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A novidade não chegaria ao Brasil neste primeiro momento, já que Hilux e SW4 da atual geração – únicos Toyota diesel vendidos por aqui – acabaram de receber um segundo facelift com tapa no visual e recalibração do motor. 

Dessa forma, a usina híbrida-diesel chegaria junto com uma nova geração dos utilitários, que levaria mais alguns anos.

O projeto de hibridização dos diesel é trabalhado em dois novos motores: um quatro-cilindros 2.5 e um V6 3.5. Entretanto, não há informações sobre o auxílio do sistema elétrico no atual propulsor 2.8, ou se Hilux e SW4 terão novos motores futuramente.

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Fato é que a novidade pode chegar antes para os argentinos, já que o novo Land Cruiser Prado, que tem previsão de estrear a nova geração em meados de 2023, deve receber a tecnologia.

Mas a boa notícia é que o plano deve sair, de fato, do papel. O presidente da Toyota Argentina, Daniel Herrero, confirmou ao site argentino em outras vezes que a marca terá ao menos uma versão híbrida para cada carro até 2030, e que a Hilux híbrida será fabricada em Zárate – de onde já recebemos Hilux e SW4.

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Com o cerco se fechando por causa das leis mais rígidas de emissões, as marcas buscam alternativas para seguir os parâmetros. A Stellantis já aplicou o Arla 32 em seus novos carros diesel, e agora é a vez da Toyota buscar uma saída para manter seus turbodiesel no mercado.  

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