos acessíveis e de alta qualidade, pressionando as empresas automotivas tradicionais a acelerarem seus planos de eletrificação. As empresas europeias e americanas estão investindo bilhões de dólares em novos modelos e tecnologias elétricas, mas estão correndo para acompanhar a BYD.

As perspectivas futuras indicam que o mercado de carros elétricos continua a crescer nos próximos anos. A BYD está bem posicionada para aproveitar esse crescimento, pois a empresa tem uma ampla gama de modelos e tecnologias para atender a diferentes necessidades e orçamentos. A ascensão da BYD é um sinal de que o mercado de carros elétricos está se tornando cada vez mais competitivo, com empresas de todo o mundo investindo pesadamente em novos modelos e tecnologias.

Em meio a essa mudança no cenário competitivo da indústria automobilística, a velocidade com que as empresas podem inovar se torna um fator crucial. A BYD, com sua preparação e capacidade de inovar rapidamente, está desafiando as empresas tradicionais a acompanharem seu ritmo. A ascensão da BYD é um indicativo claro de que o futuro da indústria automotiva está caminhando fortemente em direção aos veículos elétricos.

A notícia da BYD como líder global em vendas de veículos elétricos marca um ponto de virada importante para a indústria automotiva e evidencia o impacto crescente da China no mercado global. Com a ascensão da BYD, a competição no mercado de carros elétricos se intensifica, beneficiando os consumidores por meio de uma maior variedade de opções disponíveis. A BYD e outras empresas estão moldando o futuro da mobilidade, impulsionando uma revolução na forma como nos deslocamos e abrindo caminho para um futuro mais sustentável.

Fonte: BYD supera Tesla e assume liderança global de carros elétricos

Sedã Híbrido: As Projeções Mostram o Visual do Novo Modelo Otimizado para Performance e Eficiência

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O futuro do Toyota Corolla: o que esperar da próxima geração

O Toyota Corolla é um dos sedãs médios mais queridos no Brasil, e está próximo de receber uma nova geração. Atualmente em sua décima-segunda forma, o modelo deve receber fortes atualizações em 2025, trazendo detalhes de outros modelos da Toyota, como os SUVs e sedãs da linha Crown, e também o novo Prius, todos híbridos.

As projeções para o futuro do Corolla indicam que o modelo assimilará uma linguagem de design mais atual, com uma dianteira mais pronunciada, faróis estreitos e lanternas traseiras interligadas. Espera-se também que o modelo incorpore tecnologia híbrida plug-in, que a Toyota já tem testado no Brasil.

Existem projeções distintas para o futuro do Corolla. Enquanto o canal Theottle prevê um design mais conservador, aproveitando detalhes do modelo atual e mantendo a mesma plataforma TNGA-C, o canal CarsVision propõe um visual mais próximo do Crown sedã, com uma plataforma TNGA-K diferente da utilizada pelo Corolla. Ambas as propostas buscam manter a relevância do modelo no mercado, adaptando-se às tendências de design e tecnologia.

A nova geração do Corolla trará versões a gasolina e híbrida, e ganhará a chamada Prime, com tecnologia híbrida plug-in. Cada versão será designada a um mercado diferente, visando manter as boas vendas do modelo. No Brasil, é provável que a nova geração do Corolla híbrido seja plug-in, expandindo as opções de tecnologia disponíveis para os consumidores.

Com todas essas mudanças e atualizações, o futuro do Toyota Corolla é promissor. A próxima geração promete unir design moderno, tecnologia híbrida avançada e adaptação às demandas do mercado automotivo, mantendo o modelo como um dos favoritos entre os sedãs médios no Brasil. Espera-se que o novo Corolla fortaleça ainda mais a presença da Toyota no segmento de sedãs e continue a conquistar a confiança e preferência dos consumidores.

Fonte: projeções mostram visual do sedã hibrido

Salto vertiginoso em 2023: carros elétricos chineses lideram mercado automotivo no Brasil

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A eletrificação da frota de veículos no Brasil está acelerando e as marcas chinesas estão desempenhando um papel importante nesse processo. Com preços mais atraentes, veículos com maior autonomia e tecnologia avançada, os carros elétricos chineses já representam 35% do total de elétricos importados no país. E em 2024, a presença dessas empresas no Brasil deve crescer ainda mais com o lançamento de novos modelos.

Duas novas marcas chinesas de carros elétricos, a Omoda e a Jaecoo, que pertencem ao grupo Chery International, estão se preparando para entrar no mercado brasileiro. Elas pretendem lançar três modelos no próximo ano, com preços competitivos que devem impactar significativamente o mercado. Além disso, a produção nacional desses veículos também está prevista, com fábricas da GWM em São Paulo e da BYD na Bahia.

Com um crescimento impressionante, as marcas chinesas têm ganhado espaço no mercado de veículos elétricos no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Veículo Elétrico (ABVE), até novembro, os importados chineses representam 36% do total de importados. E essa tendência deve se manter e até mesmo se expandir nos próximos anos.

Uma projeção feita pela Bright Consulting mostra que até 2030, os veículos eletrificados devem representar 10% da frota brasileira. E as marcas chinesas certamente terão um papel importante nesse aumento. A Omoda Jaecoo anunciou a chegada de um veículo Omoda e dois Jaecoo no próximo ano, destacando que os preços serão compatíveis com os segmentos em que atuarão.

Além disso, os veículos chineses eletrificados já oferecem autonomia de mais de 200km, um grande avanço em comparação com anos anteriores. Com preços mais acessíveis e uma alta tecnologia embarcada, esses veículos têm se destacado no mercado brasileiro. A BYD, por exemplo, trouxe o Dolphin, com preço a partir de R$ 150 mil e autonomia anunciada de 291km, além de tecnologias como tela de 12,8 polegadas e comandos de voz para atividades como ligar o Spotify.

A expectativa é que a produção desses veículos no Brasil cresça exponencialmente nos próximos anos, com a construção de fábricas e um aumento significativo na produção. Com esses avanços, as marcas chinesas estão transformando o mercado de veículos elétricos no Brasil e impulsionando a eletrificação da frota, contribuindo para um futuro mais sustentável e tecnologicamente avançado.

Fonte: Salto vertiginoso em 2023: carros elétricos chineses dominam mercado no Brasil

7 fatos essenciais para entender o que é um automóvel e como funciona

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Carro híbrido: o que é, tipos e como funciona em 7 pontos principais

A eletrificação da mobilidade é um caminho sem volta, mas também repleto de dúvidas. Muitas pessoas têm o desejo de ter um automóvel que polua menos, mas são desencorajadas por não entenderem muito bem o que é um carro híbrido.

Apesar de ser uma tecnologia usada há pelo menos 15 anos, está longe de ser popular e acessível, especialmente no Brasil. No entanto, entender o que é o carro híbrido não só motiva os consumidores a optarem por um veículo que combina motores de combustão e elétricos, mas também prepara o mercado para essa inevitável tecnologia.

Afinal, o que é um carro híbrido?

De forma sucinta e didática, o carro híbrido é aquele que combina um motor de combustão, geralmente a gasolina ou flex, a um ou mais propulsores elétricos. Essa combinação foi desenvolvida para atender às rigorosas normas de emissões de poluentes em todo o mundo. O motor elétrico atua em situações específicas em que a unidade de combustão sequer entra em ação, o que resulta em menos poluentes e menor consumo de combustível.

Quanto os carros híbridos consomem?

Os carros híbridos podem registrar médias de consumo até 80% melhores que modelos similares movidos por combustível tradicional. Por exemplo, o Toyota Corolla híbrido pode rodar 6 km a mais com um litro de gasolina em comparação com seu par puramente a combustão. Essas variações de consumo são registradas de acordo com os padrões do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), garantindo uma maior eficiência energética.

Como funcionam os conjuntos híbridos dos carros?

Os carros híbridos podem funcionar de diferentes maneiras. No caso dos híbridos-leves, um pequeno motor elétrico, geralmente de 48V, ajuda a “aliviar” o trabalho do motor de combustão em momentos específicos. Já nos híbridos paralelos, como o Kia Niro, os propulsores elétricos e de combustão se revezam no movimento das rodas do veículo, proporcionando maior eficiência e redução do consumo de combustível. Por fim, existem também os híbridos plug-in, que trazem um motor elétrico alimentado por uma fonte de energia externa e possibilitam rodar em modo zero combustão por distâncias maiores.

Híbrido em série: uma nova tecnologia

Uma nova variação dos carros híbridos é o híbrido em série, no qual existe um motor de combustão, mas ele não traciona as rodas. A unidade serve apenas para carregar as baterias do propulsor elétrico, que é o responsável por movimentar o automóvel. Este sistema foi usado no Chevrolet Volt e, atualmente, é aplicado pela Nissan sob a alcunha de E-Power.

A importância de compreender os carros híbridos

Compreender o que é um carro híbrido e como funciona é fundamental para que mais pessoas possam aderir a essa tecnologia e contribuir para a redução das emissões de poluentes e do consumo de combustíveis fósseis. Além disso, a exploração de diferentes tipos de carros híbridos contribui para a evolução e popularização desse mercado, possibilitando que mais pessoas tenham acesso a veículos mais sustentáveis e eficientes.

Em resumo, o crescimento do mercado de carros híbridos é um passo importante rumo a uma mobilidade mais sustentável e eficiente. Ao entender as diferentes formas de funcionamento e os benefícios dessa tecnologia, os consumidores podem estar mais inclinados a adotar veículos híbridos, o que impacta positivamente o meio ambiente e a sociedade como um todo.

Fonte: 7 fatos para entender de vez o que é esse tipo de automóvel

“Carro elétrico inutilizável após falha em atualização de software: o futuro é incerto” – Notícias. SEO

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Os avanços tecnológicos têm trazido inúmeros benefícios para as nossas vidas, mas também têm criado situações inusitadas e até mesmo perigosas. Um exemplo disso é a falha de atualização de software que deixou um motorista impossibilitado de dirigir seu carro fabricado pela Ford. A mensagem exibida no display interno do veículo informava que, devido a uma atualização de software recente que não foi bem-sucedida, o carro não poderia ser conduzido e orientava o dono a ligar para o suporte ao cliente.

O caso, inicialmente divulgado anonimamente em fóruns de veículos e redes sociais, causou espanto e gerou debates sobre a segurança e confiabilidade dos carros atuais. Situações semelhantes, envolvendo falhas de software em carros elétricos, já foram reportadas em fóruns de proprietários de veículos Tesla, o que mostra que esta não é uma situação isolada.

A dependência cada vez maior de software em veículos modernos tem gerado preocupações quanto à estabilidade e confiabilidade desses sistemas. Afinal, um carro é um bem essencial e a segurança dos ocupantes e demais usuários das vias depende do bom funcionamento de todos os sistemas do veículo.

Este incidente destaca a importância de um rigoroso controle de qualidade, testes extensivos e procedimentos de segurança rigorosos em relação às atualizações de software em carros. É fundamental que as montadoras e desenvolvedoras de sistemas de software invistam em tecnologias que minimizem o risco de falhas críticas como essa, que podem colocar em risco a vida das pessoas.

Além disso, o episódio também traz à tona a necessidade de medidas de recuperação e solução de problemas rápidas e eficazes, para que situações como essa não causem transtornos excessivos aos proprietários de veículos.

A tecnologia avança a passos largos e traz inúmeros benefícios para a sociedade, mas é essencial que sejam levados em consideração os desafios e riscos que esses avanços trazem consigo. A segurança e a confiabilidade dos sistemas tecnológicos devem ser prioridades em todas as áreas, incluindo a indústria automobilística. Este caso serve como um alerta para a necessidade de aprimoramento contínuo e investimento em tecnologias mais seguras e confiáveis em todos os aspectos do nosso cotidiano.

Fonte: Após falha em atualização de software, carro elétrico não pode ser dirigido: ‘O futuro é estúpido’ – Notícias

GWM Poer: Conheça o novo lançamento com motor híbrido para competir com a Hilux

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A montadora chinesa GWM (Great Wall Motors) está se preparando para ampliar sua presença no mercado brasileiro com o lançamento da picape híbrida Poer. Após o sucesso de vendas do SUV Haval H6 e do elétrico Ora 03, a empresa tem grandes expectativas para a chegada deste novo modelo, que promete agitar o segmento de picapes no Brasil.

Com produção prevista para a fábrica de Iracemápolis, localizada no interior de São Paulo, a GWM Poer chegará ao mercado brasileiro para competir diretamente com modelos consagrados como a Toyota Hilux, Ford Ranger, Chevrolet S10, Nissan Frontier e Mitsubishi L200. Com um visual robusto e imponente, a picape promete conquistar o público brasileiro com um design moderno e arrojado.

A parte frontal da GWM Poer se destaca pela grade com a logomarca da empresa ao centro, faróis angulares no formato de gota, rack de teto, santoantônio, estribos laterais e rodas com acabamento escurecido. Já a traseira apresenta grandes faróis na vertical no formato de “P”, conferindo um aspecto distintivo e marcante ao veículo.

No interior, a picape surpreende com um painel de instrumentos que mescla digital com analógico, uma ampla central multimídia e acabamento em dois tons, proporcionando um ambiente sofisticado e confortável para motorista e passageiros. Além disso, suas dimensões impressionam, com 5,41 metros de comprimento, 3,23 metros de entre-eixos, 1,93 metros de largura e 1,88 metros de altura. A caçamba possui capacidade para transportar até 1.050 kg de carga, atendendo às necessidades de trabalho e lazer dos consumidores.

No que diz respeito à motorização, a GWM ainda não divulgou detalhes sobre a motorização híbrida da Poer. No entanto, especula-se que o modelo conte com um propulsor de até 462 cv e autonomia elétrica de até 100 km no modo elétrico. Essa tecnologia híbrida, aliada ao desempenho e eficiência da picape, representa um grande diferencial no mercado e evidencia o compromisso da GWM com a inovação e sustentabilidade.

Com a chegada da GWM Poer, os consumidores brasileiros poderão contar com mais uma opção de picape híbrida no mercado, oferecendo tecnologia avançada, design arrojado e um conjunto mecânico potente e eficiente. A expectativa é grande quanto ao impacto que este lançamento terá no segmento, estimulando a concorrência e impulsionando a busca por soluções mais sustentáveis e inovadoras.

Em resumo, a GWM Poer promete revolucionar o mercado de picapes no Brasil, oferecendo um novo patamar de tecnologia, desempenho e design. Com uma proposta diferenciada e inovadora, a montadora chinesa demonstra seu compromisso em atender às demandas do público brasileiro, consolidando-se como uma marca de destaque no cenário automotivo nacional.

Fonte: GWM Poer terá motor híbrido para brigar com hilux: conheça

Tesla Model Y reboca semi-reboque em demonstração impressionante, mas enfrenta apreensão policial: saiba mais

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Um Tesla Model Y surpreendeu a todos ao ser flagrado puxando um semi-reboque frigorífico em Harlingen, Texas, nos Estados Unidos. O crossover elétrico, no entanto, foi apreendido pelas autoridades locais por questões de segurança.

O proprietário do Model Y, que não teve a identidade revelada, adaptou um engate robusto em seu carro para acoplar o semi-reboque. O trailer foi modificado para incluir um terceiro eixo direcional de rodado duplo, o que permitiu que o Model Y o puxasse com facilidade.

Embora o Tesla Model Y tenha um motor elétrico potente, as autoridades do Texas temem que o crossover não seja capaz de suportar o deslocamento de peso do semi-reboque em caso de um acidente. No caso de um atropelamento do cavalo, o semi-reboque pode avançar sobre o cavalo-mecânico que o reboca, fazendo um movimento de “L” e terminando em uma colisão frontal.

Nos Estados Unidos, as autoridades permitem que picapes grandes de rodado duplo traseiro reboquem grandes trailers usando uma quinta-roda presa na caçamba de carga. O Model Y, no entanto, não possui a mesma capacidade de carga que uma picape grande.

No final das contas, os dois veículos foram apreendidos e o dono do Model Y agora sabe que tem de esperar de fato pelo Tesla Semi, o caminhão elétrico da Tesla que está sendo desenvolvido.

O Tesla Semi é projetado para rebocar semi-reboques de até 36 toneladas. O caminhão elétrico possui um motor elétrico de 1000 cavalos de potência e um torque de 10.000 Nm. O Tesla Semi ainda não está à venda, mas a Tesla espera começar a produção do caminhão elétrico em 2023.

Este episódio chama a atenção para os limites e regulamentações em relação ao deslocamento de cargas pelos mais diversos veículos. A inovação e adaptação de tecnologias pode gerar situações inéditas, mas é fundamental que haja um equilíbrio entre essas inovações e a segurança de todos os envolvidos.

Os veículos elétricos, como os da Tesla, estão cada vez mais presentes no mercado automotivo e trazem consigo novas perspectivas e possibilidades. O desenvolvimento do Tesla Semi promete revolucionar o transporte de cargas de grande porte, oferecendo uma alternativa mais sustentável e eficiente.

Portanto, é importante aguardar o lançamento e aprimoramento dessas tecnologias, seguindo as regulamentações e garantindo a segurança de todos. As inovações devem caminhar lado a lado com a responsabilidade e a consciência dos impactos que geram, visando sempre o bem-estar coletivo.

Fonte: Tesla Model Y reboca semi-reboque, mas é apreendido pela polícia

Haval H6 híbrido flex: conheça o primeiro SUV nacional da GWM

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A chegada da marca chinesa Great Wall Motors (GWM) ao Brasil tem gerado muita expectativa entre os consumidores. Inicialmente, a empresa planejava lançar a picape média Poer como seu primeiro modelo fabricado no Brasil, na planta de Iracemápolis (SP), antiga fábrica da Mercedes-Benz. No entanto, com a volta do imposto de importação para modelos híbridos e elétricos, em janeiro de 2024, a estratégia teve que ser alterada.

De acordo com Ricardo Bastos, diretor de relações governamentais da GWM, a Poer híbrida ficará para depois, assim como um SUV que usaria o mesmo sistema de chassi de longarinas. A prioridade passou a ser a linha Haval H6 e um SUV inédito, para concorrer com modelos como o Jeep Compass. Dessa forma, estes seriam os primeiros produtos feitos no Brasil pela marca.

Atualmente, a nova versão da Poer está em fase de testes e pode estrear no Brasil antes mesmo do mercado chinês. No entanto, é improvável que a picape faça sua estreia no mercado nacional utilizando unidades importadas, devido à volta iminente do imposto. Por isso, a GWM optou por priorizar seus produtos mais vendáveis e sensíveis ao preço, como a linha Haval H6.

Além da Haval H6, a marca está contando com outro modelo para ocupar o posto de produto nacional: o Haval H4, feito exclusivamente para o mercado brasileiro. Este modelo, baseado no Haval Jolion, visa adentrar o segmento de SUVs médio-compactos, que é bastante concorrido e conta com nomes como Toyota Corolla Cross, VW Taos e Jeep Compass.

O Haval H4 apresenta um visual mais conservador e, segundo imagens divulgadas pela marca, mantém a mesma carroceria do Jolion. Na Europa, o Jolion é híbrido em paralelo (HEV), com motor 1.5 aspirado a gasolina, elétrico, tração dianteira e consumo médio de 20 km/l com gasolina. Já o Haval H4 mede 4,47 metros de comprimento, 1,84 metros de largura e tem um entre-eixos de 2,70 metros.

Com esses movimentos estratégicos, a GWM busca consolidar sua presença no Brasil, adaptando-se às demandas e aos desafios do mercado nacional. Ao priorizar modelos que se encaixam nas exigências e preferências do consumidor brasileiro, a marca demonstra seu comprometimento em conquistar espaço e se destacar no cenário automotivo do país.

Fonte: Haval H6 híbrido flex será primeiro SUV nacional da GWM

O impacto da volta de imposto na queda dos preços de carros elétricos em longo prazo, segundo especialistas

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A volta do imposto sobre veículos elétricos no Brasil tem gerado preocupação entre os consumidores e fabricantes do setor. No entanto, uma entidade do segmento afirma que essa medida não deve afetar a tendência de queda no preço dos carros elétricos a longo prazo.

De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), a redução no preço dos veículos elétricos é impulsionada por diversos fatores, como a evolução tecnológica, o aumento da produção em escala e a redução dos custos de bateria. Além disso, a entidade ressalta que os estímulos governamentais e a busca por alternativas mais sustentáveis também contribuem para a popularização dos carros elétricos.

A ABVE destaca que, apesar da volta do imposto sobre veículos elétricos, a tendência é que o segmento continue a crescer no mercado brasileiro. Segundo a entidade, o Brasil possui um grande potencial para a adoção de veículos elétricos, devido à sua extensão territorial e à matriz energética favorável para a eletrificação dos transportes.

Além disso, a ABVE ressalta que a conscientização ambiental e a busca por soluções de mobilidade mais sustentáveis estão impulsionando a demanda por veículos elétricos. Com a preocupação crescente com as emissões de poluentes e o impacto ambiental causado pelos veículos movidos a combustíveis fósseis, os consumidores estão cada vez mais interessados em opções de transporte mais limpas.

Outro ponto levantado pela entidade é a importância de políticas públicas que incentivem a adoção de veículos elétricos. A isenção de impostos, a implementação de infraestrutura de recarga e programas de incentivo à compra de carros elétricos são fundamentais para impulsionar o mercado e tornar os veículos elétricos mais acessíveis para a população.

Apesar da volta do imposto sobre veículos elétricos, a ABVE acredita que o setor continuará a crescer e se desenvolver no Brasil. A entidade destaca que a tendência de queda nos preços dos carros elétricos a longo prazo é impulsionada por diversos fatores e que o país possui as condições favoráveis para a eletrificação dos transportes.

Portanto, a volta do imposto sobre veículos elétricos não deve afetar a trajetória de crescimento do mercado de carros elétricos no Brasil. Com a evolução tecnológica, o aumento da produção em escala, a conscientização ambiental e o incentivo governamental, a tendência é que os veículos elétricos se tornem cada vez mais acessíveis e populares no país.

Fonte: Volta de imposto não deve afetar tendência de queda no preço de carro elétrico em longo prazo, diz entidade – GZH

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