sábado, setembro 28, 2024
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Rota 2030: Como a inovação automotiva será impulsionada pelos R$ 270 milhões destinados ao setor

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Diálogos da Transição: Rota 2030 destina R$ 270 milhões para inovação e eficiência energética na indústria automotiva

A indústria automotiva brasileira está passando por um momento de transição energética e reestruturação. Com isso em mente, o programa Rota 2030, que visa fomentar o desenvolvimento do setor, anunciou um aporte de R$ 270 milhões para investir em inovação e eficiência energética na cadeia de autopeças.

O anúncio foi feito pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante um evento na Confederação Nacional da Indústria (CNI) em Brasília. Os recursos não reembolsáveis serão provenientes do Senai e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). Este é o segundo aporte do tipo no programa, que passará a se chamar Mover – Mobilidade Verde.

A visão por trás deste investimento é que a indústria automotiva precisa se reinventar para ser competitiva no cenário de transição energética e no mercado internacional, garantindo o espaço dos biocombustíveis. Isso inclui a busca por alternativas sustentáveis, como o uso de biocombustíveis (etanol, biodiesel e diesel verde) e a adoção de tecnologias de eletrificação.

Ricardo Alban, presidente da CNI, ressalta a importância do Brasil investir mais em tecnologias para a reinvenção da indústria automotiva, citando o potencial do país no desenvolvimento de tecnologias como a célula de hidrogênio à base de etanol. Ele também destaca a vasta lista de opções que o Brasil possui para criar uma matriz automobilística compatível com suas demandas e particularidades nacionais, como os projetos da Shell para produção de bioenergia a partir do agave e as pesquisas para a produção de diesel verde com macaúba.

Além do investimento em inovação e eficiência energética, o programa Rota 2030 destinará R$ 133 milhões para apoiar projetos estruturantes. Senai e Embrapii publicarão um edital para selecionar propostas que envolvam alianças entre empresas e institutos de pesquisa, com foco em Indústria 4.0, digitalização, eletrificação e pequenas e médias empresas de tecnologia automotiva.

Enquanto isso, um grupo formado pelas maiores distribuidoras de combustíveis do país entregou ao MDIC uma proposta de reforma do RenovaBio, programa de descarbonização do setor de combustíveis. A proposta visa transferir a obrigação de compra de Créditos de Descarbonização (CBIOs) para as refinarias e mudar a natureza dos créditos, transformando o programa em um mercado regulado de carbono.

Além disso, o Brasil captou R$ 10 bilhões com o primeiro bônus soberano sustentável emitido pelo país e parte desses recursos será destinada à eletrificação de frotas de ônibus de transporte urbano e ao reflorestamento de áreas degradadas.

Outro destaque é o aporte de 2 bilhões de euros da Comissão Europeia para financiar a produção de hidrogênio verde no Brasil, com parte dos recursos sendo destinados a um projeto da Green Energy Park, no Piauí.

Por fim, a Azul Conecta e a Surf Air Mobility anunciaram um acordo de colaboração para desenvolver e comercializar aviões com motores elétricos, que serão aplicados à frota da Cessna Caravan, um modelo de aeronave com 14 lugares, também usado no frete aéreo.

Essas notícias e investimentos refletem o momento de transformação e reinvenção pelo qual a indústria automotiva brasileira está passando, buscando se adaptar às demandas do mercado internacional, além de se alinhar com as tendências da transição energética rumo a uma matriz automobilística mais sustentável e eficiente.

Fonte: Novo Rota 2030 terá R$ 270 milhões para inovação automotiva

Descubra as novidades: A nova Ducati Hypermotard, a nova Sahara, e o Cayenne S 2024!

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venda – o intacto que aparece também em cena; este será vendido no leilão da RM Sotheby’s em Nova York em dezembro. O preço do pacote com o Lamborghini todo destruído – a casa de leilão espera conseguir de US$ 1,5 e US$ 2 milhões. (MAO)   BMW não faz mais motores a combustão na Alemanha Não há mais motores sendo construídos na fábrica de Munique, mas produzimos propulsores a combustão em outras fábricas, na Áustria e no Reino Unido, confirmou um porta-voz da BMW ao site Motor1. Isso põe fim a uma série de 60 anos de motores construídos em Munique. Então, é isso. Mais um marco para a empresa, que pretende ser agora totalmente elétrica. Não existe mais motor BMW alemão a gasolina ou diesel. A fábrica de Munique completou 100 anos em 2022. A empresa está realmente determinada em fazer a transição; seu maior investimento hoje não é em um novo M3, por exemplo, mas sim no novo Neue Klasse, um carro que espera que, com seu desenho atemporal, sobreviva por mais de 10 anos. Suas baterias Solid-State de última geração serão a base tecnológica para isso. Na fábrica de Munique, a BMW produz atualmente as famílias Série 3 e Série 4, uma enorme linha de carros que inclui o M3, a Série 3 Touring, e muito mais. Juntamente com esses carros, a BMW também fabrica o BMW i4 totalmente elétrico. Outros veículos elétricos, como o iX, i7 e i5, são fabricados na fábrica da BMW em Dingolfing. E, por mais que seus compradores tradicionais reclamem, a BMW teve muito sucesso de vendas com seus veículos elétricos este ano, quando muitos rivais tiveram dificuldades com a demanda irregular. A BMW disse que cerca de 20% das vendas nos EUA são agora elétricos e híbridos plug-in. O admirável mundo novo. (MAO)   Esperamos que tenham gostado das notícias automotivas de hoje! Fiquem ligados para mais novidades no próximo artigo do Zero a 300. Até lá!

Fonte: A nova Ducati Hypermotard | A nova Sahara | O Cayenne S 2024 e mais!

Entenda por que a reparação de um carro elétrico pode ser mais cara

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Os reparos em veículos elétricos (VEs) estão se tornando uma dor de cabeça para os proprietários devido ao alto custo envolvido. Diversos fatores contribuem para tornar as reparação em VEs notoriamente dispendiosas, com especialistas apontando a falta de conhecimento especializado dos mecânicos e a dificuldade em obter peças de substituição como algumas das principais causas. Além disso, os materiais utilizados nos VEs são caros e as políticas de segurança são muito rigorosas, aumentando ainda mais os custos envolvidos.

Uma das principais razões para os altos custos de reparação em veículos elétricos é a falta generalizada de especialização e formação adequadas entre os mecânicos. A avaliação e reparação de baterias e outros problemas elétricos requerem conhecimentos específicos que muitos profissionais da área ainda não possuem. Muitos mecânicos encontram dificuldades em lidar com questões relacionadas à parte elétrica dos VEs, o que acaba gerando altos custos para os proprietários.

A dificuldade em obter peças de substituição também é um fator que contribui para encarecer os reparos em VEs. Muitos fabricantes de veículos elétricos não disponibilizam informações detalhadas sobre como reparar as baterias e também limitam o acesso a peças de substituição. Isso leva à necessidade de substituição completa de unidades de bateria danificadas, mesmo em casos de problemas considerados “pouco significativos”, o que resulta em custos exorbitantes para os proprietários.

Além disso, a natureza dos próprios veículos elétricos também contribui para aumentar os custos de reparação. Materiais como alumínio e compostos utilizados em VEs geralmente precisam ser completamente substituídos em caso de danos, em vez de serem reparados, o que eleva consideravelmente o valor das peças necessárias para os reparos.

Outro fator que contribui para os altos custos de reparação em VEs é a cautela excessiva em relação à segurança das baterias danificadas. Alguns fabricantes exigem a substituição da bateria sempre que há uma colisão, independentemente da condição real da bateria, o que aumenta os custos de reparação de forma desnecessária.

Como resultado de todos esses fatores, a reparação de veículos elétricos tornou-se uma tarefa incrivelmente dispendiosa para os proprietários. A falta de conhecimento especializado, a dificuldade em obter peças de substituição, os materiais caros e as políticas de segurança rigorosas contribuem para aumentar consideravelmente os custos envolvidos. Em muitos casos, os custos de reparação de VEs podem ultrapassar os 10.000 euros, tornando-se um grande desafio para os proprietários enfrentarem.

Em suma, os reparos em veículos elétricos estão se tornando notoriamente caros devido a uma série de fatores, e é importante que os proprietários estejam cientes desses desafios ao investir em um VE. Medidas para melhorar a formação dos mecânicos, facilitar o acesso a peças de substituição e rever as políticas de segurança podem ser necessárias para tornar os reparos em VEs mais acessíveis no futuro.

Fonte: O que torna a reparação de um carro elétrico tão cara?

Os 7 carros de 7 lugares mais baratos do Brasil em 2021: confira os melhores modelos e preços

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Quando se tem uma família grande ou apenas muito a carregar no dia a dia ou em viagens, ter um carro com capacidade para transportar sete passageiros é fundamental. A praticidade e funcionalidade desses modelos superam em muito qualquer van, tornando-os uma excelente opção para quem busca conforto e espaço.

Neste artigo, reunimos uma lista de cinco carros de sete lugares que com um preço de até R$ 300 mil, fazem jus ao investimento. Vale ressaltar que entre as opções apresentadas, há carros movidos a gasolina, flex e até um híbrido plug-in.

Começando com a Chevrolet Spin LT AT, esta minivan chegou para substituir a icônica Zafira e desde então tem se destacado no mercado. Equipada com um motor 1.8 de 111 cv e 17,7 kgfm de torque, a Spin oferece conforto e comodidade aos passageiros, além de um visual que em breve ganhará uma nova remodelação.

O CAOA Chery Tiggo 8 Max Drive é um carro grandalhão que conquistou fãs desde o seu lançamento. Com motor 1.6 turbo movido a gasolina de 187 cv e 28 kgfm de torque, e câmbio automatizado de dupla embreagem de 7 marchas, o modelo se destaca pela sua lista de equipamentos completa e preço competitivo.

O Jeep Commander Longitude T270 é outro destaque, sendo o carro mais vendido da sua categoria desde que chegou ao mercado brasileiro. Equipado com propulsores 1.3 turbo de 185 cv, 27,5 kgfm de torque e câmbio automático de 6 marchas ou o motor 2.0 turbodiesel de 170 cv, 38,7 kgfm e câmbio automático de 9 marchas, o Commander é uma opção versátil e elegante.

A segunda opção da CAOA Chery Tiggo 8, o modelo PRO Plug-In Hybrid, chama atenção por sua motorização híbrida, contando com um motor 1.5 de quatro cilindros movido a gasolina e mais dois elétricos, que juntos desenvolvem 317 cv e 56,6 kgfm de torque, com autonomia elétrica de 77,6 km.

Por fim, o Volkswagen Tiguan All-Space R-Line é um modelo que voltou ao mercado recentemente, equipado com um motor 2.0 turbo movido a gasolina de 186 cv e 30,6 kgfm de torque. Com um visual renovado, o Tiguan de 7 lugares se destaca pela sua versatilidade e desempenho.

E então, qual desses modelos você compraria? Compartilhe sua opinião nos comentários e nos conte qual é o seu carro de 7 lugares preferido.

Fonte: Confira os carros de 7 lugares mais baratos do Brasil atualmente

Como evitar que a bateria de um carro elétrico descarregue ao ficar muito tempo sem uso

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Para muitas pessoas, a ideia de um carro elétrico ainda causa muito receio e dúvidas. Uma dessas questões diz respeito à autonomia das baterias desses veículos, em especial no que se refere ao tempo em que o carro fica parado, sem ser utilizado. Essa é a dúvida de Jorge Azer Maluf Filho, morador de São Paulo, que questiona se um carro elétrico consegue manter a carga da bateria ficando parado por um longo período.

Segundo a engenharia da Volkswagen, as baterias de alta voltagem dos carros elétricos são bastante estáveis e não é esperada uma perda significativa de carga durante um período de dez dias sem recarregar. Entretanto, alguns fatores podem influenciar no desempenho e consumo da bateria, mesmo com o carro parado.

Um desses fatores é a temperatura externa. Eventualmente, se o carro estiver exposto a temperaturas muito quentes ou muito frias, isso pode impactar na capacidade da bateria de preservar a carga. Além disso, a tecnologia aplicada no desenvolvimento da bateria também é um fator relevante. Baterias mais avançadas e com maior capacidade tendem a preservar a carga por mais tempo.

Entretanto, o fator mais decisivo é a forma como a bateria é utilizada pelo usuário. O número de ciclos de recarga, o tipo de carregador empregado para abastecimento de energia e até mesmo a forma como o carro é conduzido podem influenciar na vida útil e desempenho da bateria. Portanto, é fundamental estar atento às recomendações do fabricante e seguir as orientações para cuidar corretamente da bateria do carro elétrico.

Em resumo, um carro elétrico, em condições normais, consegue manter a carga da bateria por um período de dez dias sem recarregar. No entanto, é importante considerar os fatores externos e a forma como a bateria é utilizada, a fim de garantir a melhor performance e vida útil do sistema de energia do veículo. Com os cuidados adequados, os carros elétricos podem representar uma opção viável e sustentável para o futuro da mobilidade.

Fonte: Carro elétrico descarrega se ficar muito tempo sem ser usado?

Fusion Hybrid: O Primeiro Híbrido do Brasil em 2010 e Seu Impacto no Mercado Automotivo

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O Ford Fusion Hybrid e a revolução do mercado brasileiro

O mercado de carros híbridos e elétricos no Brasil está crescendo com mais relevância nos últimos anos. Porém, o que muitos não sabem é que o primeiro modelo híbrido vendido no Brasil chegou há 13 anos. Estamos falando do Ford Fusion Hybrid, que foi fundamental para a revolução do mercado e que agora está comemorando seu aniversário.

O Ford Fusion Hybrid foi lançado no Brasil em 2010, tornando-se o primeiro modelo com essa tecnologia no país. Importado do México, o icônico sedã da Ford custava R$ 133.900 na época, um valor que hoje seria corrigido para algo acima de R$ 280.000.

O modelo híbrido da Ford foi pioneiro em uma tecnologia que está se tornando cada vez mais popular nos dias atuais. Além disso, o Fusion foi líder da categoria de sedãs grandes por muito tempo, mostrando o potencial e a aceitação do mercado para os carros híbridos no Brasil.

O conjunto mecânico do Ford Fusion Hybrid de 2010 já apresentava características semelhantes aos híbridos atuais. O veículo contava com um propulsor 2.5 a combustão, rodando em ciclo Atkinson, e um motor elétrico, proporcionando uma potência combinada de 193 cv. Além disso, o modelo já oferecia garantia de 8 anos para a bateria e 3 anos para o carro em geral.

Apesar das limitações da época, o Fusion Hybrid já possuía a tecnologia de frenagem regenerativa, transformando a energia cinética em energia elétrica para recarregar as baterias. O veículo conseguia atingir números interessantes de consumo para a época e o segmento de luxo, com uma média de 12,6 km/l na cidade e 13,1 km/l na estrada.

O Ford Fusion sempre pertenceu a um segmento mais luxuoso, e a versão híbrida não era diferente. O modelo contava com rodas de liga-leve, painel digital com telas de TFT, 7 airbags, controles de tração e estabilidade, teto-solar elétrico, sistema de som assinado pela Sony, entre outros itens de conforto e segurança.

Infelizmente, o Ford Fusion não é mais vendido no Brasil, pois saiu de linha em maio de 2020. No entanto, seu legado como pioneiro no mercado de carros híbridos é indiscutível. O modelo abriu portas para a chegada de novos veículos híbridos e elétricos, mostrando que o mercado brasileiro estava pronto para abraçar a tecnologia sustentável.

Apesar de ter sido o primeiro modelo híbrido do Brasil, o Ford Fusion Hybrid deixou um legado que continua a influenciar o mercado automotivo no país. Sua tecnologia e conforto mostraram que os carros híbridos e elétricos têm potencial para conquistar os consumidores brasileiros, abrindo caminho para um futuro mais sustentável e inovador.

Fonte: Ford Fusion: como era o primeiro híbrido do Brasil em 2010

Estudo aponta perspectiva de redução de 40% nos custos das baterias de carros elétricos até 2025

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A queda nos preços das baterias de carros elétricos é uma notícia animadora para o futuro do mercado de veículos movidos a energia elétrica. Um estudo realizado pelo banco de investimentos Goldman Sachs sugere que até 2025, os custos das baterias podem sofrer uma redução de 40%, o que pode impulsionar significativamente a aceitação global desses veículos.

Os analistas do Goldman Sachs projetam uma redução anual de 11% nos preços das baterias entre 2023 e 2030, o que pode levar os carros elétricos a atingirem a paridade de valores com seus equivalentes movidos a combustão até 2025, mesmo sem incentivos à compra. Isso significa que, em pouco mais de três anos, os carros elétricos podem se tornar uma opção mais viável e acessível para os consumidores, devido à redução nos custos de produção das baterias.

A redução nos preços de matérias-primas como lítio, níquel e cobalto, fundamentais na produção de baterias, é apontada como um dos principais motivos para essa mudança no cenário econômico dos veículos elétricos. Além disso, a descoberta de novas minas, a queda nas vendas de carros elétricos na China e avanços nas tecnologias de fabricação de baterias contribuem para tornar os processos mais simples e acessíveis.

De acordo com o estudo, o custo do Quilowatt-hora (kWh) de capacidade da bateria deve experimentar uma queda de cerca de 40%, passando de US$ 155 em 2022 para US$ 99 até 2025. Uma redução substancial como essa poderia catalisar um aumento significativo do interesse do público por veículos elétricos, projetando que o segmento alcance 63% do mercado total de veículos até 2040.

O estudo também aponta que a China está destinada a liderar o aumento na adoção global de carros elétricos, beneficiando-se dos subsídios e dos preços mais competitivos desses veículos no país. No entanto, a projeção sugere que a queda nos preços das baterias pode nivelar o cenário, tornando os veículos elétricos mais atrativos em mercados globais no futuro.

Essas projeções são animadoras para o futuro da mobilidade elétrica no mundo. Com a redução nos custos das baterias, os carros elétricos podem se tornar uma opção mais acessível e atrativa para os consumidores, contribuindo para a redução das emissões de poluentes e para um futuro mais sustentável.

O estudo do Goldman Sachs traz luz a um cenário promissor para o mercado de veículos elétricos, e se as projeções se concretizarem, podemos esperar uma aceleração significativa na transição para a mobilidade elétrica nos próximos anos.

Fonte: Estudo prevê queda de 40% nos preços de baterias de carros elétricos até 2025

VW anuncia produção de motores híbrido flex no Brasil: avanços na tecnologia automotiva

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Escreva um artigo baseado no

Segundo o sindicato dos metalúrgicos da região de São Carlos, no interior de São Paulo, a Volkswagen irá produzir na cidade novos motores híbridos. Para isso, a marca alemã investirá até 2025 R$ 500 milhões no complexo industrial paulista.

Ainda de acordo com o sindicato, esse aporte faz parte dos R$ 7 bilhões de investimentos previstos pela montadora alemã no Brasil até 2027. A marca investirá em máquinas e ferramentas mais modernas para produzir os propulsores eletrificados.

Tiguan Allspace R-Line, que recentemente teve todas as unidades vendidas no Brasil Foto: VW/Divulgação

Depois de realizar essa etapa, a Volkswagen fará melhorias na área de usinagem dos blocos. Contudo, a marca ainda não informou se os motores híbridos serão finalizados em São Carlos ou terão etapas de montagem. Por lá, a montadora deve fabricar o conjunto 1.5 litro híbrido flex EV02, que devem equipar os novos crossovers da fabricante alemã no Brasil. 

 

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Fonte: VW produzirá motores híbrido flex no Brasil, diz sindicato

Sugira 1 titulo de artigo sobre Bombeiros dos EUA ainda não sabem como controlar incêndios em carros elétricos.otimizado para SEO

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O recente incidente em que um carro da Tesla pegou fogo após ficar parado por 3 semanas em um ferro-velho na Califórnia levanta preocupações sobre os perigos associados aos incêndios em veículos elétricos. A popularidade crescente dos carros elétricos trouxe desafios significativos para os bombeiros, devido aos produtos químicos altamente combustíveis presentes nas baterias de íons de lítio utilizadas para alimentar esses veículos.

Os incêndios em veículos automotores sempre foram um desafio para os bombeiros, mas as baterias de íons de lítio dos carros elétricos apresentam riscos significativos de incêndio, comparáveis aos riscos associados aos tanques de gasolina dos motores de combustão interna. No entanto, a ocorrência de “fuga térmica” é uma diferença crucial, levando a incêndios e, em alguns casos, explosões.

A “fuga térmica” é um fenômeno em que as baterias dos veículos elétricos entram em um ciclo de superaquecimento e superpressurização, desencadeando incêndios potentes. Mesmo quando o fogo aparenta estar extinto, a energia remanescente armazenada nas baterias pode causar novas fugas perigosas. Em situações como essa, é crucial que os socorristas estejam bem informados e treinados para lidar com incêndios em carros elétricos.

Brian O’Connor, técnico engenheiro de serviços da Associação Nacional de Proteção contra Incêndios dos EUA, compartilhou algumas dicas importantes sobre como lidar com incêndios em carros elétricos. Ele alertou que, após uma inundação, os veículos elétricos não devem ser ligados, pois a água presa na bateria pode causar curtos-circuitos e incêndios. Além disso, mesmo acidentes menores podem causar danos à bateria de um veículo elétrico, portanto, é crucial examinar a bateria após qualquer colisão. E, em caso de incêndio na bateria, fornecer informações precisas aos socorristas sobre o tipo e modelo do veículo é essencial para uma resposta eficaz.

Diante desse cenário, é fundamental que proprietários de veículos elétricos estejam cientes dos potenciais riscos e sigam as diretrizes de segurança recomendadas pelos especialistas. Além disso, a capacitação de equipes de combate a incêndios para lidar com incêndios em carros elétricos é essencial para garantir a segurança pública.

Em conclusão, os incidentes recentes envolvendo incêndios em carros elétricos destacam a importância de compreender e enfrentar os desafios associados a esses veículos. A segurança e o treinamento adequado são essenciais para lidar com os riscos apresentados pelas baterias de íons de lítio e garantir a proteção dos socorristas e da comunidade em geral. Esteja atento às recomendações de segurança e fique informado sobre como lidar com incêndios em carros elétricos para garantir a segurança de todos.

Fonte: Bombeiros dos EUA ainda não sabem como controlar incêndios em carros elétricos

Taylor Swift: A impressionante coleção de carros que vai de picape rosa a Ferrari de 570 cv

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Taylor Swift está de volta ao Brasil para uma série de shows que prometem encantar milhares de fãs em todo o país. Enquanto a cantora pop norte-americana encanta os fãs com suas canções românticas, um aspecto menos conhecido de sua personalidade é sua coleção de carros.

Com uma frota impressionante de 10 modelos distribuídos entre oito propriedades, o gosto de Taylor Swift por carros é tão variado quanto suas músicas. A cantora possui uma diversidade de veículos, incluindo SUVs, uma van, uma picape, modelos de luxo e esportivos.

A coleção de carros de Taylor Swift inclui um Chevrolet Silverado 2007, que foi seu primeiro carro e foi doado para uma ONG que ajuda crianças em tratamento de doenças graves. Além disso, a cantora possui um Mercedes-Benz Viano 2010, ideal para deslocamentos da equipe, e um Mercedes-Maybach S650, um dos modelos mais luxuosos de sua coleção.

Entre os carros mais caros da frota de Swift estão o Mercedes-AMG G63, um SUV potente e luxuoso, e o Audi R8 de primeira geração, um dos carros mais rápidos da coleção. A lista também inclui um Porsche 911 Turbo 2009 e uma Ferrari 458 Italia, o carro mais caro da coleção da cantora.

Além desses modelos de luxo, a coleção de Taylor Swift também conta com carros mais comuns, como um Nissan Qashqai. Mesmo sendo menos potentes, esses veículos refletem a diversidade de interesses e gostos da cantora.

Com uma coleção tão eclética, é evidente que Taylor Swift tem um gosto sofisticado e diversificado quando se trata de carros. Sua frota reflete sua personalidade única e sua paixão por diferentes estilos e marcas de veículos.

Independentemente do que você pensa sobre sua musicalidade, é inegável que Taylor Swift é uma artista de sucesso que também possui uma coleção impressionante de carros. Sua experiência no Brasil certamente será inesquecível tanto para os fãs quanto para os entusiastas de carros que podem admirar sua coleção. Afinal, ela é uma das principais artistas a se apresentar no Brasil em 2023, goste você ou não.

Fonte: Taylor Swift tem coleção de carrões que vai de picape rosa a Ferrari de 570 cv; veja lista

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