Inevitavelmente, um sistema híbrido teria de chegar ao Megane e a tecnologia E-Tech passa a estar disponível juntamente com uma atualização de tecnologia.
Para o Megane, a Renault escolheu na versão Plug In do sistema E-Tech, não deixando de atualizar a versão RS. No interior também há mudanças na tecnologia, dando ao Megane mais armas num segmento duro e complicado.
O Megane E-Tech utiliza o motor 1.6 litros a gasolina com dois motores elétricos e uma caixa de velocidades multi-modo sem embraiagem. Segundo a Renault, este sistema oferece “excelente eficiência e passagens de caixa quase impercetíveis.” O conjunto debita 160 CV, tem uma bateria de 9,8 kWh e 400 volts, que permite uma autonomia em modo elétrico de 50 km, até uma velocidade máxima de 135 km/h. Curiosamente, o primeiro modelo disponibilizado será a versão carrinha, com o carro a ser lançado mais tarde. A Renault não divulgou nenhum dado de consumos ou performances.
A mais recente evolução do sistema de info entretenimento Easy Link (que surgiu em estreia no Clio e já está no Captur) passa a estar disponível, juntamente com o painel de instrumentos digita com 10,2 polegadas. Também novidade no Megane, o sistema “Motorway and Traffic Assistent” de nível dois de autonomia, juntamente com o sistema de iluminação LED “Pure Vision”.
Como já tinha sucedido no Clio e no Captur, a linha GT Line desapareceu dando lugar ao RS Line, enquanto o RS 280 desaparece da gama em favor de mais versões RS com o motor de 1.8 litros agora com 300 CV que quando combinado com a caixa automática (opcional) oferece um “boost” de 30 Nm de binário. O renovado Mégane chegará ao mercado este verão com atualização de preços.
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