Segundo Rodrigo Novello, o diretor de vendas e marketing da Mini do Brasil, a engenharia “ajustou todos os pontos” para manter a essência da marca nesse novo universo de veículos elétricos. E depois de passar algumas horas ao volante do novo Mini Cooper elétrico, posso dizer que a tarefa de representar o “Go Kart Feeling” foi concluída com sucesso.

Em nosso primeiro contato ao volante, o hatch movido por baterias se revelou tão divertido e fiel ao estilo da Mini quanto as versões tradicionais com motores a gasolina. E melhor: sem emitir um grama de qualquer gás poluente. Talvez essa sensação não se revele tão marcante antes de acelerar um carro elétrico, mas quando se está ao volante de um deles…

Ao mesmo tempo, por fora e por dentro, o modelo elétrico é exatamente igual aos demais da gama. Ou seja, o que o diferencia são os detalhes, como a letra “S” na cor amarela. Este é o tema da versão elétrica, com detalhes pintados nesta cor, tal como nas rodas de 17″, cujo desenho remete ao padrão da tomada de luz da Inglaterra.

Na traseira, o emblema da versão tem forma de uma tomada e a cor amarelo. Por falar em tomadas, neste primeiro lote, a Mini vai vender o Cooper S E em conjunto com o carregador de parede Mini Wallbox, que custa R$ 7.900, ou seja, um baita presente. Isso porque, além de sair de graça, o carregador garante a carga completa das baterias em 2h10m.

Diogo de Oliveira/Estadão

Silencioso e rápido

Assim que saí da concessionária Mini Autostar, na Av. Europa, principal endereço das marcas de carros de luxo na cidade de São Paulo, a sensação foi de surpresa. Afinal, a bordo e com os vidros fechados, quase não se houve barulho algum vindo do lado de fora. Tal como em tantos outros carros elétricos, o Mini Cooper S E é silencioso.

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