A montadora de carros elétricos SERES anunciou recentemente seus planos de expansão no Brasil. A empresa divulgou que está finalizando estudos para a instalação de sua rede de concessionárias em várias regiões do país, com foco nas cidades de São Paulo, Brasília, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

De acordo com a SERES, a escolha dessas localidades se deve à crescente demanda por carros elétricos, que tem sido observada nestas regiões. Em particular, a montadora ressalta que 32% da demanda nacional de veículos elétricos concentra-se em São Paulo. A empresa já inaugurou seu centro de operação no país e abriu seu primeiro showroom na cidade de São Paulo.

A expansão da rede de concessionárias da SERES é um marco importante na estratégia da empresa. Desde o lançamento de seu SUV elétrico compacto, o Seres 3, a montadora vem buscando consolidar sua presença no mercado brasileiro. Inicialmente, a estratégia da SERES era concentrar as vendas por meio de canais online e apostar em um sistema híbrido, que combinasse motores elétricos e a combustão. Contudo, a empresa mudou de direção, optando por investir na formação de uma rede de concessionárias físicas.

Além do Seres 3, a marca anunciou planos para trazer ao Brasil outros modelos, como o Seres 5 e Seres 7. Este último, um SUV elétrico premium desenvolvido em parceria com a Huawei, promete revolucionar o mercado de veículos elétricos com sua autonomia estendida e pacote tecnológico avançado.

Ao ampliar sua presença no Brasil, a SERES pretende competir diretamente no mercado de carros elétricos, buscando liderança e inovação. A estratégia da empresa alinha-se com as tendências globais de eletrificação do transporte, visando atender à crescente demanda por veículos movidos a energia limpa e sustentável.

Com a abertura de suas concessionárias, a SERES espera oferecer uma experiência completa aos consumidores interessados em adquirir um veículo elétrico, desde a demonstração dos produtos até a assistência pós-venda. Com isso, a montadora pretende consolidar sua posição como líder no mercado de carros elétricos no Brasil, contribuindo para a transição para um transporte mais sustentável no país.

Fonte: Montadora chinesa Seres planeja construir rede de concessionárias e quer liderar a era dos carros elétricos no Brasil

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dia, caros leitores! Bem-vindos ao Zero a 300, a nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!   A nova RAM não tem mais V8 O fim do V8 Hemi da empresa antes conhecida como Chrysler Corporation está sobre nós. Esta semana, nos EUA, a Stellantis mostra as novas picapes RAM, pulando 2024 e declarando-as ano/modelo 2025. A grande novidade é debaixo dos capôs enormes desses verdadeiros caminhões, que normalmente são usados como automóveis: sai o V8 aspirado, entram os seis em linha biturbo. O motor é o já conhecido Jeep Hurricane SST (Straight Six Turbo), com seis cilindros em linha e três litros. É um motor sensacional na verdade, parrudíssimo e criado para ser sempre sobrealimentado: bloco de alumínio, mas as capas dos sete mancais são em aço, aparafusadas em dois planos cruzados para maior resistência. Também vem com virabrequim de aço forjado e bielas de aço forjado. Imagine a facilidade com que o mercado de preparação vai conseguir altíssimas potências com isso. Na nova RAM 2025, fornece na versão básica 420 cv e 64,8 mkgf, e na versão mais potente, 540 cv e 72 mkgf. O V6 de 3,6 litros Pentastar, uma moderna unidade de alumínio DOHC/24v aspirada, permanece disponível para 2025, e as três opções de motor combinam com a transmissão automática de oito velocidades da RAM. Engraçado notar que o motor básico é maior em deslocamento que o topo de linha. A empresa também está apresentando o 1500 Ramcharger, uma nova picape elétrica a bateria, com gerador a bordo. Não é um veículo elétrico híbrido plug-in: o motor de 3,6 litros não tem ligação mecânica às rodas, e carrega o gerador de bordo, que reabastece a bateria. A autonomia combinada é de até 1100 km, com um tanque de combustível de 102 litros alimentando o V6. São dois motores, um por eixo, 335 cv dianteiro e 319 cv traseiro. Pode desconectar automaticamente as rodas dianteiras para maximizar a eficiência. O motor traseiro está disponível com diferencial de travamento eletrônico. Sim, uma picape elétrica viável e interessante (se, ainda, cara e desnecessariamente complicada): são nada menos que 663 cv e 85 mkgf, que faz o leviatã fazer o 0-96 km/h em 4,4 segundos. A autonomia no modo totalmente elétrico, com a bateria cheia, é de 230 km. Ramcharger: elétrica com gerador à bordo O fim do V8 significa, também, que a versão “Hellcat” com supercharger e mais de 700 cv, a Ram 1500 TRX, está se aposentando. Sua substituta é a RAM 1500 RHO, com a versão mais forte do seis em linha turbo. Nenhuma surpresa aqui: em agosto passado, já tinha sido mostrada a TRX Final Edition, série limitada de despedida com 4000 picapes. Interessante notar que, apesar de ligeiramente menos potente e torcuda, a nova elétrica-híbrida Ramcharger, com torque máximo a zero rpm, acelera mais forte que a TRX: a picape com o V8 supercomprimido faz o 0-96 km/h em 4,5 segundos. Ó admirável mundo novo! (MAO)   Porsche revela interior do novo Panamera A estreia mundial da nova terceira geração do Porsche Panamera está marcada para 24 de novembro. Adiantando o que devemos esperar aqui, a Porsche revela imagens de seu interior. E, sem surpresa alguma, deve atender em cheio sua clientela primária (Chineses e sheiks árabes): o painel é praticamente uma tela digital contínua. Também não há sinal de alavanca de câmbio ou de freio no meio, embora o console largo permaneça; já é hora de alguém se tocar que pode virar lugar para mais um ocupante eventual ali. Mas enfim; a Porsche informa também que o carro tem poucos controles convencionais, já que a maioria das funções é acessada por meio das telas ou das teclas sensíveis ao toque montadas no console central. Uma maravilha. Na traseira, a Porsche instalou outra tela sensível ao toque que permite aos ocupantes traseiros acessar uma variedade de configurações, incluindo mídia, navegação e iluminação ambiente. Tal como o modelo anterior, o novo Panamera terá uma variante Executive com maior distância entre eixos, maior espaço para as pernas traseiras e bancos com novos contornos para maior conforto durante viagens longas. Claro, né? No maior mercado do mundo, ter um motorista é sinal de status; dirigir é meramente um trabalho braçal sem atrativos maiores. As medidas das telas, dados mais importantes que o deslocamento do motor hoje, são: display de informações do motorista de 12,6 polegadas, tela sensível ao toque central de 12,3 polegadas, tela do passageiro dianteiro de 10,9 polegadas. Essa última permite o co-piloto controlar um cronômetro lap-timer em pista. Ou, provavelmente com mais frequência, assistir a serviços de streaming, “incluindo YouTube e TikTok”. Ó admirável mundo novo! (MAO)   GMA T.50 vem com miniatura 1:8 exclusiva Os clientes de Gordon Murray que encomendaram seu T.50 têm um novo opcional interessante para gastar ainda mais um dinheirinho: um modelo do seu carro em escala 1:8, criado exclusivamente pela Amalgam. Como acontece com toda miniatura da marca, a Amalgam iniciou o processo de recriação com a ajuda de dados CAD fornecidos pelo fabricante do carro. Essas informações foram então reduzidas em escala individualmente, garantindo uma recriação o mais precisa possível. Foram necessárias cerca de 3.500 horas para desenvolver o modelo em escala, recriando e construindo perfeitamente peças de fibra de carbono, borracha moldada e metal. São 1.093 peças individuais, com a montagem demorando mais de 350 horas por unidade. O resultado final é de cair o queixo. Uma olhada nos acabamentos internos ou no motor V-12 de 3,9 litros em miniatura deixa qualquer um sem palavras. E não, não estará à venda avulso: só os 100 donos de T.50 em escala 1:1 poderão compra-la. Tudo, de cor a acabamento, até a placa do carro, será reproduzido no modelo 1:8 exclusivo. O modelo mede mais de meio metro aos 533 mm, o que permite ver mais detalhes. O preço não foi revelado, mas certamente não será barato. E nem interessa: você não pode comprar, com nenhum dinheiro do mundo, se não tiver o carro de verdade. Pelo menos, claro, por enquanto. (MAO)   Novo Virtus é lançado na Argentina, um pouco diferente do nosso O VW Virtus. Esquecido num mar de hatches altos suviformes, o sedã que é, com seu entre-eixos aumentado, basicamente uma limousine do Polo, permanece uma opção super interessante como carro familiar de uso diário. Ou um Uber bem confortável. Esse tipo de carro anda escasseando no mercado (Onix e Versa as outras opções), mas são extremamente eficientes em sua função, se você não liga para a imagem de transporte por aplicativo que exalam tão fortemente. Sim, para ter um você não pode se chatear que façam sinal para você parar em todo ponto, achando que é um Taxi. São carros modernos extremamente espaçosos, estáveis, relativamente confortáveis, velozes o suficiente, e extremamente econômicos em combustível. Melhor, só se viessem como perua. O Virtus era especialmente prazeroso ao volante, também, na sua versão de 1,6 litros aspirado e manual, que não existe mais por aqui; além disso era mais rápido e mais econômico que o mais popular 1.0 Turbo/automático. Morreu por falta de procura aqui: ninguém mais quer câmbio manual, e todo mundo prefere o impulso inicial mais forte do turbo moderno. A VW diz que morreu por emissões, mas é difícil de acreditar quando o powertrain permanece na Saveiro. Os argentinos, por outro lado, parecem saber identificar coisas interessantes melhor que a gente. O novo Virtus com facelift, lançado aqui em fevereiro, foi lançado só agora por lá, mas ora vejam só: existe por lá em versão 1.6 MSI a gasolina somente, manual, em versão básica e Confortline. Lá o 1.6 litro de quatro cilindros DOHC/16v dá somente 110 cv e 15,8 mkgf; aqui, podendo ser abastecido a etanol, dava até 117 cv. Na Argentina, também, o público não vê muita vantagem em pagar mais num 200 TSI; quando turbo (que é ideal para o câmbio automático), é apenas o motor do Up! TSI, o 170 TSI. Dá lá 101 cv de potência e 17,3 mkgf. No Brasil, flex, o mesmo motor dá 109/116 cv no Virtus 170 TSI, ou 116/128 cv no motor do Virtus 200 TSI. O Exclusive 250 TSI, com motor 1.4 turbo 250 TSI de 150…

Fonte: A RAM sem V8 | O novo Panamera por dentro | O Virtus argentino e mais!

O BYD Seagull EV tem se destacado no mercado chinês desde o seu lançamento em abril. Com um preço entre R$49.700 e R$60.500, ele conquistou muitos consumidores pela sua relação custo-benefício. Mesmo que o preço dobre ao chegar no Brasil, o Seagull ainda será o elétrico mais acessível do mercado, o que o torna bastante atrativo para os consumidores brasileiros.

A estratégia da BYD para manter os preços baixos foi inovar na tecnologia da bateria, que é feita de íons de sódio. Essa novidade começou a ser testada pela empresa no ano passado e tem sido um grande diferencial para os carros da marca. Segundo a imprensa chinesa, a BYD tem planos de equipar todos os seus carros abaixo de 200.000 yuans (cerca de R$150.000) com essa tecnologia nos próximos anos.

No Brasil, o design do Seagull já está registrado e pelo menos um modelo do veículo já está em território nacional para testes. A vice-presidente global da BYD, Stella Li, confirmou o lançamento do Seagull para 2024 no país. Isso significa que os consumidores brasileiros terão a oportunidade de adquirir um carro elétrico moderno e com excelente custo-benefício em breve.

Além de ser uma opção mais acessível, o Seagull também é uma escolha sustentável. Por ser um carro elétrico, ele não emite gases poluentes, contribuindo para a redução da emissão de carbono e para a preservação do meio ambiente. Com o avanço da tecnologia das baterias de íons de sódio, a autonomia dos veículos elétricos tem aumentado, o que garante uma maior praticidade e tranquilidade para os motoristas.

É importante ressaltar a importância do avanço dos carros elétricos no mercado brasileiro. A adoção desses veículos traz diversos benefícios, não só para os consumidores, mas também para o país como um todo. Além de reduzir a dependência de combustíveis fósseis, os carros elétricos contribuem para a geração de empregos na área de tecnologia e energia renovável, além de impulsionar o desenvolvimento de infraestrutura para a mobilidade elétrica.

Com a chegada do BYD Seagull EV ao mercado brasileiro, os consumidores terão uma opção de carro elétrico moderno, econômico e sustentável. O preço acessível e a tecnologia de bateria inovadora são grandes vantagens desse veículo, que promete conquistar os motoristas brasileiros. A expectativa é que a demanda por carros elétricos cresça nos próximos anos, impulsionando a indústria automobilística nacional a investir cada vez mais nesse segmento.

Fonte: Conheça o BYD Seagull, carro elétrico que chega no Brasil em 2024

O sonho de possuir uma Ferrari é compartilhado por muitos apaixonados e entusiastas por carros. A marca italiana carrega consigo uma tradição muito forte e representa um status de luxo que poucos podem alcançar. No entanto, para aqueles que desejam encomendar um modelo da marca, é necessário ter paciência.

De acordo com o CEO da Ferrari, Benedetto Vigna, a lista de pedidos está tão cheia que só conseguirá atender às demandas feitas hoje no ano de 2026. Isso significa que é preciso esperar pelo menos cinco anos para receber o carro desejado. Essa alta procura reflete o aumento significativo nas vendas da empresa nos últimos anos.

Com lançamentos recentes, como o Purosangue, a Ferrari tem conquistado cada vez mais consumidores. Apenas entre janeiro e setembro deste ano, a marca vendeu impressionantes 10.418 unidades, um aumento de 5,3% em relação ao mesmo período de 2022. Esses números demonstram o sucesso da empresa no mercado automobilístico de luxo.

Além disso, a Ferrari também está atenta à tendência de eletrificação que vem se consolidando na indústria automotiva. Vigna afirma que a equipe de desenvolvimento está avançada nesse aspecto e a fábrica de modelos híbridos e elétricos estará disponível em Maranello até o final do primeiro semestre de 2024.

A chegada do primeiro carro 100% elétrico da Ferrari está prevista para o último trimestre de 2025. A empresa tem planos ambiciosos para os próximos anos: até 2030, espera que 40% das vendas sejam de veículos híbridos, 40% de carros elétricos e apenas 20% de modelos movidos a combustão.

Essa estratégia de eletrificação representa uma preocupação com a sustentabilidade e também é uma resposta ao mercado, que exige cada vez mais veículos ecologicamente corretos. A Ferrari busca se adaptar a essas demandas sem perder sua identidade e desempenho característicos, mantendo-se como uma marca de prestígio e luxo.

Em resumo, ter uma Ferrari é o sonho de muitos entusiastas e apaixonados por carros, porém, a alta demanda faz com que a lista de pedidos esteja lotada até 2025. Além disso, a marca também está acompanhando a tendência de eletrificação, com planos de lançar modelos híbridos e elétricos nos próximos anos. A Ferrari busca se adaptar às necessidades do mercado, mantendo sua tradição e excelência na fabricação de veículos de luxo.

Fonte: Quer uma Ferrari? Compradores precisam esperar até 2026

Renault Kwid E-Tech é o elétrico mais econômico do nosso mercado

Carros elétricos estão se tornando cada vez mais comuns nas ruas do Brasil. Mesmo assim, ainda existe uma preocupação em relação à autonomia desses veículos, já que a rede de recarga ainda é bastante limitada. Pensando nisso, fomos atrás para descobrir qual o carro elétrico mais econômico do Brasil.

De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular do Inmetro, o PBEV, o carro 100% elétrico mais econômico do Brasil é o Renault Kwid E-Tech, com consumo de 0,44 Mj de energia por km rodado. Porém, é importante ressaltar que esse modelo tem um preço bastante elevado, custando R$ 139.990, enquanto a versão convencional do Kwid tem um valor de R$ 71.190.

Em termos práticos, o Renault Kwid E-Tech consegue percorrer 185 km com uma carga completa nas baterias, de acordo com as medições do Inmetro. No entanto, é importante lembrar que o padrão de medição do PBEV é 30% menor do que os obtidos nos testes em laboratório. A própria Renault afirma que a autonomia total do Kwid elétrico é de 298 km.

É interessante ressaltar que o Kwid E-Tech não é o subcompacto com maior autonomia do mercado. Segundo o Inmetro, ele é superado pelo Caoa Chery iCar (197 km) e Fiat 500E (227 km), levando em consideração a redução de 30% nos testes em laboratório. Os dois modelos mencionados possuem capacidades de bateria superiores à do Kwid elétrico.

O motor do Kwid E-Tech é de 65 cv e 11,5 kgfm de torque. A velocidade máxima é limitada a 130 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h acontece em 14,6 segundos. Os freios são a disco ventilados na dianteira e a tambor na traseira, assim como na versão a combustão do veículo.

Comparado ao Kwid a combustão, o desempenho do modelo elétrico é um pouco pior. O Kwid a combustão oferece um motor 1.0 capaz de render 71/68 cv e 10/9,4 kgfm de torque máximo (etanol/gasolina). Ele vai de 0 a 100 km/h em 13,2 segundos e alcança velocidade máxima de 156 km/h. É importante ressaltar que o Kwid a combustão é considerado o carro mais econômico do Brasil.

Outra diferença entre as motorizações está na quantidade de furos na roda. Na versão a combustão, são apenas três, enquanto na elétrica, por conta do torque maior, a Renault optou por usar quatro furos nas rodas de 14 polegadas.

Quanto ao tempo de recarga, a Renault informa que recarregar o Kwid elétrico de 15 a 80% de nível das baterias leva 40 minutos em equipamentos rápidos de 30 kW. Em Wallboxes de 7,4 kW, a mesma recarga demora duas horas e 54 minutos. Utilizando o carregador portátil fornecido com o veículo, o tempo de recarga de 15 a 80% é de 8 horas e 57 minutos. É importante mencionar que nos últimos 20% a velocidade de recarga é reduzida para preservar a vida útil das baterias.

O PBEV também apresenta uma tabela de equivalência interessante. Ela transforma o consumo dos veículos elétricos para o formato “km/l”, que já estamos acostumados em veículos a combustão. Segundo essa tabela, o consumo do Kwid elétrico equivale a 52,7 km/l na cidade e 39,6 km/l na estrada.

Em termos de dimensões, o Kwid E-Tech mede 3,73 metros de comprimento, 1,77 m de largura com os retrovisores, 1,5 m de altura e 2,42 m de entre-eixos. O porta-malas possui capacidade para 290 litros.

Apesar de ser o elétrico mais econômico do mercado brasileiro, o Renault Kwid E-Tech enfrenta concorrência de outros modelos que oferecem maior autonomia. Ainda assim, o veículo se destaca por sua economia de energia, o que pode ser uma opção interessante para quem busca um carro elétrico mais acessível.

Fonte: Quer largar a gasolina? Veja o carro elétrico mais econômico do Brasil

O Volvo XC60 é um SUV médio que passou por atualizações no sistema de propulsão nos últimos dois anos. Uma das principais mudanças foi a adição de um sistema híbrido plug-in (PHEV), que se tornou uma das melhores soluções de eletrificação para regiões onde a oferta de eletropostos ainda é limitada.

Ao viajar pelos Estados Unidos e Europa, é notável a presença de uma infraestrutura bem montada, com muitos postos de combustível oferecendo pontos de carregamento de alta potência. Essa realidade ainda não é a mesma aqui, o que faz do sistema híbrido uma opção vantajosa para os consumidores brasileiros.

A bateria de 14,7 kWh do XC60 permite um alcance de até 55 quilômetros com uma carga, de acordo com o método do Inmetro. O tempo de carregamento é de cerca de 3 horas em carregadores de corrente alternada de até 6,4 kW. A tomada do tipo 2 está localizada no para-lama dianteiro esquerdo.

Com um tanque de combustível de 70 litros, o XC60 oferece tranquilidade ao motorista em viagens de longa distância. Para uso urbano, as cargas diárias da bateria garantem um baixo custo por quilômetro rodado.

O XC60 está disponível em diferentes versões, com preços que variam entre R$ 419.950,00 e R$ 486.950,00. Entre as opções, a versão Ultimate foi testada e apresentou um desempenho impressionante.

O veículo é equipado com um motor a gasolina de 4 cilindros e 2.0 litros, com potência máxima de 317 cv e torque máximo de 40,8 m·kgf para as rodas dianteiras. Além disso, possui um motor elétrico no eixo traseiro que proporciona tração integral ao veículo, somando-se ao motor a combustão para uma potência total combinada de 462 cv e torque combinado de 72,3 m·kgf.

Embora o XC60 ofereça um torque máximo impressionante, a aceleração não tem a mesma resposta de um carro elétrico, uma vez que parte desse torque é fornecido pelo motor a combustão. No entanto, o veículo ainda oferece um desempenho notável, com uma aceleração de 0-100 km/h em 4,8 segundos e velocidade máxima limitada em 180 km/h.

O câmbio automático de 8 marchas está acoplado ao motor a combustão e oferece diferentes modos de operação, incluindo híbrido, elétrico puro e carga. O consumo de combustível homologado pela Volvo é de 28,9 km/l na cidade e 25,9 km/l na estrada, mas esse valor pode variar dependendo do estado da carga da bateria e da frequência de recarga.

Em termos de suspensão, o XC60 utiliza uma configuração dianteira do tipo McPherson e uma traseira com lâmina de mola transversal em material compósito. Esse sistema de suspensão proporciona um rodar suave e confortável, com baixo nível de aspereza.

O interior do XC60 é atraente e utiliza materiais de alta qualidade nos revestimentos de porta, bancos e painel. Os bancos são confortáveis e oferecem diversos ajustes elétricos, e o espaço interno é amplo e bem projetado. O veículo também conta com um sistema de entretenimento avançado, que incorpora um navegador com GPS e permite o pareamento com smartphones através do Android Auto e Apple CarPlay.

Em termos de segurança, a Volvo é conhecida por sua ênfase nesse aspecto, e o XC60 não é exceção. O veículo utiliza diferentes sensores para alimentar seu sistema avançado de assistência ao motorista (ADAS), que inclui controle de velocidade adaptativo e sistema de permanência e centragem de faixa.

Em resumo, o Volvo XC60 é um SUV médio com um sistema híbrido plug-in avançado, oferecendo um desempenho impressionante, conforto, segurança e eficiência. Embora a infraestrutura de carregamento ainda seja limitada no Brasil, a opção híbrida permite que os consumidores aproveitem os benefícios da eletrificação sem depender exclusivamente dos eletropostos.

Fonte: VOLVO XC60 HYBRID RECAHARGE T8, NO USO – Autoentusiastas

“Mobi chinês”? Veja o carro elétrico que é a “cara” da Fiat

A indústria automobilística está passando por uma grande transformação nos últimos anos, com a popularização dos veículos elétricos e a busca por alternativas mais sustentáveis. Nesse contexto, a Fiat, uma das montadoras mais tradicionais do mercado, está se adaptando às mudanças e apostando em carros elétricos para o futuro. Um desses modelos, que está dando o que falar, é o chamado “Mobi chinês”.

O “Mobi chinês” é um veículo elétrico que está sendo produzido pela Fiat em parceria com uma montadora chinesa. Ele foi desenvolvido especialmente para o mercado chinês, que é o maior consumidor de carros elétricos do mundo. No entanto, o sucesso do veículo tem despertado o interesse de outros mercados ao redor do mundo, inclusive do Brasil.

Mas o que torna o “Mobi chinês” tão especial? Em primeiro lugar, ele traz todos os benefícios dos carros elétricos, como a redução de emissões de poluentes e menor consumo de energia. Além disso, o veículo possui um design moderno e arrojado, com linhas aerodinâmicas e detalhes sofisticados.

No interior, o “Mobi chinês” oferece um espaço amplo e confortável, com acabamentos de alta qualidade e tecnologia de ponta. O painel de instrumentos é totalmente digital e conta com uma tela sensível ao toque, que permite acessar todas as funcionalidades do veículo de forma intuitiva e prática.

Outro destaque do “Mobi chinês” é a sua autonomia. O veículo é equipado com uma bateria de alta capacidade, que permite percorrer longas distâncias com uma única carga. Além disso, o carro conta com um sistema de recarga rápida, que permite ao motorista recarregar a bateria em poucos minutos.

O “Mobi chinês” também possui um conjunto de tecnologias avançadas de segurança, como sensores de estacionamento, câmera de ré, sistema de frenagem automática e assistente de faixa. Essas tecnologias garantem uma condução mais segura e confortável, reduzindo o risco de acidentes.

Além disso, o veículo também é econômico de operar. Com a eletricidade sendo mais barata que a gasolina ou o diesel, o “Mobi chinês” oferece um custo de rodagem muito inferior aos veículos movidos a combustão.

Apesar de ser chamado de “Mobi chinês”, o veículo traz consigo toda a tradição e qualidade da marca Fiat. A montadora italiana se uniu a uma parceira chinesa para desenvolver um carro que atendesse às necessidades do mercado chinês, mas que também estivesse alinhado com os padrões de qualidade e segurança da marca.

Com o sucesso do “Mobi chinês”, a Fiat está agora estudando a possibilidade de trazer o veículo para outros mercados, incluindo o Brasil. Com o incentivo do governo para a popularização dos carros elétricos, a chegada do modelo ao país poderia ser uma grande oportunidade não só para a Fiat, mas também para os consumidores brasileiros, que teriam acesso a um veículo elétrico de qualidade a um preço mais acessível.

Em resumo, o “Mobi chinês” é um carro elétrico que está chamando a atenção por sua tecnologia avançada, design moderno e autonomia. Com a parceria entre a Fiat e uma montadora chinesa, o veículo foi desenvolvido especialmente para o mercado chinês, mas tem despertado interesse em outros países também. Com qualidades como baixa emissão de poluentes, menor consumo de energia e tecnologias de segurança avançadas, o “Mobi chinês” promete ser uma opção interessante para quem busca um veículo elétrico de qualidade. Resta agora aguardar para ver se ele será lançado em outros mercados, como o Brasil, e como será recebido pelos consumidores.

Fonte: “Mobi chinês”? Veja o carro elétrico que é a “cara” da Fiat – Suno Notícias

A BMW acaba de quebrar o recorde do SUV híbrido de produção mais rápido a cumprir a subida à histórica rampa de Pikes Peak, situada no Colorado. O feito foi alcançado pelo BMW XM Red Label, uma versão especial do plug-in bávaro com 738 cv.

No mês de junho, a BMW realizou a primeira tentativa de superar o recorde com o XM Red Label, porém, a tentativa foi frustrada devido a um acidente com uma árvore, que danificou parcialmente a frente do veículo. No entanto, em 21 de setembro, os bávaros insistiram e conseguiram superar o recorde estabelecido anteriormente pelo Bentley Bentayga, com o tempo de 10 minutos e 48,06 segundos.

Quem conduziu o XM Red Label ao longo das 156 curvas do percurso, que começa a mais de 2800 metros acima do nível do mar, foi o piloto profissional Matt Mullins. Mullins é instrutor da BMW na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, local onde o SUV é fabricado. Além disso, ele é detentor de dois recordes do Guinness para a BMW: completando o maior drift do mundo e o maior duplo drift do mundo.

O BMW XM Red Label é um SUV híbrido plug-in com impressionantes 738 cv de potência. Ele combina um motor V8 4.4 biturbo com um motor elétrico, tornando-se o BMW mais potente de estrada até hoje. Com um peso de 2720 kg, o veículo superou o recorde do Bentley Bentayga, que durava desde 2018, com o tempo de 10 minutos e 49,90 segundos.

Apesar do feito impressionante, o XM Red Label ainda está abaixo do tempo registrado pelo Lamborghini Urus Performante no ano anterior. Com 666 cv e um peso de 2150 kg, o Urus Performante mantém o título de SUV de produção mais rápido em Pikes Peak, com o tempo de 10 minutos e 32,06 segundos.

O recorde alcançado pela BMW é mais um exemplo da busca constante pela performance e inovação por parte das montadoras. A competição acirrada nesse segmento resulta em avanços tecnológicos e veículos cada vez mais potentes e eficientes. A BMW demonstra sua expertise e dedicação ao superar um recorde tão relevante e disputado.

O futuro promete trazer ainda mais avanços nessa área, com o desenvolvimento de novas tecnologias que permitirão a criação de veículos ainda mais rápidos e sustentáveis. A eletrificação dos motores é um caminho inevitável, e a BMW está na vanguarda desse movimento, oferecendo aos consumidores opções de carros potentes e ecologicamente corretos.

Em resumo, o BMW XM Red Label superou o recorde do SUV híbrido de produção mais rápido em Pikes Peak, estabelecendo um novo tempo de 10 minutos e 48,06 segundos. Com 738 cv de potência, esse veículo representa a excelência da engenharia alemã e o compromisso da BMW em oferecer carros de alto desempenho e sustentáveis. O futuro do segmento promete ser emocionante, com mais recordes a serem quebrados e tecnologias inovadoras a serem desenvolvidas.

Fonte: BMW XM torna-se no SUV híbrido mais rápido em Pikes Peak

Com o aumento da venda de carros elétricos no Brasil, o sonho de muitos brasileiros de adquirir um veículo sustentável e econômico parece distante. Isso se dá pelo fato de que os automóveis eletrificados ainda são muito caros no país. O modelo mais barato disponível, o Kwid E-Tech da Renault, custa R$ 139.990, o que está fora da realidade da maioria dos brasileiros. O Chery iCar também não fica muito atrás, com o preço de R$ 149.990.

Essa realidade de preços elevados tem afastado os consumidores dessa opção de compra, já que o alto custo de aquisição se torna um obstáculo para a maioria. Porém, há uma alternativa que pode ser viável para muitos brasileiros: os consórcios.

Os consórcios são uma opção interessante devido ao seu aspecto de planejamento financeiro. Contratar um consórcio é uma alternativa para o brasileiro que precisa se planejar para adquirir bens, como um carro elétrico. Diferentemente dos financiamentos comuns, que cobram altas taxas de juros, os consórcios oferecem mensalidades que cabem no bolso do cidadão comum.

De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico, houve um aumento na oferta de carregadores públicos e semipúblicos no país, com mais de 2.800 eletropostos já disponíveis. Isso mostra que o mercado para os veículos elétricos está em expansão no Brasil.

Pensar no planejamento como forma de adquirir um automóvel elétrico no futuro pode ser uma boa alternativa. Afinal, existe a possibilidade de que os automóveis eletrificados se tornem mais baratos no futuro, até mesmo mais baratos do que os veículos a combustão. No entanto, é necessário investimento e planejamento, principalmente no desenvolvimento das baterias.

Especialistas afirmam que os carros elétricos podem ser mais acessíveis por meio de um plano nacional para o desenvolvimento do setor. Com o avanço da tecnologia e a demanda crescente por veículos sustentáveis, é esperado que os preços dos carros elétricos se tornem mais acessíveis à medida que a produção em larga escala aumenta e a tecnologia se aprimora.

Agora, vamos esclarecer algumas dúvidas comuns sobre os consórcios para facilitar a escolha na hora de adquirir um carro elétrico por meio dessa modalidade de pagamento.

O que é um consórcio de carros?

O consórcio de carros funciona como um grupo de pessoas com interesse na aquisição de um veículo. Essas pessoas se juntam e pagam parcelas mensais por um determinado período de tempo. O consórcio pode ser utilizado tanto para comprar carros usados como novos, com planos de pagamento adaptados ao perfil de crédito de cada participante.

Como funciona um consórcio de carros?

O consórcio inicia-se por meio de uma administradora que reúne um grupo de compradores interessados em adquirir um veículo. Durante o período determinado, o grupo paga um valor mensal chamado de fundo de garantia. Mensalmente, sorteios são realizados e um dos participantes é contemplado com uma carta de crédito no valor pré-estabelecido em contrato.

Quais são os benefícios do consórcio?

Os consórcios de carros oferecem diversos benefícios atrativos. A primeira vantagem é que não há taxa de juros, apenas uma taxa administrativa referente ao contrato. Além disso, há a chance de ser contemplado já no primeiro mês. Outro ponto positivo é a possibilidade de escolher os valores das parcelas e a periodicidade do pagamento.

Um consórcio de carro pode ter duração de até 72 meses e, caso o participante desista, é possível resgatar o valor já pago. Esses benefícios tornam o consórcio uma opção interessante para aqueles que desejam adquirir um carro elétrico, mas não têm capital suficiente para comprá-lo à vista.

Em resumo, o aumento da venda de carros elétricos no Brasil pode parecer distante do sonho de muitos brasileiros devido aos preços elevados desses veículos. Porém, os consórcios se apresentam como uma alternativa viável, permitindo que os consumidores se planejem financeiramente para adquirir um carro elétrico. Com o desenvolvimento do setor e a expansão da oferta de carregadores públicos, a tendência é que os veículos elétricos se tornem mais acessíveis no futuro. Os consórcios são uma opção interessante para viabilizar esse objetivo, oferecendo mensalidades que cabem no bolso do consumidor comum.

Fonte: Carro elétrico via consórcio é a pedida • DOL

O mercado brasileiro de carros eletrificados continua crescendo, com os veículos PHEV (Plug-In Hybrid) registrando um aumento de 32% nos emplacamentos em setembro de 2023 em comparação com setembro de 2022. No entanto, houve uma retração de 9,5% em relação a agosto de 2023. Esses dados são baseados em um levantamento realizado pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

Dos 8.458 veículos eletrificados emplacados em setembro de 2023, 36% foram modelos PHEV, enquanto os veículos 100% elétricos (BEV) representaram 21,5% das vendas. Os 43% restantes foram para modelos HEV (híbridos convencionais). Isso mostra que os veículos híbridos plug-in estão ganhando cada vez mais espaço no mercado nacional.

Os números de emplacamentos dos carros PHEV em setembro demonstraram um crescimento significativo em relação ao mesmo período do ano anterior. Foram 3.032 unidades vendidas, um aumento de 55% em comparação com setembro de 2022. No acumulado do ano, de janeiro a setembro, foram emplacados 20.350 veículos PHEV, representando um impressionante crescimento de 181% em relação ao mesmo período de 2022.

No topo do ranking dos modelos PHEV mais vendidos em setembro de 2023 está o BYD Song Plus GS DM, com 863 unidades vendidas, um aumento de 13,4% em relação a agosto. Em segundo lugar está o GWM Haval H6 GT, com 426 unidades vendidas. O Haval H6 Premium PHEV ocupa a terceira posição, com 384 veículos emplacados. O Caoa Chery Tiggo 8 PHEV está na quarta posição, com 174 unidades vendidas, embora tenha apresentado uma queda de 74,8% em relação ao mês anterior. Fechando o top 5 está o Volvo XC60 T8, um dos modelos mais populares da marca sueca.

O crescimento do segmento de carros híbridos plug-in é encorajador e mostra que os consumidores brasileiros estão cada vez mais interessados em veículos mais eficientes e sustentáveis. Os PHEVs oferecem a vantagem de poderem ser carregados na tomada, mas também contam com um motor a combustão interna que proporciona uma maior autonomia. Essa combinação torna esses veículos ideais para quem precisa percorrer longas distâncias sem se preocupar com a falta de postos de recarga.

Além do crescimento das vendas de PHEVs, é importante ressaltar o aumento das vendas de veículos 100% elétricos e híbridos convencionais. Essa diversidade de opções é fundamental para atender às diferentes necessidades dos consumidores e acelerar a transição para a mobilidade elétrica no país.

Em conclusão, o mercado de carros eletrificados no Brasil continua em ascensão, com os veículos PHEV liderando o crescimento. O aumento nas vendas desses modelos mostra que os consumidores estão cada vez mais preocupados com a eficiência e a sustentabilidade de seus veículos. Com o avanço da tecnologia e o aumento na oferta de modelos eletrificados, espera-se que esse segmento continue a expandir nos próximos anos, contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa e para a construção de um futuro mais sustentável.

Fonte: BYD Song Plus lidera vendas no Brasil de carros híbridos plug-in