As propostas da Aliança já foram testadas e acumulam conquistas em Shenzhen, cidade chinesa com aproximadamente 17,5 milhões de habitantes e referência nos setores de tecnologia, transporte e manufatura. Entre os resultados conquistados por lá, está o aumento de veículos elétricos em circulação.

Hoje, eles são 14% do todo (480 mil unidades) e, somente em 2021, a venda de elétricos na região representou 46% do total. Além disso, em toda a China, a DiDi Chuxing ‒ maior empresa de mobilidade do mundo e proprietária da 99 ‒ possui mais de 1 milhão de carros, entre híbridos e de nova energia, inscritos na plataforma, representando 38% dos quilômetros rodados por esse modal em todo o país.

“Temos um forte compromisso de atender aos motoristas parceiros da 99 e seus passageiros com soluções econômico-financeiras viáveis, visando conforto e sustentabilidade”, explica Henrique Antunes, diretor de Vendas da BYD Brasil, atual líder de vendas de veículos elétricos no mundo e que atua, por meio da inovação, em todos os segmentos do ecossistema de energia com emissões zero. “É um círculo virtuoso entre todos os envolvidos na Aliança para permitir que veículos de matriz energética mais limpa sejam acessíveis aos motoristas parceiros da 99 tanto em termos financeiros quanto de infraestrutura”, acrescenta.

Thiago Hipólito, diretor de Inovação e do DriverLAB na 99, lembra que, com base nas experiências com o D1 na China, a empresa está apta a falar sobre o que realmente funciona, em termos práticos, para os motoristas parceiros e passageiros, e para a indústria como um todo. “Trabalhamos juntos para que o D1 seja uma realidade no Brasil ainda este ano”, reforça.

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