Num ano tão atípico, há que manter algumas rotinas, mas também aprender a contar com o inesperado e reciclar o que for possível — objetos e experiências. No regresso às aulas dos nossos “mais-pequenos-mais-que-tudo”, falamos de procurar o que não se usou do ano anterior, aproveitando o momento das grandes limpezas que antecedem o início do ano. Coloquemos todos os membros da família a procurar por borrachas perdidas nos bolsos, lápis caídos atrás do sofá e cadernos que se perderam na sala, a caminho do quarto. A mochila também pode ser repescada: lavada, cosida, colada… só se não resultar, é que se deve considerar em comprar uma nova. Já agora, que seja leve, resistente e de algodão.
Depois de se ter procurado em casa, que tal avançar para aquela assoalhada que fica no estacionamento? Sim, o carro é frequentemente um armazém de pequenos tesouros que vale a pena explorar. E o novo Fiat 500, acabado de lançar, tem também as suas soluções ecologicamente sustentáveis, como o facto de ser um híbrido — reduzindo, assim, os consumos e emissões de CO2 — e apresentar os estofos fabricados com tecido SEAQUAL®, uma inovadora fibra elaborada a partir de plástico recolhido do fundo dos oceanos. É por isso o meio ideal para se mergulhar e encontrar aquele estojo que tinha “desaparecido do mapa” ou a caneta preferida, de que nunca mais ninguém se lembrou.
Antes de comprar o material que falta, pode ainda tentar trocar o que procura com os vizinhos, amigos ou família. Faça uma feira! Não só vai estimular a relação entre todos, como se descobrem verdadeiras riquezas. É claro que é preciso não esquecer todas as regras de segurança que, neste momento, se impõem: o uso da máscara, a higiene das mãos e a distância de segurança.
Se tem mesmo de adquirir coisas novas explore as lojas que vendem produtos ecológicos ou reciclados, pois as soluções quer de locais, quer de produtos, são já imensas. Sabia que há lápis feitos com cera de abelha? Ou que há aguarelas naturais, feitas a partir de matérias-primas renováveis? Se não tem muita experiência, pode sempre procurar os selos com certificado de sustentabilidade, identificação de origem das matérias primas ou referentes à economia circular. Se é da educação dos nossos rebentos que se trata, comecemos logo com as lições em casa.
Vamos falar de livros
Ainda com fôlego para falar de escola e de livros? Os leitores não são todos iguais, e para cada tipo, haverá listas intermináveis. Além disso, apesar de uma evidente crise no setor, estão sempre a sair novas obras. Uma dessas é “Não sei desenhar”, de Nic e Inês, lançado em julho deste ano e incluído no Plano Nacional de Leitura. Além de ilustrações fantásticas, muito criativas e que remetem para o universo infantil (e não só), tem propostas de atividades de desenho para todas as idades. Vale a pena conhecer.
De qualquer forma, há títulos com mais anos que ainda devem ser explorados e que têm a vantagem de existirem nas bibliotecas locais, o que é uma excelente forma de conhecer a nossa cidade ou de fazer um pequeno passeio. Um desses exemplos é o “Yoga para ti”, de Rebecca Rissman (de 2017), que não só ajuda a explorar a prática do yoga em casa, como nos dá a conhecer um pouco mais da sua história e novas formas de viver a vida, ideal para épocas conturbadas como a que vivemos. O último que deixamos aqui é o “Atlas das viagens e dos exploradores”, de Isabel Minhós Martins e Bernardo P. Carvalho, editado em 2018 e que recebeu o prémio “Non Fiction”, na Feira Internacional do Livro Infantil de Bolonha 2019. Se há livro que nos leva a viajar e a conhecer novos mundos e exploradores, é este! Através das aventuras destes homens e mulheres, podemos tentar lembrar-nos como é ver as coisas pela primeira vez, sem uma lógica comercial ou económica por detrás: a simples curiosidade pelo outro, pela novidade e pela descoberta pura da natureza.
Passeio de fim de semana
Pegue num destes livros, num mapa da região e saia para passear, aproveitando ainda os últimos dias de verão. Apesar da pegada ecológica do novo Fiat 500 Launch Editon não ser pesada, a volta não precisa de ser longa, e se o dia for muito quente, pode sempre ligar o ar condicionado. Mas se já estiver fresco, baixe a capota e vai ver que até consegue ouvir os melros que, por esta altura, ocupam todas as árvores da cidade.
Se souber procurar, muito próximo de casa vai encontrar localidades com nomes curiosos, que fazem desenterrar pequenas ou grandes histórias, com um passado que se mistura com o do nosso país e protagonistas que nem sempre temos oportunidade de conhecer. Perto de Lisboa, por exemplo, encontramos o Parque Urbano de Santa Iria da Azóia (onde está incluído o Parque Temático de Energias Renováveis (PTER)). Cheio de sombras e de locais para fazer um piquenique, tem também trilhos excelentes para correr ou andar de bicicleta. A vista sobre o Tejo é extraordinária e há até uma escultura de Bordalo II para ser admirada. Feita com recurso a lixo, pretende sensibilizar para a questão da sustentabilidade, do excesso de produção de lixo, do consumo excessivo e do seu peso para o equilíbrio do planeta. Tal como o novo FIAT 500, o artista prova que todos podemos ser motores de mudança.
Em Santa Iria da Azóia também pode lembrar aos mais pequenos (e aos graúdos que já o esqueceram), que a estação ferroviária faz parte do lanço da Linha do Norte entre Lisboa-Santa Apolónia e o Carregado, que foi inaugurado em 28 de Outubro de 1856 pela Companhia Central e Peninsular dos Caminhos de Ferro em Portugal. E pode ainda visitar no Bairro da Covina (em Loures) a oliveira brava mais velha do país com 2850 anos, que fazia parte de um olival, plantado perto do castelo de Pirescouxe, agora em ruínas. Como se vê, não faltam razões para tirar o FIAT 500 do estacionamento e levar a família toda a passear.
Exercício ao ar livre
Por falar em passear, nada como juntar “muitos-em-um”. Neste caso, aproveitar a viagem e parar num parque para fazer exercício, em qualquer altura, e sem gastar dinheiro. Quando é feito ao ar livre e dirigido a toda a família, sem grandes exigências, há muita coisa que se pode fazer. Pode, por exemplo, trazer sempre na bagageira do carro uma caixa com: bolas, corda para saltar, um lenço para a cabra-cega ou jogo da barra (ou outro) ou outros jogos de que a família goste. Pode explorar locais a alguns quilómetros de casa, mas também pode escolher um jardim mais ao pé de si. Na verdade, qualquer bocadinho com relva dá para se ligar à natureza. E é importante ter esta ideia em mente quando houver constrangimentos nos movimentos — como durante a época de confinamento. A atividade pode ser livre, mas há parques com orientações mais específicas e circuitos de manutenção (e o de Loures, já referido, tem um), mas também pode contar com a sabedoria dos mais pequenos. Afinal, esta pode ser uma boa forma de os levar a rever as aulas de educação física (ensinar é, definitivamente, a melhor maneira de aprender). Basta ligar ao Rádio Uconnect™ de 7” o seu smartphone através do Apple Carplay do nosso FIAT 500, e começar: 1, 2, 1, 2. Para quem gosta, a bicicleta é outra maneira de juntar o agradável de um passeio no jardim ao tão útil exercício. Este nosso FIAT 500 parece pequenino, mas consegue levar facilmente a sua bicicleta dobrável para andar sempre que há oportunidade.
Marmita para encher a alma
Já se falou de compras, de passeio, aprender e ensinar e de fazer exercício físico. Mas, se é preciso gastar energias, é essencial começar por ingeri-las. Então, que tipo de marmitas e de almoços podemos trazer na bagagem, levar para o trabalho ou enviar para a escola das crianças? Bem, na hora de fazer marmitas, a lógica é sempre a mesma, sejam adultos ou crianças: pensar saudável, sem fritos, molhos, muito sal ou açúcar ou tudo o que sabemos ser “asneira” (bolos, snacks ou outras guloseimas, por exemplo). Deixar esses “extras” para dias especiais. Torne a apresentação o mais bonita possível (incluir até pequenos recados), pois é uma forma de abrir o apetite a quem nem sempre está disponível para um almoço mais saudável, além de que nos enche de amor na hora de relaxar e almoçar. Em relação ao equipamento a usar, procurar marmitas que mantenham o frio e o calor. Atenção que as de vidro devem ser deixadas apenas para as crianças mais velhas, não vá dar-se algum acidente e acrescentar um ingrediente indesejado ao prato. Será importante incluir o “público-alvo” no processo, ou seja, deixar que as crianças participem na preparação: encher o termo de água, lavar a fruta ou outras coisas adequadas à idade. Este é também uma excelente oportunidade de se falar do desperdício alimentar. Estima-se que todos os anos, só em Portugal, se desperdicem um milhão de toneladas de alimentos. Ora, uma família que se preze e que procure diminuir a sua pegada ambiental, deve saber fazer escolhas: não desperdiçar comida, reciclar material escolar, fazer exercício nos jardins ao pé de casa e guiar um FIAT 500, Launch Edition Híbrido, citadino, económico e amigo do ambiente.