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Em 1999, a produção foi interrompida e em 2003 a GM cancelou o programa de carros elétricos, alegando que o carro não dava lucro, por conta do baixo volume. Além disso, pesou na decisão o custo para manter peças de reposição no serviço pós-venda. Assim, veio a drástica decisão de recolher toda a frota e destruí-la.
Um detalhe: o carro elétrico futurista nunca foi vendido e sim cedido aos usuários por meio de leasing, uma espécie de aluguel. Assim, a General Motors convocou os mais de mil clientes a devolverem os veículos.
Um dos poucos exemplares preservados repousa atualmente em museu do Instituto Smithsonian Imagem: Divulgação
Estima-se que apenas 40 deles tenham sido preservados, enquanto o restante foi esmagado e vendido como sucata, para desespero dos fãs do EV1.
Um dos carros sobreviventes estaria até hoje com o diretor de cinema Francis Ford Coppola e outro, apontado com um dos mais íntegros, permanece no acervo do Museu Nacional de História Americana, do Instituto Smithsonian, em Washington.
*Com informações de matéria de 09/07/2021
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Fonte: Por que GM mandou destruir carro elétrico visionário que antecipou a Tesla