A semana da Mercedes foi soberba, mas teve seus problemas em Barcelona (Foto: Mercedes)
Também na quinta-feira, diz a publicação que a Honda precisou fazer uma troca de motor após problema detectado quando Alexander Albon estava na pista. Foi uma mudança feita por precaução para que a montadora japonesa pudesse fazer a checagem da unidade motriz, que foi liberada e utilizada novamente no dia seguinte.
Em termos de quilometragem registrada em Barcelona, os carros empurrados por motor Mercedes — além da equipe de fábrica, Williams e Racing Point — completaram um total de 1.189 voltas, ligeiramente à frente dos motores Ferrari — que também empurra sua equipe própria, além de Haas e Alfa Romeo —, que deu 1.094 voltas. A Honda, fornecedora da Red Bull e AlphaTauri, completou 855 giros, contra 803 dos motores Renault que equipam a escuderia francesa e também a McLaren.
Com a temporada tendo um total de 22 GPs — levando em conta que o GP da China não foi definitivamente cancelado —, cada carro vai ter um limite de três motores — e seus respectivos componentes — para usar em 2020, com punição prevista com perda de posições no grid caso tal limite seja excedido.
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