Nova família de extrapesados da Volkswagen Caminhões (Foto: Divulgação)
Mais do que nunca a filosofia da marca faz sentido: “menos você não quer, mais você não precisa” (Foto: Divulgação)

Maiores e melhores

Durante muitos anos os veículos pesados eram abrutalhados, feios e sem tecnologia. Hoje, têm mais tecnologia que a grande maioria dos automóveis. A grande prova disso é a nova família de extrapesados da Volkswagen Caminhões, que chegará para revolucionar o transporte de cargas e expandir o portfólio da empresa com os maiores caminhões Volkswagen de todos os tempos.

Os novos gigantes são o Meteor 29.520 6×4, Meteor 28.460 6×2 e ainda o Constellation 33.460 6×4, todos equipados com motor de 13 litros que proporciona elevada durabilidade e economia de combustível.

Com os novos pesados, a marca está adentrando na faixa de 460 e 520 cavalos de potência e também em novas categorias, com soluções para atender à completa gama de caminhões de 3,5 toneladas a 125 toneladas. A mais completa do mercado nacional.

Desde sua concepção, os novos Meteor e Constellation extrapesados trazem consigo a nova geração do motor MAN D26 de 13 litros, desenvolvido e produzido no Brasil, primeiro país fora da Europa a fabricá-lo. O novo propulsor proporciona ao cliente um desempenho do veículo além do esperado, com maior economia de combustível, baixo custo de manutenção e durabilidade adequada às mais severas aplicações.

O tempero brasileiro permeia todo o projeto: um time de mais de 150 especialistas da montadora se dedicou exclusivamente ao longo dos últimos quatro anos, ouvindo os clientes e trabalhando para as melhores soluções em conjunto com o corpo técnico do grupo. Foram mais de 1.000 peças desenvolvidas pela engenharia da VW Caminhões e Ônibus, para assegurar um produto robusto, de alta confiabilidade e disponibilidade para as mais diversas aplicações. Os investimentos na nova linha foram de mais de R$ 500 milhões.

As novidades chegam também com o mais alto índice de conteúdo nacional do segmento. Tudo desenvolvido sob medida para atender às mais diversas operações rodoviárias e fora de estrada.

Os novos modelos também inauguram a era 4.0 de atendimento da fabricante, contando com uma ampla oferta de tecnologias para maximizar a eficiência operacional por meio da inteligência embarcada, conectividade e de soluções digitais, com três anos de serviços grátis.

Os caminhões da VW têm muita tecnologia e conforto que garantem tranquilidade para o motorista (Foto: Divulgação)

Superesportivo familiar

A Porsche do Brasil já começou a vender o novo Cayenne Coupé nas suas duas versões: E-Hybrid e Turbo. O SUV conta com uma carroceria mais esportiva e espaço amplo e com muito luxo para quatro passageiros.

O Cayenne E-Hybrid Coupé tem dois “motores”, um à combustão de seis cilindros em V de três litros e potência de 462 cavalos e um elétrico alimentado por bateria de 14,1 kWh. Usando somente o motor elétrico, é possível andar até 44 quilômetros. Com os dois motores atuando em conjunto, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 5 segundos e chega a 253 km/h.

Já no Cayenne Turbo Coupé, o motor à combustão é um vê oitão de quatro litros que desenvolve 550 cavalos. Desde o lançamento do Cayenne, em 2002, a versão Turbo é a mais “nervosa”, se equiparando a um superesportivo, só que com um adicional: a capacidade off road. A versão Turbo acelera de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos e a velocidade máxima é de 286 km/h.

Para o mercado brasileiro, o preço do Cayenne E-Hybrid Coupé é de R$ 789.000 e para o Cayenne Turbo Coupé, de R$ 789.000.

Mercedes-Benz sempre foi uma referência entre os modelos esportivos e de luxo (Foto: Divulgação)

Mais mordomia

Tendo como inspiração o SL Roadster de 1952, a Mercedes-Benz em conjunto com sua subsidiária esportiva, a AMG, estão preparando o novo SL Roadster. O modelo já foi flagrado em desenvolvimento nas estradas alemãs e deve chegar ao mercado no início do próximo ano. Desenvolvido com a base do AMG GT, o modelo vai conservar o luxo e esportividade dos modelos SL. Um dos destaques será a nova motorização que equipará o modelo top, a SL 73: um híbrido de quatro litros, V8 e mais de 800 cavalos de potência máxima.

O Volkswagen ID.3 é considerando na Europa como um dos mais modernos do mercado (Foto: Divulgação)

Futuro do elétrico

O novo Volkswagen ID.3 Pro Performance, que começa a ser entregue para seus compradores este mês na Europa, promete ser uma nova referência em termos de modelos 100% elétricos. O ID.3 fez a distância de 531 quilômetros, entre a fábrica de Zwickau, na Alemanha, e Schauffhausen, na Suíça, com apenas uma carga na bateria.

A marca alemã anunciou que, oficialmente, a autonomia é de 420 quilômetros. O ID.3 é equipado com uma bateria de 58 kWh e motor elétrico de “204 cavalos de potência”. O motorista que conseguiu a proeza, Felix Egolf, usou estradas normais e autoestradas. Além dele tinha um cinegrafista e seu equipamento para registar a aventura.

Sem previsão de chegada ao mercado nacional, o Hyundai Kauai seria uma excelente opção (Foto: Divulgação)

Coreano futurista

Outro elétrico que promete surpreender é o Hyundai Kauai. A marca está se esforçando para ser uma referência na mobilidade elétrica. Segundo a montadora, o modelo coreano tem autonomia para 484 quilômetros sendo utilizado entre estrada e cidade e 660 quilômetros somente no uso urbano.

Um dos automóveis mais bonitos de todos os tempos, o Z8 completa 20 anos de seu lançamento (Foto: Divulgação)

 
Eita carro porreta

Um dos modelos mais fantásticos e bonitos da história da indústria automotiva nacional está comemorando 20 anos desde o lançamento. O maravilhoso BMW Z8 tinha uma carroceria de 4,4 metros, projetada por Henrik Fisker, que era uma releitura do lendário BMW 507, de 1956, criado por Albrecht von Goertz (1914-2006). Fiel à fórmula de sucesso dos roadsters da marca, o BMW Z8 ostentava um capô muito longo, uma posição de condução mais próxima ao eixo traseiro e uma linha de cintura baixa.

Sob o nome de BMW Z07, o mundo conheceu o BMW Z8 ainda como um veículo-conceito durante o Salão do Automóvel de Tóquio, em 1997. Apenas no Salão do Automóvel de Frankfurt, em 1999, é que a versão de produção foi apresentada, chegando ao mercado global em 2000. O modelo foi comercializado por três anos e 5.703 unidades foram fabricadas. Todas elas feitas manualmente por operadores especializados na fábrica de Munique, na Alemanha.

Desde que começou a produzir automóveis, a marca inglesa Rolls Royce se destaca pelo alto luxo (Foto: Divulgação)

É luxo demais

O Rolls Royce sempre foi uma referência mundial em termos de carro de luxo há mais de 100 anos. E agora é o modelo Ghost que mantém a tradição. E o modelo ganha uma nova geração. Para criar a nova geração, uma missão foi dada aos engenheiros: simplesmente de partir quase do “zero”.

E foi isso que Jonathan Simms, engenheiro-chefe, fez no desenvolvimento da segunda geração do Ghost.

O modelo é definido como o primeiro modelo da nova geração de design “Post Opulent”, inaugurando um conceito minimalista. Com 5,5 metros de comprimento em puro alumínio, o modelo usa a mesma plataforma do Phantom e do Cullinan, denominada de Architecture of Luxury.

O Ghost II é tão fantástico que dentro não existem nenhuma vibração ou desconforto, por mais que o piso seja irregular (será que ele conseguiria ter tamanha performance no Brasil?). Isso graças ao sistema Planar que combina a ação de três elementos e um amortecedor ligado ao triângulo da suspensão, que anula qualquer vibração. O sistema Flagbea “lê” as irregularidades do solo e as manda para uma central que ajusta a suspensão. Mais de 100 quilos de isolamento acústico foram utilizados.

O motor é simplesmente fantástico: um motor V 12 que desenvolve 571 cavalos e 850 Nm. Essa usina leva o Ghost II a acelerar de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos e a uma velocidade máxima limitada a 250 km/h. A transmissão é automática de oito velocidades e tração nas quatro rodas. O lançamento é para outubro.

Um barco com garantia de muita diversão e passeios espetaculares no fundo do mar (Foto: Divulgação)

Diversão pura

Para quem dispõe de 15 milhões de reais sobrando, o Aquanaut pode ser uma excelente opção de diversão. O iate desenvolvido pelo estúdio de design italiano Officina Armare é moderno, arrojado e ainda tem um submarino dentro.

Nos seus luxuosos quase 19 metros de comprimento, pode acomodar maravilhosamente até 12 pessoas e os tripulantes. Na proa tem um solário, com mesa e uma Jacuzzi.

Acoplado há um pequeno submarino muito sofisticado capaz de navegar a mais de 100 metros de profundidade a uma velocidade de 5,5 km/h.

Já o Aquanaut pode atingir até 45 nós, aproximadamente 75 quilômetros por hora, graças aos dois motores Volvo Penta, que desenvolvem nada menos que 800 cavalos de potência máxima.

As duas versões especiais do Fiat 595, além de muito bonitinhas, ainda têm bom desempenho (Foto: Divulgação)

Versões geniais

O modelo já é espetacular, agora imagine em duas versões especiais e limitadas. A Fiat está lançando duas versões esportivas do 595: a Scorpioneoro a a Abarth 595 Monster Energy Yamaha. De cada modelo serão produzidas apenas 2.000 unidades. O primeiro, o Scorpioneoro, logo da marca Abarth, é todo preto, com o teto em xadrez preto fosco e acabamentos em cinza. Opcionalmente, podem ser encomendados em azul, branco e cinza. No capô, um enorme escorpião dourado. E as rodas pretas também contam com o peçonhento no centro.

Por dentro, os bancos esportivos são em couro preto e trazem bordados os escorpiões.

A outra edição é fruto de uma parceria entre a Yamaha e a Fiat. Agora, se associa aos dois a marca de energéticos Monster, patrocinadora da equipe na Moto GP e do icônico Valentino Rossi. Tendo como inspiração a motocicleta Monster Energy Yamaha MotoGP YZR-M1 de 2020, a nova série Abarth 595 Monster Energy Yamaha tem o exterior em duas cores, azul e preta, e vários logos da “Monster Energy Yamaha MotoGP”. Assim como na série Scorpioneoro, na Monster Energy Monster há uma garra no capô. O interior é em azul e preto, tanto nos bancos como no painel. Ambos contam com o bom motor 1,4 T-jet de 165 cavalos e câmbio manual ou transmissão automática sequencial.

A linha Collezione dá a possibilidade para os antigomobilistas terem pneus “originais” (Foto: Divulgação)

Muito legal

E por falar em Fiat 500, a também italiana Pirelli está lançando os pneus Cinturato CN54, que originalmente equipavam os 500 entre os anos 1950 e 1980. O pneu integra a linha Pirelli Collezione, que faz pneus para modelos antigos, mas com toda a tecnologia atual.

O Cinturato CN54 estará disponível no tamanho 125 R 12 para todas as versões do Fiat 500 produzidas a partir de 1957.

O Fiat 500 foi apresentado em 1957, com um motor de 479 centímetros cúbicos e “impressionantes” 13 cavalos de potência máxima. A velocidade máxima era de 85 quilômetros por hora. O modelo media menos de três metros e tinha capacidade para até quatro passageiros.

O novo SUV da Ford, Territory, tem desenho elegante e acabamento bem cuidado (Foto: Divulgação)

Começa bem

A Ford Motor Company Brasil está comemorando o sucesso do seu novo SUV, o Territory. Na pré-venda, a marca comercializou, de verdade, seu primeiro lote de 250 unidades. E as entregas, previstas para começar no final deste mês, já estão sendo feitas.

“A aceitação do Territory foi excelente, mesmo antes do início da campanha de lançamento” disse Antonio Baltar Jr., diretor de Vendas da Ford. Segundo ele, a Ford continua a disponibilizar para o Territory condições de financiamento especiais.

Linguagem do barro

Uma palavra pode ter diversas interpretações. Pensando em mostrar que a maneira que a Jeep traduz a natureza e os hábitos é diferente, a marca criou a ação “Dicionário Nation”. Desenvolvida para o Instagram e Pinterest, a iniciativa explora as expressões utilizadas pelos jeepeiros em suas trilhas e aventuras.

“O Jeep Nation é muito mais que um clube de relacionamento, criamos uma nação. E por que não reforçar a nossa proximidade com o público com uma linguagem autêntica do universo Jeep?”, disse Frederico Battaglia, diretor de Brand Marketing Communication.

Para engajar a Nação Jeep, foram feitos Stories interativos no perfil oficial da marca no Instagram que perguntaram o significado de palavras populares da língua portuguesa, como “Chuva”, “Biscoito” e “Zequinha”. Se, para a maioria da população, esses termos representam, respectivamente, fenômeno meteorológico, alimento e personagem de anedotas, para os milhares que vivem o Espírito Jeep esses verbetes têm sentido completamente diferente.

Por meio de cards animados, foi mostrado que, para os amantes da Jeep, “Chuva” significa “o início de uma aventura 4×4”, “Biscoito” quer dizer “o pneu perfeito” e “Zequinha” é sinônimo daquele “parceiro de aventuras que está sempre pronto para ajudar os jipeiros”. Em um processo colaborativo com os entusiastas da Jeep, cada uma dessas ressignificações foi proposta por um seguidor e o @ do respondente já está disponível no conteúdo para envolver ainda mais a comunidade.

Em um processo em constante evolução, a cada mês novos termos serão adicionados, construindo uma linguagem única e colaborativa do universo Jeep. Confira o destaque do Instagram com os primeiros posts.

Um dos itens de segurança mais importantes de um automóvel são os pneus e sua conservação (Foto: Divulgação)

Verdade ou mito

Os pneus são responsáveis pela segurança dos passageiros, já que é deles a função de manter o contato do automóvel com o solo. Para isso, fomos falar com Rafael Astolfi, gerente de Assistência Técnica da Continental Pneus, para saber o que é mito e o que é verdade em relação à correta utilização dos pneus.

Segundo Astolfi, “os pneus recebem os maiores impactos e sofrem muitos desgastes com o uso ao longo do tempo. Suas condições acabam influenciando diretamente a vida útil de outras peças e até o consumo de combustível, que passa a sofrer alterações. Por isso, é fundamental sempre ficar atento a eles e realizar as manutenções preventivas quando preciso.”

E vamos lá:

1 – Todos fabricantes de veículos recomendam realizar o rodízio de pneus?
Mito É importante explicar que o objetivo do rodízio é garantir que os quatro pneus cheguem ao fim de sua vida útil simultaneamente, ao rodarem sempre nas mesmas condições. Por exemplo: em um carro com tração dianteira, os pneus dianteiros têm a função de virar, tracionar e frear. Isso faz com que os pneus da frente sofram o dobro do desgaste em relação aos pneus traseiros, que têm apenas a função de girar e suportar cerca de 25% da força de frenagem total.

2 – Pneus novos devem ter “cabelinhos” na banda de rodagem?
Mito Os “cabelinhos” são criados durante o processo de vulcanização dos pneus. Quando ele é pressionado contra as paredes do molde, no processo de vulcanização, parte da borracha não vulcanizada, presente na área da banda de rodagem, penetra parcialmente nessas furações de saída de gases, gerando esses “cabelinhos”. Os moldes empregados na produção dos pneus da Semperit utilizam uma tecnologia chamada de euro-vent, que os removem.

3 – É preciso trocar imediatamente um pneu com bolhas?
Verdade Bolhas são perigosas, pois podem aumentar de tamanho e se romper a qualquer momento, causando uma perda súbita de pressão do pneu. Não podem ser ignoradas de forma alguma. Nessas condições, o pneu fica inutilizado e deve ser substituído imediatamente.

4 – Se eu colocar uma câmara de ar nos pneus, eles correm menos risco de furar?
Mito Os pneus de passeio da Semperit são do tipo tubeless, ou seja, dispensam o uso de câmara de ar. Se a palavra tubeless ou a sigla TL estiverem gravadas na lateral do pneu, não utilize câmara de ar, pois pode danificá-lo. Também não use câmara de ar para rodar com pneus furados, pois pode trazer riscos à segurança dos passageiros.

5 – É necessário trocar as válvulas quando fazemos manutenção em veículos de passeio?
Verdade Normalmente negligenciadas durante as inspeções de manutenção preventiva, mesmo sendo um equipamento de segurança, as válvulas também sofrem desgastes e fadiga. Um dos sintomas é a aparência “craquelada” de sua superfície ou o surgimento de pequenas rachaduras em sua base. Falhas nas válvulas levam a perdas súbitas de pressão. Por isso, elas devem ser sempre substituídas na hora da montagem de pneus novos ou quando acopladas há muito tempo em um pneu retirado para conserto.

6 – Não é possível balancear uma roda empenada ou amassada
Verdade Uma roda empenada ou amassada compromete o balanceamento, a estabilidade e a dirigibilidade do veículo. Ela deve ser reparada ou substituída antes de o pneu ser montado. Apenas acrescentar contrapesos até o conjunto ficar, pelo menos aparentemente, balanceado, não garante que o conjunto ficará estável em todas as faixas de velocidade. Rodas em condições precárias, mesmo que não visivelmente perceptíveis, causam desgastes irregulares e/ou localizados nos pneus.

Será que dura?

A General Motors e a Honda, na última quinta-feira (4), assinaram um memorando de entendimento não vinculativo para o estabelecimento de uma aliança automotiva na América do Norte. A finalidade da aliança inclui uma gama de veículos a serem vendidos sob as marcas distintas de cada empresa, bem como cooperação em compras, pesquisa e desenvolvimento e serviços conectados. A principal finalidade desse acordo é o desenvolvimento de veículos elétricos.



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