Depois de lançar o concorrente do Jeep Compass, a Toyota quer entrar na briga para ter o SUV compacto mais vendido. Segundo o portal “MobiAuto”, a montadora japonesa poderá fabricar o Yaris Cross por aqui. O carro já está a venda na Europa e sua chegada por aqui está prevista para 2024.
Toyota Yaris Cross no Brasil
De acordo com o site, a planta da marca em Sorocaba-SP seria utilizada para a produção do utilitário esportivo. Hoje em dia, ela é usada para a fabricação do Yaris hatch e do Yaris Sedan. Aliás, o site revelou que o mesmo plano envolve a produção da nova geração do compacto, em 2025. Existe uma certa dúvida sobre qual será o motor utilizado por eles. O sistema híbrido disponível na linha Corolla pode ser uma das opções.
O Toyota Yaris Cross chegaria para concorrer em uma categoria bastante disputada. De acordo com os dados divulgados pela Fenabrave, três SUVs compactos terminaram o mês de maio dentro do Top 10.
Apresentado ao mundo em 2020, o veículo é construído sobre a plataforma Toyota New Global Architecture. Você já deve lido sobre ela por aqui. Outros carros da Toyota e da Lexus, como o Corolla, o Corolla Cross e o Lexus UX usam a plataforma TNGA. Suas dimensões são:
- Comprimento: 4.180 mm
- Largura: 1.765 mm
- Altura: 1.590 mm
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Olhando as fotos, é possível perceber que ele possui elementos um diferentes de seus irmãos mais velhos e, até mesmo, do próprio Yaris. A parte frontal, por exemplo, traz um grade e para-choque diferenciados. Já na parte traseira, ele traz luzes de LED e uma faixa vermelha separando as duas lâmpadas (com o logotipo da marca centralizado). Porém, segundo o “MobiAuto”, o carro chegaria já com uma reestilização.
Enquanto isso, seu interior é similar ao do hatch. Destaque para a central multimídia e o painel de instrumentos de sete polegadas. Além do Head-up Display, que mantém o motorista concentrado no trânsito. Seu entre-eixos de 2.560 mm mostra que ele tem um bom espaço interno.
Motorização
Ainda não se sabe qual será o conjunto mecânico do nosso Toyota Yaris Cross movido a combustão. Nem mesmo a possibilidade da utilização do propulsor 1.8 híbrido flex. Este propulsor também pode ser nacionalizado nos próximos anos, segundo a publicação.
Por fim, caso ele repita o modelo europeu, ele usará um 1.5 de três cilindros (ciclo Atkinson). Junto com os motores elétricos, ele pode gerar uma potência combinada de 116 cv.
